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CORREMOS ATÉ A delegacia de Texas

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CORREMOS ATÉ A delegacia de Texas. Tivemos que correr muito antes que Any pudesse nos alcançar. Assim que chegamos, suspiramos fundo.

—— Any Gabrielly sequestrou a gente. —— Josh começou a falar.

—— Boa noite, no que posso ajudar?

—— Mirty, o que está acontecendo? Consigo ouvir... —— o policial olha para a gente —— ué, mas vocês não são os adolescentes que foram interrogados durante o sumiço da Plotnikova?

—— Aham. Temos a culpada.

—— Mas não tinha sido o May?

—— Seu cu que fui eu.

—— Caralho, Bailey. 'Cê 'tá falando com um policial.

—— Desculpa, senhor lindão que todo mundo ama do nosso fundo do nosso coração. Lá no fundo mesmo. 'Tá no fundo mesmo. Ainda nem achei.

—— Bailey, 'vamo sair daqui, seu humor 'tá meio cagado. Olha o teto, lindo, 'né? —— Noah fala.

Assim que ele se afasta, eu e Josh fomos até o escritório do policial.

—— Bom, o que aconteceu?

—— Any Gabrielly sequestrou a gente. —— Josh repetiu.

—— Além de ter sumido com a Sofya.

—— E ter matado a Savannah, Heyoon, Sofya e Alex.

—— Ela é louca e precisa ser presa! —— digo.

—— Gente, calma. É muita informação. Por favor, vamos do início.

Explicamos a história para ele. E foi uma história muito longa, enorme até demais. Durou em torno de uma hora e meia.

Quando terminamos, até o policial estava chocado com a história. Bom, quem não ficaria, não é?

—— Meu Deus... isso é loucura. E claro, eu sinto muito pelo seus amigos.

Assentimos.

—— E vocês sabem onde é a casa que vocês falaram?

Penso um pouco.

—— Tem no computador do Alex. Do dia que a gente soltou o Bay da prisão, lembra?

—— Lembro, aquele dia foi uma loucura. —— Josh disse —— Mas o computador 'tá na casa da Any.

—— Sem problemas, podemos ir até lá. —— disse se levantando —— Agora, vão para a casa, descansem um pouco. E muito obrigado por terem vindo aqui depois de tudo.

Saímos da sala. Nós não sabíamos para onde iríamos agora. Porque Any sabia nossos endereços.

—— Onde estão o Bay e o Noah?

Fomos para a fora da delegacia e vimos os meninos no banco. Os dois estavam dormindo.

—— Que fofos. —— se aproximamos —— Vamos, acordem. Precisamos achar um lugar para dormir essa noite.

—— Podem dormir na minha casa. —— May fala enquanto se levanta —— Vamos, Noah Urrea.

O garoto não diz nada.

—— Ih, morreu?

—— Nem brinca com isso, garota.

—— Calma. Vou xingar ele, aí ele acorda —— suspirou —— Corno.

—— CORNO É VOCÊ QUE LEVOU CHIFRE! —— Noah diz se levantando.

Ri.

—— Vai, vai. A gente vai para minha casa.

—— Seus pais não vão se importar?

—— Eles não se importam nem comigo, quem dirá com vocês dormindo lá em casa. —— disse.

Era meio triste ouvir isso. Os pais de May não passavam muito tempo em casa com ele. Se preocupavam mais com o trabalho do que com o filho.

—— Mi casa, é a minha casa mesmo, vocês são só visita. —— diz —— Vou pegar o colchão.

Ele subiu as escadas.

—— O que vamos fazer em relação a Any?

—— Deixar com a polícia?

—— A gente devia ter feito isso a muito tempo. —— falei.

—— Agora tudo está praticamente resolvido.

continua...

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