𝐏𝐞𝐥𝐚 ℕ𝕠𝕤𝕤𝕒 𝑭𝒊𝒍𝒉𝒂 [ 𝐋𝐢𝐯𝐫𝐨 𝟐]

CAP 33: Feitiço

𝐒/𝐧 𝐁𝐞𝐧𝐧𝐞𝐭𝐭 𝐏𝐚𝐫𝐤𝐞𝐫

Diego ainda estava no silencio, ele achava que eu estava brincando então coloquei mais pressão na estaca.

- S/n: Eu não tou brincado Diego - digo ao mesmo - me fale aonde o Marcel tá!

- Diego: Ele tinha uma casa - ele diz - rua Parkinson número 150

- S/n: Obrigada - digo saindo do bar

No meio do caminho até a casa aonde Marcel estava peguei meu celular e liguei para Klaus, ele poderia nos ajudar.

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- S/n: Klaus cadê você?

- Klaus: Estou em uma situação agora, mas é bobagem

- S/n: Apareceu um cara bombardeiro suicida no pântano

- Klaus: Onde é que você tá? Você tá bem?

- S/n: Eu tou na rua Parkinson, eu tou bem. Imaginei que um ataque desses foi ideia do Marcel, pensei que queria vim comigo dá um fim nisso

- Klaus: Depois que eu resolver isso vou te dá a maior atenção do mundo. Mas por enquanto tenta se meter longe de problemas

- S/n: Relaxa, o Elijah tá comigo

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Desligo o telefone e então entro na casa, quando percebo Marcel estava sentado em uma protona bebendo.

- Marcel: Pode entrar - ele disse e se levanta olhando para mim - eu te ofereceria uma bebida mas - ele apontou para minha barriga

- S/n: Lugar bonito - digo e ele sorrir

- Marcel: Um amigo me emprestou - ele fala - acredite eu ainda tenho amigos, amigos para me avisar no que acontece e para falar se tem alguém me acusando de coisas que eu não fiz - ele disse - e não precisava ameaçar o Diego daquela forma, eu e você temos que conversar a algum tempo já

- S/n: Se quer falar algo fale - digo firme

- Marcel: Hum, é durona - ele fala e eu arqueio as sobrancelhas - parecida com seu pai - ele diz e eu fico surpresa - eh, eu o conheci. Kai, por algum motivo ele não quis falar o sobrenome dele - ele fala

- S/n: Acho melhor você não meche com ele - aviso

- Marcel: Sou um vampiro de 116 anos, o que ele faria comigo?

- S/n: Ficaria surpreso

- Marcel: Ele deve ter vários inimigos pra não falar o sobrenome dele - ele diz

- S/n: Os inimigos dele tão mortos - digo - todos eles...

- Marcel: Por quê você também não fala seu sobrenomes a ninguém? - respiro fundo

- S/n: Meu sobrenome? Ahm ele é muito especial pra andar na boca de pessoas - digo e ele dá um sorriso franco

- Marcel: Você tem família S/n?

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- S/n: Não, sou órfã - digo com ironia - claro que tenho!

- Marcel: Você nunca disse nada sobre eles - ele fala

- S/n: Não tenho mais contato com eles - digo o olhando nos olhos - minha madrinha é a duplicata