Ela não é desse mundo

capítulo 1

Reconhecimento....

La Push, Olympic National, reserva, Forks, Washington

Alvo :  escola da reserva, base de aprendizagem humana no território, reconhecimento terreno básico

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- por favor...

- vocês meninos, já é seu terceiro prato! - a mulher da cantina brigou com alguém atrás da nova menina - Já chegar de comida!

A nova se virou vendo o garoto, alto, moreno, com rosto muito jovem pra alguém daquela altura e magro, mas não fraco. Ela podia escuta o estômago desse, não estava nem pela metade satisfeito

- pode ficar com metade da minha comida - falou vendo esse se congelar encarando seus olhos, sabia que não estava com olhos humanos perfeitos normais, eram mais verdes os seus que qualquer um - metade dos alimentos em minha bandeja pode me dar um choque anafilático - já tinha visto aquelas reações várias vezes, as exclamações assustadas não era nada novo, mas a do garoto a sua frente era nova, olhava pra sua bandeja como se os alimentos tivessem cometido um crime gravíssimo - pode ficar com metade como disse, não me fara falta, assim ambos... como diz, ganhamos? Você come e eu não como o que me faz mau

- sim - esse apressou a pega a bandeja da mão dela, mas não para tira dela, ela viu que ele tentou não deixa os alimentos não encostarem nela, com medo de qualquer reação - onde você está sentada - ela apontou pra uma mesa vazia e ambos se sentaram, enquanto ela separava os alimentos com taler e a mão pras frutas - meu nome é Seth Clearwater

- Clearwater, nomes a base de elementos naturais ou cores - essa falou enquanto recoletava a informação - esses são os nomes daqui da América?

- vo-você não mora no país?

- não, faço... - disse lembrando do básico do inglês formal - vocês chamam de intercâmbio

- então frequentou escolas de fora? - disse vendo essa assenti pra si, quando viu, que essa não continua a conversa tentou puxar assunto com peguntas básicas - qual seu nome?

- Aludra Major - disse essa vendo os alimentos separados, frutas e a sobremesa pra si, o prato com pizza, arroz e bacon foi empurrado pro Seth - aqui

- tem certeza, você não vai comer?

- não, não posso lacticínios ou carne de suíno, alimentos muito oliosos também não - na verdade, não confiava em nada feito pelo homem, mas o doce pudim era um porem e as frutas eram da natureza - estou bem com isso, frutas seram suficiente e o doce pro a açúcar no sangue, perguntei antes, não tinha leite

Aquela explicação pareceu o suficiente pro garoto, pode observar esse lhe encarar o tempo todo mesmo embaixo de seu constante olhar vigilante. Aludra o via desviar o olhar as vezes, com as bochechas mais escuras que antes, fazendo ela tentar lembra de seu estudo básico da biologia humana.

Reação física provocada, possivelmente por raiva, frio, calor, vergonha ou vulnerabilidade

Mal imaginava que o garoto a sua frente estava mais que encantado pela beleza a sua frente, Aludra lhe parecia um anjo, menina de aparecia indio americana, cabelos pretos ondulados, olhos verdes água brilhantes. Seth só podia suspira e se preocupar, quando ela falou da alergia, quase teve um para cardíaco, sua mãe era enfermeira e sabia muito bem como as pessoas reagiam a isso. A comida que tanto pedia a moça da cantina, havia passado de deliciosa a perigosa em sua frente, um inimigo que tinha que ser eliminado

- então de...- disse vendo essa come a maçã e lhe encara sem expressão a não ser das mordidas - onde você nasceu, qual sua língua natal, onde você morou antes de se mudar?