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AVA GRAY HACKER MOORMEIER

AVA GRAY HACKER MOORMEIER

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Daniel passou o resto da semana sem falar comigo, estou pouco me fudendo pra isso

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Daniel passou o resto da semana sem falar comigo, estou pouco me fudendo pra isso.

Hoje mais cedo no meio da aula Cole me chamou pra ir em algum lugar, mas ele não me disse onde era.

Ele só me disse que iríamos depois que saíssemos da escola, e aqui estou, o esperando.

Ele chegou e me guiou até seu carro, sem nem dizer nenhuma palavra.

Cole da partida no carro e a estrada começa a ficar vazia. Era só o carro no meio de uma floresta. Estava tão silencioso e decidi falar alguma coisa:

— Tu não vai me matar não, né? — pergunto zuando. Ele não é doido a esse ponto. Ou é?

— Quem sabe... — ele ri. — Vai que depois eu te jogo no mato... — ele gargalha.

— Para! — dou um soco de leve em seu ombro. — Tô começando a ficar assustada... se liga... — digo erguendo a sobrancelha.

— Relaxa... — ele ia colocar a mão na minha coxa mas parou, me olhou e eu coloquei minha mão sobre a sua e levei até minha coxa, onde ele deu um leve aperto.

Vejo o menino olhar pra mim e sorrir, ele estava levemente corado. Fofo.

Cole para o carro e descemos, estávamos no meio do nada. Ele puxa minha mão e começamos a andar. Confesso que quando ele entrelaçou nossos dedos, senti uma sensação esquisita, não de um jeito ruim, era tipo de... conforto, e... segurança...

Acho que foi o jeito que ele segurou minha mão, sei lá.

Andamos mais um pouco até chegarmos em um lugar... e que lugar. De um lado tinha uma cachoeira e do outro uma casinha na árvore, também tinham muitas flores por todo aquele lugar.

— Nossa! — fico boquiaberta enquanto observava o lugar. — Que incrível! Quando achou esse lugar? — pergunto curiosa.

— Quando era mais novo, eu vinha aqui... — ele diz simples e eu nem tinha percebido que ainda estavmso de mãos dadas. — Aí meu pai e eu construimos essa casa na árvore. — ele aponta para a mesma.

Cole solta minha mão e vai até a casa da árvore e volta com algumas coisas na mão, ele pega um pano e coloca no chão, próximo a árvore. Ele coloca algumas comidas emcima, logo ele me chama para ir até lá e assim faço:

— Você já tinha planejado isso? — pergunto enquanto me sento ao seu lado.

— Digamos que sim... — ele coça a nuca e sorri.

Tinha muitas guloseimas sobre o pano xadrez vermelho. Fizemos um piquenique e eu ria de algumas coisas que ele me falava de quando era criança.

Agora estamos entrando na casinha da árvore, assim que entrei, vi alguns desenhos pendurados na madeira, uma mesinha com algumas coisas encima... Em um canto tinha um colchão com alguns travesseiros. Em cima, no teto, havia um vidro, acho que se estivesse a noite, daria para ver as estrelas:

— Que lindinho! — elogio um de seus desenhos em cima da mesinha.

— Eu nem sabia desenhar direito. — ele diz negando.

— E eu que nem sei desenhar. Só sei fazer bonequinho de palito. — digo fazendo ele rir. A gente se olhou por um momento, parecia que tudo em nossa volta parou.

Ficamos nos encarando até que olhei pra sua boca e ele fez o mesmo:

— Foda-se! — Cole veio até mim e me beijou, um beijo calmo e lento. Sua mão, que antes estava em meu rosto, desceu até minha cintura, onde ele aproximou mais nossos corpos.

Ele pediu passagem com a língua e cedi. Nossas línguas dançavam em perfeita sincronia, coloco meus braços ao redor de seu pescoço. Ele faz um empulso para que eu suba em seu colo e assim faço. Paramos o beijo pela maldita falta de ar. Ele faz uma trilha de beijos do meu maxilar até meu pescoço.

Cole me leva até o colchão e me deita com cuidado. Me sento e tiro minha blusa, o mesmo olha pros meus seios. Ele olha pra mim e afirmo com a cabeça.

Ele leva suas mãos até o cós do meu sutiã e num movimento rápido, ele o tira deixando meus peitos a mostra. Ele fica os encarando mas não faz nada.

Pego sua mão e levo até meu seio. Cole sorri e o aperta. Logo se aproxima abocanhando um e massageando o outro. Dou um gemido abafado quando o menino mordeu o bico do meu peito de leve, fazendo com que eu fique mais exitada. Ele dá vários beijos e chupões, que irão ficar marcados no dia segunte, mas não ligo. A única coisa que eu quero agora é Cole dentro de mim.

Cole vai se afastando, indo para o meio das minhas pernas, sem desviar o olhar.

Ele retira a saia que eu estava usando, me deixando apenas de calcinha. O mesmo sorri percebendo que eu estava com um conjunto de lingerie combinando.

Eu nem tinha vestido nessa intenção, era pra quando eu me olhar no espelho me sentir uma puta de uma gostosa. Que eu sei que sou.

(N/a: convencida também, né? KKKKKKK)

Ele levou suas mãos até minha calcinha e a retirou lentamente. Ele se ajoelha na cama, se aproxima e começa a dar beijos na parte interna da minha coxa. Ele chega mais perto da minha intimidade e dá um beijo antes de a lamber por completo, me contorco e vejo ele sorri quando vê que minha respiração estava se desregulando.

Reviro os olhos assim que ele começa a estimular meu clitóris com o dedo. Sinto ele fazer movimentos com a língua e seguro os fios de seu cabelo, apertando.

Ele aprofunda mais seu rosto enquanto me chupa, tento fechar as pernas mas ele segura meu joelho, impedindo. Cole me olha sorrindo e balança a cabeça negando.

Continua...

Continua

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(1/2)

Isso foi de 0 a 100 muito rápido

E a burra aqui que esqueceu de colocar o Daniel no cast 🤡 só fui perceber quando fui lá ver a frase dele pra por em um cap. Q ódioo

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𝕯𝖊𝖈𝖎𝖘𝖎𝖔𝖓²Where stories live. Discover now