S/n Bakugou cursou na U.A durante o seu primeiro ano, antes de ir embora da cidade.
Agora ela está de volta, mas não como aluna.
Nesse período ela conhecerá Aizawa, professor que causará grande interesse na garota.
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S/n: - Vishe, lascou. / Acabo soltando risadas.
Uns dez minutos após Aizawa ter saído com Nedzu, resolvi me retirar daquela sala. Para onde eu fui? Fui direto para onde Aizawa e Nedzu estavam? Não. Consegui sair despercebida do estádio, assim indo dar uma volta pelas ruas.
S/n: Vão me expulsar da escola pelo escândalo com o Herói N°2 . Também que se foda! Se me expulsarem, renuncio como heroína! Mas que merda, eu nunca consigo ser a boazinha...
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O passado da heroína Tenshi (ou ex heroína), começa a ser revelado.
Há alguns anos atrás, em Kamino. - Narração S/n
Um cara com capuz passa por mim em uma rua vazia de Kamino. Eu tinha tido um bom dia, estava de tão bom humor que chegaria a perguntar para alguém o porque ela estava a sangrar tanto.
S/n: - Ei moleque, você tá deixando uma entrada de sangue.
Ele para e olha para mim. E antes que pudesse falar qualquer coisa, desmaia. Seu rosto estava todo ensanguentado, haviam muitas queimaduras pelo seu rosto, não, pelo seu corpo inteiro...
Não deixei ele lá caído. O puxei para um beco da rua e tirei uma garrafa de água e ataduras de dentro da minha bolsa. Sempre ando preparada.
Minutos depois ele acorda.
S/n: - Tá tudo bem garoto? Dabi: - Não sou garoto, sou um homem. / Falava enquanto tentava se levantar e falhando miseravelmente.
Seus olhos eram azuis e seu cabelo era branco.
Uma brisa fria bateu. Chuva, uma noite de chuvosa estava se dando início.
Dabi: - Que merda! Não quero acabar pegando um resfriado nesse estado. Ainda bem que o lugar em que estou ficando não é muito longe daqui. Mas a questão é, como você vai me levar até lá?
S/n: - Eu? Eu nem te conheço!
Dabi: - Mas mesmo assim tá me ajudando.
Reviro os olhos.
S/n: - Certo, e onde é a sua casa? Dabi: - Peraí, como pretende me levar? Eu mal me movo, e ainda nessa chuva...
Imediatamente o pego pela cintura o colocando em minhas costas.
Dabi: - Pera, quê!? Me põe no chão!
S/n: - Vai, fala logo onde diabos você mora.
Dabi: - Então vai andando que vou indicando o caminho.
Andei depressa com aquele cara nas minhas costas. Em cinco minutos já havia chegado no local.
Dabi: - Me põe no chão, consigo me mover.
S/n: - Que lugarzinho hein.
Era uma casa praticamente abandonada, caindo aos pedaços.
Dabi: - Dentro tá bem melhor. Vem, entra.
De fato, não estava tudo caindo aos pedaços. Deveras organizada para aquele local.
S/n: - Vou embora assim que a chuva passar.
Passo a observar tudo ao meu redor.
Dabi: - Que apressada. E você é bem estranha. Está na minha casa, na casa de um desconhecido. Você nem sabe se sou uma boa pessoa.
S/n: - E realmente não deve ser. Apenas criminosos burros vivem nessa condição. Andam pela sombra e moram em um barraco. Idiotas.
Ele pareceu ficar irritado com a resposta.
Dabi: - Então você acha que sou um criminoso? S/n: - Acho.
Dabi: - Tá bom, e qual é o seu nome? S/n: - S/n, e o seu? Dabi: - É Dabi.
Ficamos por um curto tempo nós encarando. Olhávamos o outro de cima a baixo.
Dabi: - Ótimo, e o que você faz? S/n: - Sou ladra, e você? Dabi: - Vilão.
Novamente nós encaramos.
Dabi: - É a mesma coisa.
S/n: - Não, não é. Ser um vilão é fazer o mal com um objetivo maior. Ser o mais poderoso, ser indestrutível, dominar o mundo, exterminar a humanidade, dentre outras milhares de coisas. Há, e normalmente possuem um passado horrível. Eu tive meus problemas no passado, mas nada que me levasse a tanto. Eu sou uma ladra. Eu roubo pessoas, casas, comércios, tudo para o meu bem maior. Amo o dinheiro e sinto prazer em roubar. Eu não possuo ideais, não sou uma vilã.
Dabi bate palmas ironicamente.
Dabi: - Uau! Parabéns pela explicação, gata ladra.
S/n: - Gata ladra? Curti o nome. Existe um mangá onde uma das personagens é apelidada assim também.
Dabi: - Gosta de mangás? Eu costumava ler muito. Esse que você falou é One Piece, acho que não faz muito tempo que ele terminou.
S/n: - Sim...
Lanço um pequeno sorriso.
S/n: - Recapitulando. Então me acha gata?
Dabi: - Um pouco.
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S/n: - Que merda. Logo quando eu ia começar a relembrar da melhor parte...
Meus pensamentos foram atrapalhados pelo meu celular tocando. Era o diretor, me mandando ir o mais rápido possível para a U.A.
S/n: - Já estava a caminho.
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-Um passado que não poderia mais ser escondido... Um laço forte com o Vilão Dabi explicaria seu ódio impulsivo contra o Herói N2° Endevor.