²° Chapter 31; 𝐒𝐞𝐜𝐨𝐧𝐝 𝐒𝐞𝐚𝐬𝐨𝐧.

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••• Uma Paz Indefinida •••

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| S/n Narrating

HAVIAM se passado 2 meses desde a descoberta de minha gravidez e eu me encontrava mais feliz do que nunca por incrível que semelhe tal preocupação que eu desfrutei a meses atrás. Não idealizo a maternidade a nem uma circunstância, pois sei que não é tudo portentos perfeitos e um conto de fadas para todas.

Jake se tornou mais grudento que o habitual e ficava na minha cola 48 horas por dia perguntando se eu assentava-me a essa nova rotina ou se o bebê estava bem também. Luna não gostou tanto da idéia de ser tia e de que; eu e Jake iríamos ser pais. Tivemos que a clarificar detalhadamente que não há por que se sentir ameaçada com a vinda do bebê em sua vida.

Minha barriga senhoreava ainda pequena, mas já era perceptível que tinha uma criança em desenvolvimento ali dentro. Em relação ao infortúnio com os Willians e os Jhonsons, eles sumiram por tempo indeterminado e a comteporaneidade atual de minha vida se acalmou e se tornou fleumático para os Adams e pra mim. Temia que os alheios já vistos saibam de minha gravidez.

Por agora, eu e Jake estamos andando pelo shopping a procura de um sorvete pra mim. Minha lascívia sexual amplificou ainda mais implementando os meus hormônios irem a loucura todos os dias, e as vezes a súbita mudança de humor me assusta... entretanto Jake se acostumou e não se incomoda com tal problema.

── Bom amor, você precisa de mais alguma coisa? Sente vontade de comer mais? ─ O moreno perguntou-me.

── Não Jake, eu estou bem. Só quero... mais três casquinhas de sorvete! ─ O olhei súplica mordendo os lábios.

── Sabe que não resisto a esses olhinhos pidões não é mesmo? ─ Ele beijou minha mão e me sentou no banco indo na sorveteria perto de nós.

Uma senhora se sentou ao meu lado com suscetibilidade e me analisava dos pés a cabeça enquanto eu passava a mão pela minha barriga fazendo um pequeno carinho suave enquanto esperava Jake vir.

── Minha querida você está grávida? ─ Sua voz saiu desmasiada insensível.

Me virei para observa-la e metade de seu rosto era acobertado por um chapéu de praia e um cachecol de tecido de algodão. Sua aparência parecia ser inofensiva até o momento em que minhas engrenagens giraram e podia claramente ver a ameaça em seu tom de voz.

── Ah não minha senhora, estou apenas gorda. Comi muito ultimamente e ganhei peso. ─ Tirei a mão de minha barriga e coloquei a bolsa de forma protetora em frente a ela. ── Por que a pergunta?

── Nada importante querida. É apenas uma suposição já quê percebi que você se cansa rápido ao andar. ─ Ela me olhou friamente e colocou a mão sobre minha barriga.

── S/n Rivera... esse bebê não pertence a você, tome cuidado pelos próximos meses. Acidentes acontecem sabe? ─ Ela apertou um pouco o local e me levantei rapidamente apavorada.

── Não me toca sua velha maluca! ─ Jake que estava ao longe com os sorvetes, o jogou no lixo e correu para o meu lado segurando os meus braços.

A velha já havia saído seguida por dois homens incomuns no meio da multidão que me analisava estranhamente e desinstaveis com minha explosão de gritos pelo aperto em minha barriga.

── Meu amor o que houve? Por que você gritou?! Você está bem? O bebê está? ─ O homem dizia me contemplando inteira em busca de ferimentos.

── U-uma velha me ameaçou e apertou bem aqui... estou com medo! ─ Apontei no local onde citei o ato a minutos atrás.

── Quem? Onde ela está? Vou bater naquela velha desgraçada! ─ Ele se virou retirando sua arma do bolso mais o impedi rapidamente. ── O que foi?

── Você está louco? Estamos dentro de um prédio cheio de pessoas nos observando por causa do meu grito e você querendo atirar numa velha? Guarda isso aí agora Jake Adams! ─ Esbravejei apontando o meu dedo em sua direção.

── Tá bom. ─ Ele voltou a guardar o amarmento em seu cinto de couro. ── Vamos embora inspetora... não confio mais nessa gente desse lugar! Vou processar eles por atacarem você.

── Para de drama Jake. ─ Sorri meio estranha argumentando contra o homem que tremia de nervoso.

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|Narradora Narrating

O encontro acidental da idosa bizarra que advertiu diretamente a vida do filho ( a ) de S/n e Jake, a deixou perturbada por algumas horas tentando processar quem era e o por que de a estar machucando verbalmente assim. Desconlação se apertava no coração de uma velha e conhecida inimiga pela querida Rivera.

O encontro não foi algo indefinitivo, mais sim muito bem planejado para aproximar-se e aludir a namorada do ex líder dos Íris Negras que agora é composto e liderado pelo melhor amigo; Philip Hawkins. Ao saber que o amigo iria ser pai, se oponhou a cuidar do posto enquanto o novo papai se mantinha atencioso com Rivera.

Mais agora, o inferno infelizmente volveu a cidade de Manhattan para o tormento necessário derrubar aquele que o inimigo pensa que é a descrença para os classes altas. Os Willians e os Jhonsons estavam novamente a cidade de New York depois de uma rápida viagem de dois meses para Duskwood na iminência de atribuir mais pessoas ao novo clube secreto dos Darks; o mais novo grupo de assassinos terroristas.

── Eu não acredito nisso caralho! Como pode vovó? Aquela puta ordinária está grávida? Está gerando a porra de um demônio e não um bebê! ─ Débora protestou enfurecida.

── C-como assim? S/n está grávida? Um... herdeiro para a fortuna dos Adams. ─ Bernardo cismou aturdido.

── Exatamente filho, e olha que ela tentou me enganar dizendo que estava só gorda mas... percebi que ela se cansava muito e pedia pro Jake ajuda-la a se sentar. ─ Elizabeth; mãe de Bernardo afirmou.

── Ficamos fora por dois meses, a barriga dela não deve atrapalhar ela dessa maneira... ─ Elana interferiu gesticulando a Elizabeth.

── Pelos meus olheiros ela terminou de fazer um tratamento pra retirar o veneno do sangue dela. Parece que a camada que protege o bebê não matou ele e nem a matou aparentemente. ─ A idosa proferia tediosa.

── Então temos que mata-la! Ou melhor, matar o pequeno demônio... assim que ela perder o bebê a família inteira ficará de luto. ─ A filha dos Willians ria loucamente.

── A idéia é tentadora mais agora os reforços são maiores e tem a contribuição da polícia inteira... não vamos mergulhar de cabeça assim Débora. ─ Um homem rústico e alto entrou na sala da mansão onde habitava seus servos. ── Iremos apenas mandar um sinal a cidade de Manhattan para assusta-los.

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Ela É Fogo - DuskwoodWhere stories live. Discover now