Famiglia -1° Triologia Máfia

23. Sequestro

Acabei de saber que o Capo da máfia colombiana foi morto, sei que tem dedo da minha amada esposa, termino tudo que tinha que fazer e vou para casa.

Chego nem casa e vejo minhas mulheres brincando no tapete da sala, caminho até elas.

_Como foi o seu dia, querido. -pergunta enquanto balança uma pelúcia para a Aurora.

_Bem cansativo, e o dia de vocês. -respondo.

_Foi calmo. -diz sorrindo.

_O Capo da máfia colombiana foi assassinado. -falo como não quer nada.

_Hm! Pelo o menos não vai mais roubar ninguém. -fala.

_Foi você, mas como. -pergunto.

_Tenho meus contatos. -diz.

_Posso saber quem são.

_Um dia eu te conte. -diz e me da a nossa filha e segue em direção a cozinha.

Ponho minha filha para dormir, vou para a cozinha e janto com a minha esposa. Depois nós fomos para o quarto e dormimos.

Acordei com uma sensação de que algo ia acontecer, meu marido foi para o trabalho e Marcella passou aqui para pegar a Aurora e levar para fazer compras, perdi minha filha para a minha cunhada.

Agora estou no quarto da minha filha organizando umas coisas, escuto um barulho no andar de baixo e fico alerta. Vou para o meu quarto em silêncio e pego a minha arma.

Vou em direção a escada com a arma em punho, desso ela sem fazer nem um barulho. Escuto vozes vindo da cozinha, caminho até lá e escuto a voz de uma das empregadas falando com um homem.

_Onde está a Greta e a bastarda. -pergunta o homem.

_A bastarda está com a Marcella e a vadia está lá emcima. -diz com a voz enjoada.

Sinto uma bancada na minha cabeça e olho para trás e vejo um homem mascarado, e depois sinto o meu corpo se chocar com o chão gelado.

Acordo sentindo água ser jogada em mim, abro os olhos e vejo um homem e a empregada.

_Que bom que acordou, quero saber quem foi que você pagou para matar o chefe da máfia colombiana. -pergunta e eu fico calada.

_Essa vadia foi treinada para não entregar nada da sua família. -diz a loira falsificada, ela fez a lição de casa.

_Se ela não falar por bem, vai ser por mau. -diz e crava o canivete na minha coxa, reprimo o gemido de dor.

Ele começa a distribuir socos no meu rosto e corpo, cuspo sangue e ainda continuo calada. Ele quebra os meus dedos e depois amarra minhas mãos para o alto, fazendo que eu fique em pé.

⚠️Aviso! Caso você seja sensível e só pular. Eu não vou aprofundar o assunto, então vai ser curto essa parte. ⚠️

_Já que não vai falar, eu vou ter que te ensinar uma lição. -diz e começa a abrir o seu sinto e começa a tirar a minha roupa.

Começo a ficar desesperada, sinto uma dor enorme quando ele me penetra. Ele estoca com força no meu interior e a única coisa que eu faço e gritar para ele parar e dor, muita dor.

Agora mandei todos procurar a minha esposa, quando me falaram que ela havia sido sequestrada o meu coração parou. Mandei meus aliados para de ajudar.

_Achamos! -diz um dos soldados.

_Vamos imediatamente. -digo e ponho o colete e pego o fuzil.

Entramos no carro, seguimos por um caminho cheio de matos e barro. Chegamos em um galpão muito velho, dou as ordens e mando eles avançarem.

A chuva de tiros começa a soar, entro dentro do galpão e atiro nos homens que aparece na minha frente, chego em uma sala muito suja e vejo minha mulher jogada dentro dela.

Seu corpo está todo machucado e suas roupas rasgadas, eles não pode ter feito oque eu estou pensando. Pego ela e levo para o hospital da máfia e mando os culpados para o galpão de tortura.

Chegamos no hospital e ela foi imediatamente atendida, depois de duas horas os irmãos dela veio junto com os meus, mais um tempo e o médico aparece.

_A senhora Vitiello, está com várias fraturas e com indícios de abuso sexual, ela agora está estável, mandei chamar uma psicologa para ela conversa. Vai demorar um pouco para vocês poderem ver ela. -diz e sai.

Uma coisa eu sei, eu vou matar com gosto os filhas da puta que fizeram com ela.

Oi gente! Obrigada pelos 1k de visualização da história. Talvez segunda eu faça uma pequena maratona para comemorar, e muito obrigada mesmo!

Bjs
E bom final de semana!