capítulo 4

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                 Helena giorno

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                 Helena giorno

Agora no meu apartamento, sentada no chão encostada no sofá meus pensamentos ficam a mil pelos acontecimentos de hoje cedo.

Nunca imaginei que iria passar por algo assim nem em milhões de anos.

Solto um suspiro por isso afinal já faz algumas horas que meu expediente acabou e desde que eu cheguei não sai do mesmo lugar.

Sinto meu celular vibrar ao meu lado fazendo eu olhar para o mesmo.

Sua tela brilhar denunciando que uma mensagem chegou só que o nome desconhecido me deixa apreensiva.

Quem será?

Penso enquanto tomo coragem para pegar o celular e ligar a tela pois o mesmo desligou.

Assim que abro a mensagem me assusto com o que está escrito no mesmo.

"Mi princesa...
Eu sei que pelo oque passou hoje a chateou...
Mas ficar na mesma posição por horas...
está me encomodando...
Porfavo tomar um banho e deitar-se e esquecer esse dia...
                 BEIJOS SEU AMOR"

Fico apavorado com oque eu vejo, não pode ser possível, não posso acreditar oque está escrito nesse celular.

Olho logo para a janela que fica rente ao sofá e vejo a brisa fresca do vento balança a cortina de tom pastel balançar calmamente.

Me levanto devagar como se oque estivesse atrás da quela Janela fosse algo que eu não quero saber.

Coloco o celular encima do sofá, sinto oque causou as horas sentadas na mesma posição pois quais perco o equilíbrio e indo direto ao chão.

Antes de chegar na janela o medo me preenche me deixando mais a assustada ainda.

Ergo a mão no ar para afastar a cortina mas paro a mesma no ar ao sentir a pouca luz da lua a refletir na minha pele.

A coragem vem e abro de uma vez por toda a cortina e meus olhos percorram por todo lugar abaixo até pararem no carro preto e no homem que está escoltado no mesmo.

Meus lábios entre abertos solta um suspiro como se fosse impossível imaginar que aquele homem estivesse aqui.

Me xingo mentalmente por sentir atração por esse homem o mesmo está com uma roupa toda preta a jaqueta deixar o mesmo mais atraente o bendito cigarro que está entre seus lábios da um ar de bad boy.

Percebo quando seus olhos olham fixamente para a janela que está a Berta.

Vejo o sorriso de canto aparece pois seu rosto sério de antes não condiz com a expressão de agora.

Observo o mesmo pegar o celular e digitar no mesmo totalmente concentrado.

Escuto meu celular vibrar novamente sobre o sofá e o medo volta fazendo eu morder a parte externa dos meus lábios.

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