•| Capítulo 18 |•

694 87 121
                                    

OLHA QUEM APARECEU KKJKK


EU SOU QUE NEI A FÊNIX RENASÇO DAS CINZAS MINHAS LARANJINHAS 🤸🏻‍♀️✨🏃🏻‍♀️



TA PAREI DE ENROLAÇÃO, VÃO LA LER, EU JA DEMOREI DE MAIS PRA POSTA NÉ KKHK, TUDO CULPA DA ESCOLA 🤡🤡🤡







Yoongi ON

Fiquei uns segundos sem reação, meu coração quer sair da caixa torácica, meu cérebro esqueceu de mandar os comandos, o que eu faço?


— Para de morgar e responde.

Claro, para aonde vamos?

Respondi bem pleno, escondendo o fato de estar surtando, meu primeiro encontro.

Jung - Surpresa.

Jung  - Estarei aí 19:30.

Falta uma hora, banho eu já tomei, entrei no closet e comecei
procurar uma roupa, não pode ser muito chique e nem muito simples.

Se eu soubesse o lugar iria ajudar muito, mas Jung gosta de fazer surpresas, e eu odeio surpresas, gosto de estar no controle, e não saber o que vai acontecer é estar fora do controle.

Após avaliar uns dez looks, finalmente escolhi a roupa, calça
jeans preta, uma blusa de manga comprida, lã vermelha, e um sobretudo preto.

Calcei um sapato preto e fui pentear meu cabelo, fiquei pronto eram 19:20, peguei meu celular, cartão, e algumas balas.

Desci as escadas pensando como iria falar que planejava sair,
pensei em mil formas diferentes, nenhuma pareceu boa o
suficiente.

— Aonde vai lindo assim? - minha mãe perguntou, estavam os dois no sofá assistindo algo sobre a chegada de muitos coreanos em Quebec.

- Posso sair? - perguntei orando para que eles não perguntem o lugar, nem eu sei.

— Com quem vai? - meu pai perguntou.

— Minha amiga - os dois reviraram os olhos.

— Sua amiga não tem nome? - minha mãe questionou.

— Isso não importa, eu posso ir ou não? - os dois começaram se comunicar pelo olhar, ainda quero fazer isso.

— Pode, mas volte antes das 00:00, você tem aula amanhã - meu pai anunciou.

Meu celular vibrou.

Jung - Estou te esperando.

— Tenho que ir, tchauzinho - mandei beijos para eles - Nem
pense em ficar na janela para ver, mãe - avisei e ela bufou.

Saí de casa ouvindo ela reclamar, caminhei calmamente até o carro que me esperava, bati no vidro e ele desceu.

— Pode entrar - falou após destravar a porta, entrei e já fechei o vidro - Aquela é sua mãe?

– Onde? - olhei e ela estava quase se fundindo com a janela, eu avisei para ela não fazer isso - Ela é doida, vamos?

— Só um minuto - se aproximou e puxou meu cinto, me
prendendo, não lembrei dele - Agora vamos!

— Agora pode falar o lugar? - perguntei tentando me manter
parado, fico muito agitado quando estou nervoso.

— Primeiro vamos jantar, depois vamos ao cinema - ele me
respondeu sem tirar o olho do trânsito.

•| My Literature Teacher |• Sope ABOWhere stories live. Discover now