××× Brunna Gonçalves×××Duas semanas depois...Estava desligada. Até que, antes de sair para o trabalho, fui ver minha mãe no banheiro aonde não estava.Nem na cozinha, na sala, ou no quintal.Apenas lembro de ter gritado quando vi minha mãe largada no chão, com garrafas a sua volta, seringas, pó e cigarros ainda acesos.
Lembro de ter me abaixado e gritado ainda mais alto quando notei uma faca ensanguentada ao seu lado, e seu peito com um rasgo que parecia feio e fundo. Lembro de tremer, gritar, chorar e correr. Eu me lembro também de ter telefonado para alguém. Eu não sabia quem era, eu só chorava e gritava por ajuda. Logo a ambulância chegou, e eu fui ao hospital onde Caio trabalhava. Fomos todos às pressas, via cada vez mais minha mãe desfMarcoser na maca que deveria animá-la. Quando chegamos, fiquei sabendo.
Ele não estava lá.
Caio não estava lá.
Eu estava sozinha.
Ele não era o namorado perfeito? O homem da minha vida?
Então porque eu estava sozinha quando mais precisava de alguém
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-- Brunna! - Acordei quando Natalie pulou em mim e me abraçou. Sentia meus olhos pesados, meu rosto sujo. Meu corpo imundo. Me sentia ruim. Péssima.
-- Foi tudo um pesadelo? - Solucei, e agarrei a menina. - Por favor.
-- Não. - Disse e se afastou, mas continuava de mãos dadas comigo. Sua expressão triste. - Eu sinto muito. - Engoli em seco.
-- Alguma novidade?
-- As mesmas. - Paty suspirou e sentou ao meu lado. Natalie estava na outra cadeira. - Você deve ter cochilado um pouquinho. É melhor continuar descansando.
-- Eu não posso!
-- Flor, continuar acordada, preocupada e exausta não vai fazer sua mãe ficar bem. - Gabriel disse com pesar. Nunca o vi tão quieto e... afastado. Triste. - Você está aqui desde as cinco horas da tarde.
-- E são cinco e meia da manhã. - Natalie realçou, mostrando o horário em seu celular. - Você precisa descansar.
-- Não. - Funguei, balançando a cabeça. - Vocês precisam ir. De verdade, eu vou ficar bem. - Paty apenas me abraçou de lado, e ouvi uma confirmação de Gabriel que ele não iria para
casa, se Natalie quissesse, ele chamava Marcos para levá-la, Isabelle também. Eu chorava antecipadamnete. Me sentia um caco. Péssima. Péssima. Péssima.-- Cadê ele? - Natalie perguntou baixinho.
-- Ele quem? - Gabriel ergueu as sobrancelhas, se encostando em uma das paredes brancas do hospital.
-- Caio. - Bufou a garota ao meu lado. - Ele não é o médico especializado pra isso? Ou algo assim? - No mesmo momento, o vazio que eu sentia aumentou. Eu me sentia tão sozinha, droga. Tão, tão sozinha. Abandonada.
-- Ele devia... - Solucei. - Devia estar aqui... - Funguei e enterrei o rosto nas mãos. - Que merda!
-- Calma. Shh... - Paty tentou me acalmar. - Calma...
××× Ludmilla Oliveira×××
Brunna: iu tô MEiO b3bda hahahhahaa mas eu QUERIA diz3eeeer qu assim, aquélh danççcc lá.... hahahahaha eu n heidhejsu wpwh1oab oqhdiwbska jkjiqoqk? Hahahah looool
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