S/n Bakugou cursou na U.A durante o seu primeiro ano, antes de ir embora da cidade.
Agora ela está de volta, mas não como aluna.
Nesse período ela conhecerá Aizawa, professor que causará grande interesse na garota.
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S/n: - Se é assim, vamos subir logo.
Aizawa passa ao meu lado me puxando pelo braço, e começamos a subir as escadas.
Ao chegarmos na parte de cima da casa, o homem foi diretamente abrir a porta de um dos quartos.
Aizawa: - Esse é o meu. Sinta-se a vontade.
O quarto era bem grande. A cama era enorme, também haviam vários espelhos e uma janela com vista para o quintal da casa.
S/n: - Eu vi em um documentário que quanto maior a cama, mais preguiçosa a pessoa é. Brinco com isso já que estava um pouco "encabulada".
Aizawa: - A então se for assim, o documentário tava certo mesmo. - falou jogandosse na sua enorme cama.
Fiquei encarando o homem por alguns segundos com ar de riso.
Aizawa: - Vem cá. - faloudando duas batidas no colchão.
Fui e me deitei ao seu lado. Mal pude me acomodar. Aizawa se posicionou por cima de mim iniciando um beijo.
Suas mãos deslizavam por todo meu corpo, alpaupando meus seios e aumentando a intensidade do beijo cada vez mais.
Aiwaza: - Hoje não vai precisar segurar seus gemidos. - falou em meu ouvido, e distribuindo beijos pela região do pescoço.
Com alguns minutos, Aizawa inclinousse para perto da cabeceira da cama, para poder assim desligar um interruptor que ali estava. Aos poucos o quarto começou a ficar totalmente escuro.
Aizawa: - Acho que iremos trabalhar melhor assim...
Enquanto Aizawa se desfazia de sua camisa, eu retirei a roupa que estava, assim ficando somente de sutiã e calcinha.
Aizawa continuava a me beijar, enquanto suas mãos brincavam com meus seios. Aos poucos suas mãos foram retirando as peças de roupas que ainda faltavam.
Senti seus dedos indo em direção a minha intimidade. Ele também prendeu minhas mãos para que eu mal pudesse me mecher. Senti seus dedos penetrarem na minha intimidade. Aizawa começou a estoca-los. O homem ia mais rápido conforme minha expressão de prazer aumentava.
S/n: - Não para... No mesmo momento Aizawa foi diminuindo a velocidade até parar.
S/n: - Filho da puta.
Aizawa: - Calma... O homem começou a levar seu rosto para baixo.
Aizawa começoua "brincar" com a minha buc*eta. Já não estava mais com as mãos presas a ele, então as coloquei em sobre seus cabelos.
S/n: - Eu vou gozar...
Aizawa nada disse. Apenas continuou seu "trabalho".
Instantes depois gozei, deixando Aizawa com um sorrisinho no rosto.
Aizawa: - Gostosa... O homem sussurrava enquanto levava seus lábios aos meus. Pouco depois senti seu pa*u "pular para fora". Aizawa começou a roça-ló na minha intimidade, e sem muita enrolação o penetrou. Suas estocadas começavam a ficar mais rápidas e intensas a cada segundo. Estava começando a ficar com o gostinho de, " hmm hoje não saio daqui andando ".
Aizawa: - Senta um pouquinho pra mim... - o homem dizia com a voz rouca.
Agora eu estava sob Aizawa, assim começando a cavalgar no seu pa*u. O homem distribuia tapas na minha bunda. Já sentia um ardor na região. Com a voz rouca, em meios a gemidos, Aizawa dizia meu nome, elogios e xingamentos. Esse homem era perfeito.
Aizawa: - De quatro! - ele falou com um tom de voz autoritário. Obedeci imediatamente.
Aizawa começou com suas estocadas agressivas. Com uma mão presa em meu cabelo a outra deixava minha bunda vermelha pela quantidade de tapas.
Aizawa: - Quem é a minha vadia!? - sua voz rouca e enburgalhada me deixava cada vez mais ecitada.
S/n: - Sou eu!
Aizawa não parava um segundo se quer. Seu pau me fu*dia cada vez mais fundo. Eu estava sendo levada a loucura.
Aizawa: Quero fuder sua boca agora. Vira pra mim S/n!
O homem enrolou meu cabelo em suas mãos e começou a estocar seu pa*u em minha garganta. Meus olhos lacrimejavam e meu rosto ardia por conta dos tapas que recebia. Um tempinho depois senti o goz*o percorrer minha garganta. Aizawa me empurrou agressivamente para a cama. Ofegante, ele início um beijo não tão demorado, e depois se jogou o meu lado na cama.
Aizawa: - Pode esperar que no meio da madrugada vou te acordar pra tranzar de novo.
Não respondo nada pois ainda estava ofegante.
Aizawa: - Ou vai me dizer que não aguenta mais? Por mim eu tranzaria a noite toda.
S/n: - Incrível como você tem tanta energia pra isso, sendo que passa o dia com uma cara de quem se move por que é o jeito.
Aizawa vira-se para mim e fica por alguns segundos me encarando.
Aizawa: - Vou tomar um banho. Eu até te chamaria para tomarmos juntos, mas vou deixar você se recuperar. - solta um riso no final.
S/n: - Idiota. - pego um travesseiro que estava ao meu lado e jogo em sua direção.
Quebra de tempo.
Já estávamos os dois de banhos tomados. Ficamos deitados na cama apreciando o rosto um do outro.
S/n: -O que foi essa sua cicatriz?
Aizawa: - Essa? - diz colocando o dedo próximo ao ferimento.
Aizawa: - Foi no ataque da liga dos vilões. Fiquei todo quebrado. S/n: - Aaaa.
Aizawa: - Os caras eram uns filho da puta. Os mais desgraçados eram o cara do portal e o tal Shigaraki. S/n: - Eu imagino.
S/n: - A Tomura, o que você anda aprontando hein? - falo em pensamento.