46 - Enjôo repentino

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Madara - Você é um idiota?

Afirmo.

Madara - Quer um remédio?

Escrevi no papel e mostrei a ele.

"Vimos para curtir e não para você foder com minha voz!"

Madara - Desculpa, querida.

Passei e escrevi no outro papel.

"Pelo amor de Deus, você trouxe algum remédio?"

Madara - Eu sei um truque perfeito para sua voz voltar.

Ele foi rapidamente na cozinha e ficou lá por alguns minutos, voltou com um copo de água morna na mão.

Madara - Bebe e gargareja.

Eu peguei e fiz o que ele mandou. Eu fiquei la parada com a água na minha garganta não sabendo se era para engolir ou não.

Madara - Joga fora.

Eu fui até a pia do banheiro e joguei fora, voltei.

Madara - Agora descanse a voz. Terá que ficar escrevendo no papel até sua voz voltar, e nada de tentar forçar para falar se não piora.

Peguei o papel e a caneta começando a escrever.

"Eu te odeio!"

Mostrei a ele.

Madara - Eu também te amo. – me dá um beijo na bochecha.

Escrevi novamente.

"Quero ver como é que vamos sair para curtir agora. Eu não vou ficar em casa não."

Madara - Relaxa, daqui à um dia ou dois sua voz está de volta.

Comecei a escrever novamente.

"Eu espero isso, ansiosamente!"




» Dois dias depois «



- Voltou.

Madara - Falei.

- Nem invente de me deixar assim de novo!

Madara - Não prometo nada. – dá um sorriso de lado – Para onde quer ir?

- Hmm... Restaurante? Estou com fome.

Madara - Ok, vamos nos arrumar. Aconselho colocar luvas, está fazendo frio.

- Frio? Eu não estou sentindo não.

Madara - Você veio do Sol por acaso?

- Talvez? – rio – Já que está tão frio assim, vou levar um capote de acompanhamento também.

Eu peguei minha roupa e uma toalha, e fui até o banheiro para tomar banho. Vesti um traje para ir para o restaurante, ainda bem que eu tinha roupas para essa ocasião, optei por um casaco também.

Madara foi tomar banho logo depois de mim. Ele estava bem estiloso, um pouco padrão dele, mas muito mais arrumada. Estava com luvas de couro, no qual eu não via toda vez, um terno, calça social, sapato preto de couro, e um blazer por cima do terno. Meu marido é muito gato, meu Deus!

Madara - Vamos, madame?

- Sim. – sorri e damos as mãos, entrelaçando nossos dedos

Peguei uma bolsa pequena e saímos. Pegamos o elevador e descemos até o andar térreo. Saímos do Hotel e entramos no carro que parecia que já estava a nossa espera.

Madara - Pourriez-vous nous emmener au restaurant près de la Tour?  (Você poderia nos levar ao restaurante perto da Torre?)

Motorista - Bien sur monsieur.  (Claro senhor.)

𝐌𝐞𝐮 𝐔𝐜𝐡𝐢𝐡𝐚 • 𝕸𝖆𝖉𝖆𝖗𝖆 𝖀. (REESCREVENDO)Where stories live. Discover now