No onibus

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Já estava escurecendo, estava saindo da escola, estudava em outra cidade, então sempre chegava tarde em casa, é muito exausta

Estava no ponto esperando meu ônibus, logo ele encosta e eu subo. Cumprimento o motorista como de costume, e pela exaustão, resolvi me sentar no fundo, para descansar mais.

Sempre pego dois ônibus, esse até um determinado momento, e depois tenho que trocar, para assim chegar em casa. E nesse horário, costumava a ficar mais movimentado.

Me sento no último banco encostado na parede, o motorista vai passando pelos pontos e acredito que ninguém sentará do meu lado até ele orar no último, quando entra um cara de 30 anos mais ou menos voltando do serviço.

Dava para ver que estava cansado pelas roupas que usava, e a cara, devia ser casado, estava com aliança é uma barba por fazer, era alto e o corpo era normal, não era magro, mas também não era gordo.

Lá fora já escureceu, e as luzes do ônibus se apagam. Sobe um frio na barriga quando isso acontece, estava apenas de vestido. Era um vestido solto no estilo ombro a ombro, não marcava os seios, então não estava de sutiã.

Quando o ônibus entra em movimento, ele posiciona a bolsa no meio de suas pernas no chão, e passa um braço atrás do meu assento.  Começa a parecer descontraído, olhando para os lados e para a janela, ninguém prestava atenção em nós. Ele começa a me empurrar em direção a parede, me apertão mais, estou cada vez mais encolhida.

Ele posiciona uma mão em minha coxa e desce a mão para meu ombro nu, faço menção de levantar e de tomar uma atitude, mas o mesmo segura meu rabo de cavalo e sussurra em meu ouvido

-se gritar, vai ser pior, eu de você ficava caladinha e bem obediente- eu não sabia se aquilo me assustava ou me molhada, ao mesmo tempo que eu tinha medo, crescia um fogo dentro de mim

Ele abre as calças e retira o penis pra fora, não era grande, ele não se depilava, mas já estava como concreto

Ele leva uma de minhas mãos em direção ao seu tamanho, me obrigando a punheta lo, e subiu uma perna minha encima da dele, deixando o caminho livre para ele

Sem enrolações ele leva sua mão a minha calcinha, colocando a de lado e conferindo minha buceta, meu corpo traidor já a tinha deixado melada. Ele começa a brincar com meu clitoris, e puxar meu rabo de cavalo para trás, me dominando.

Ele tira seus dedos, e puxa meu cabelo mais pra trás, fazendo eu abrir a boca, e enfia seus dedos lá, lubrificando bem. Faço questão de deixar bem molhados.

Sem mexer no meu cabelo, ele se aproxima e fala- Nao pode gemer- e enfia não um, mas dois dedos de uma só vez dentro de mim, me pegando de surpresa e fazendo morder o lábio para não chamar atenção, enquanto enfia cada vez mais fundo e diz- Não goza!

Para lhe ajudar, o ônibus passa por um buraco, fazendo eu pule encima de seus dedos, e os atolando na minha buceta e eu reviro os olhos.

Ele começa um vai e vem lento, me torturando, enquanto eu masturbo seu membro com a mesma agilidade. Dou umas apertadas de vez em quando, me distraindo para não gemer, sua cabeça já estava toda babada.

A rodoviária já estava chegando, não daria tempo de fazer tudo. Ele enfia mais os dedos, e treme a mão, começando a beijar meu pescoço e a morder. Quero gozar, me desmanchar, mas não posso. Ele retira os dedos, rápido demais para o meu gosto, e os enfia na sua boca, provando meu gosto.

Estou em êxtase e nem percebo que estais na rodoviária e q as luzes se acenderam.

Ao descer, vou direto ao banheiro jogar uma água no rosto, assimilar tudo o que acabou de acontecer. Não sabia o que sentir

Quando estou quase terminando, escuto a porta de fechar e ele aparecer pelo reflexo d espelho

-você não achou que teria terminado o show ? Você é uma ótima putinha- ele encosta na parede me olhando de cima a baixo

-já fizemos demais, o que mais você quer de mim? Tenho que ir embora- digo pegando minha bolsa.

-você não vai lugar nenhum sem antes gozar!

-você está louco, eu sou virgem !

A notícia o pega de surpresa, mas isso não impede de aparecer um sorriso em seus lábios

-e ninguém falou que você irá perder hoje, posso me divertir sem penetrar você, só você me obedecer!

-obedecer? O que você quer q eu faça ?

-Quero que você tire esse vestido, e essa calcinha, bem devagar, me olhe e pegue na sua bunda, nos seus seios, e termine com a mão no pescoço. Suba na pia, e se apalpe, abra bem as pernas, me dando visão do pecado que você tem entre as pernas, e se masturbe, quero que se toque, que enfie esses dedos em você, e implore por um contato meu, quero que esteja tão submissa e com tesao, que não consiga falar.- escuto tudo atentamente, e não seu de onde surgiu a coragem ou vontade, mas faço o que ele me pede

Retiro minha roupa com calma, viro de costas e abaixo minha calcinha, mostrando minha bunda a ele. Subo as mãos e as apertos, até marcar e viro de frente, segurando meus seios e apertando meus biquinhos, jogo minha cabeça para trás e passo a mão pelo meu pescoço.

Subo na pedra, a pia e gelada, agarro as bordas e coloco meus pés na pia, dando uma visão completa para ele. Sem tirar seus olhos de mim, desço minha mão para minha buceta e começo me tocar. A encaro e cuspo nela, deixando a bem molhada. Ele sequer pisca olhando para mim

-enfia um dedo, agora!- ele ordena

Sem pensar muito, enfio um dedo entre gemidos, sequer percebo quando eles saem, mas começo um vai e vem muito bom, quero mais um dedo, então começo implorar!

-posso por dois? Um dedo nn tá saciando minha buceta gulosa

-pode, coloca olhando nos meus olhos.- assim faço e eu grito quando termino de por, isso é muito bom

Acelero os movimentos e sinto q to perto de gozar, apenas me exibindo para ele. Vejo que seu pau já está bem babado

-veste sua calcinha, rápido- ele manda e eu nem questiono

-você vai gozar no meu pau, e eu vou gozar na sua calcinha, assim você nn vai esquecer de mim! Goza no pau de outra vagabunda, faz o que ela não faz, vai

Ele pede para eu ficar na sua frente, e começa a esfregar sua cabeça nos meus lábios, isso é um delírio, ele passa com bastante calma, massageia meu clítoris com a cabeça inchada, e posiciona seu pau em meus lábios vaginais, e começa fazer um vai e vem, agora entendo como ele vai me foder sem me penetrar.

Ele aproveita meus seios e os devora com a boca, chupando e mordendo o biquinho, deixando vem doloridos. Começo a gemer mais alto

-goza, goza no meu pau sua vadia, goza que nem uma cachorra, num banheiro público, no pau de qualquer um sua imunda. Num pau que já tem dono

Começo em sentir mais lubrificada, quero mais e mais

-você é uma vagabunda que adora ser humilhada, goza no meu pau, e lambuza toda essa sua calcinha.

Acabo gozando no meio de sua frase, ele acelera os movimentos e retira seu pau, e coloca a cabeça bem na minha calcinha, despejando todo seu leite lá

Terminamos ofegantes. Ele termina de subir minha calcinha, e me dá um tapa na bunda. Me ajuda a vestir meu vestido e me olha

-boa menina, fique com essa calcinha até amanhã, quero que durma com o leite na sua bucetinha-ele me dá um beijo na boca, o primeiro gesto romântico do dia- espero te ver mais vezes

Eu apenas assenti, e falei que iria pegar o ônibus, ele negou e insistiu em me dar uma carona. Eu aceitei, e me deixou na esquina de casa, para nn atrair olhares curiosos

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