Capítulo 15

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A garota mantinha uma expressão de incrédula em sua face, eles estavam em um local nada adequado para os pedidos do homem, qualquer pessoa poderia adentrar aquela sala.

- Vai me deixar? - encarou os seios da menina. - Posso te liberar em seguida e você sair sem fazer esforço nenhum de escrever a redação.

- Você promete? - questionou a garota, ela queria ir embora o mais rápido possível.

- Claro que prometo. - Disse o homem. - Venha. - Deu batidas em sua pernas indicando que ela deveria se sentar lá.

Melissa ainda envergonhada do que o homem desejava, foi de encontro aonde ele estava, sentando-se no colo do maior.

- Boa garota. - Mexeu nos cabelos da menina. - Está cheirosa. - Cheirou o pescoço da jovem.

- Faça logo oque quer e me libere. - Falou a garota virando sua visão para outro canto da sala.

- Muito bem. - Abriu os botões da camisa social que Melissa utilizava revelando um sutiã de renda branca e seus seios medianos que eram cobertos pelo tecido. - Deixe-me tirar isso. - Retirou a peça de renda da menina fazendo-a ficar com os seios expostos.

Seguidamente ele começou a apalpar o seio esquerdo da garota, beliscou o seio da menina fazendo-a soltar um gemido de dor.

- Está me machucado. - Disse a menina retirando as mãos dele.

- Que tristeza. - Emitiu com sarcasmo, repondo novamente sua mão e beliscando o seio direito da Grifana.

- Eu vou embora se prosseguir me machucando. - Ameaçou o homem.

- Não lhe concedi essa permissão. - Acariciou o queixo da jovem que fez uma expressão de mal-humorada diante as palavras do mais velho.

Seguidamente as mãos dele desceram pelo corpo da jovem, acariciando a cintura dela e então começou a proferir beijos nos ombros nus de dela.

- Você está passando dos limites... - Disse a menina suspeitosa das ações dele.

- Eu não perguntei. - Prosseguiu com as carícias que deixava no corpo da jovem.

Cada vez suas mãos desciam mais, Melissa sentia seu corpo ficar cada vez mais quente, um forte incômodo surgia em sua intimidade, as mãos dele finalmente chegaram na saia do uniforme de Melissa.

- Não. - Reprovou a atitude dele. - Tire suas mãos daí.

- Tem certeza? - Adentrou com sua mão direita por baixo da saia do uniforme dela e seguidamente passando um dedo por cima do tecido fino da calcinha de Melissa.

A garota não conseguiu evitar de deixar um resmungo pelo contato repentino, o homem deu um sorriso malicioso ao perceber o quanto ela havia apreciado aquele simples toque.

- Tenho. - Falou com certa incerteza, ela queria mas tinha receio.

- Deixe de ser difícil Melissa. - Proferiu com certa indignação. - Ninguém saberá disso.

- Não é isso. - Falou a garota.

- Oque é então? - questionou alterando sua voz.

- Você é muito mais velho que eu, vovó dizia que meninos mais velhos só querem se aproveitar... - Confessou a Grifinoria com preocupação.

- Eu jamais me aproveitaria de você. - Revelou para a menina. - Eu lhe amo.

- É s-sério? - perguntou a jovem embaralhada.

- Claro. - Exprimiu demonstrando sinceridade, mas era totalmente manipulação.

Novamente ele persistiu adentrar suas mãos abaixo da saia dela mas dessa vez mais ousado, puxou a calcinha de renda branca para baixo dando-lhe total acesso a fenda dela, ele não poderia lhe introduzir seus dedos nela, ela ainda era virgem, nunca havia sido penetrada, ele então começou a estimular seu clitóris, no seu botãozinho mágico, Melissa imediatamente deu um forte suspiro pelo contato, o moreno começou a esfregar repetidamente seus dedos no ponto sensível da menina. A Grifana se segurou nos ombros do homem e descansou sua cabeça no pescoço dele, deixando vários resmungos de seus lábios próximos aos ouvidos dele.

- Eu irei parar, você não gosta disso, não é? - Ameaçou a menina que continha sua respiração falha.

- Por favor, continue... - Pediu a menina, sentia suas paredes vaginais se apertando.

- Prometa que irá me ajudar quando terminamos isso. - Pediu para a menina que mau se concentrava nas palavras dele.

- Sim. - Disse a garota sentindo uma onda forte de prazer se tomar em seu corpo.

Melissa fincou suas unhas nos ombros dele, deixou um gemido agudo de seus lábios e derramou seu líquido transparente mas mãos dele, manteve na mesma posição durante alguns segundo tentando recuperar seu fôlego novamente, ela nunca havia sentido uma sensação tão prazerosa em toda sua vida.

- Está bem. Agora é minha vez. - Tirou a garota de seu colo e a colocou deitada sob o chão.

- Sua vez? - questionou a menina, ela nem havia de dado de conta do que havia prometido.

- Exatamente. - Abaixou-se aonde a menina estava deitada e ficou por cima dela de joelhos, com suas pernas abertas ao redor do corpo dela.

- Você quer que eu faça aquilo que me fez fazer na mansão.... - perguntou envergonhada.

- Não. - Exclamou dando uma risadinha. - Irei brincar com eles hoje. - Apalpou novamente os seios nus dela.

Desfivelou seu cinto e abriu seus botões e zíper de sua calça social, ergueu seu corpo e abaixou sua calça social e sua roupa íntima ficando exposto para a menina, Melissa com suas bochechas já avermelhadas virou seu olhar para outro canto da sala na tentativa de não encarar seu membro ereto.

- Não seja tímida querida. - Relatou para a grifana constrangida.

Sem demora pegou nos seios da jovem e brincou por mais alguns segundos, pegou as mãos de Melissa e deixou que a jovem assegurasse seus seios deixando-os bem juntos e espremidos, a menina estava confusa, porque ele estava fazendo aquilo?

Seguidamente ele acariciou seu membro que continha pré gozo e espalhou por toda a extensão de seu tamanho, se aproximou da jovem que mantinha uma expressão de curiosidade em sua face e encaixou entre os seios apertados da menina.

- Você está maluco. - Perguntou a menina assustada.

- Quieta Melissa. - Exigiu prosseguindo a movimentar-se entre os seios da jovem.

A jovem ficou em silêncio acompanhando os movimentos que ele fazia com seu membro entre seus seios, mais alguns instantes e ele chegou no seu ápice deixando os seios da garota com seu esperma.

A menina mordeu seios lábios ao ter a visão dele revirando seus olhos quando teve seu orgasmo.

Quando a garota percebeu-se ao olhar o relógio, era em torno de quase meia noite, até mesmo os monitores haviam terminado suas rotas, mas provavelmente se alguém visse a garota ela poderia ser colocada novamente na detenção.

- Tom Riddle (+18) Onde as histórias ganham vida. Descobre agora