BÔNUS 3

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                    Ravi LuccheseO nervosismo me controla totalmente, a sensação de que a encontramos é capaz de tirar todo o peso que carrego durante esses anos

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                    Ravi Lucchese
O nervosismo me controla totalmente, a sensação de que a encontramos é capaz de tirar todo o peso que carrego durante esses anos.

Minha princesa.

A princesa da família Lucchese pode ter sido encontrada e isso me deixa  em êxtase total.

Mas a dúvida é como uma cobra que nos persegue para matar suas vítimas afinal a mesma se enrola no pescoço para morrermos asfixiado isso é com a dúvida pois a mesma nos tira o atormento.

Saio dos meus pensamentos ao escutar a porta se abrir e vejo a cara de assustada de minha madre.

Respiro fundo pois não esperava que ela estivesse escutando nossa conversa.

Ao reparar seus olhos lacrimejando eu rapidamente viro meu rosto para a janela que tem no escritório.

O silêncio no escritório é algo assustador pois ninguém diz nenhuma palavra e isso irrita minha mãe.

-me diz logo...mi-mi-minha filha está viva?-pergunta a mesma com a voz falha.

Eu, meu irmão e meu pai nos olhamos um para o outro e com isso meu pai vai para perto da mesma.

-mi amore-fala o mesmo se aproximando dela com a intenção de abraça-la.

A reação da mesma foi algo que nos deixou assustado pois ela impede o ato.

-sai de perto de mim...só quero que me falem a verdade-fala e abraça seu próprio corpo.

A mesma percebe a reação do meu pai que não gostou nenhum pouco da sua rejeição e a mesma tenta contornar essa situação.

Todo mundo sabe a história dos meus pais isso não é segredo para ninguém afinal um italiano possessivo ninguém consegue controlar.

No começo do seu relacionamento ela não aceitava ele isso resultou do meu pai usar o lado piscológico .

Isso resultou em um relacionamento conturbando mas no final de tudo minha mãe conseguiu amar meu pai mesmo que isso foi considerado uma síndrome de Estocolmo.

Saio dos meus pensamentos ao sentir mãos apertando minha blusa e noto sei Tereza.

-me fala filho é-é ela?-fala me olhando ansiosa.

Seguro suas mãos paras afrouxar o aperto e olho por um momento atrás dela e vejo meu pai nos olhando só que perceptível que seus pensamentos não estão aqui.

-mãe não sabemos se é ela...possa ser que não é-falo tentando tomar cuidado nas palavras.

Percebo que seus olhos vacilam por um momento e a mesma me solta a olho atentamente.

-não se preocupa mãe vamos saber se é ela-fala Theo a puxando para um abraço.

Olho para meu pai e vejo seu olhar em mim e somente com isso saio do escritório sem deixar que minha saída seja notada pela nossa mãe.

Caminho até a área externa da saca, indo para lá percebo que as paredes em tons claros ganho novos quadros sendo deles variados mas alguns lugares não tem nada deixando um enorme vazio como se ele fosse somente preenchido quando encontramos ela.

Ao passar pela porta de vidro a brisa fresca da noite leva com ela toda a dor que venho guardado todos esses anos.

Escuto passos pesados se aproximando de mim e logo sua postura rígida e posicionada ao meu lado e nesse momento eu sei que não estou na presença do meu pai e sim do grande mafioso.

-eu quero um relatório completo sobre ela quero saber literalmente tudo-fala sem rodeios.

Não olho para pois somente me deixo aproveitar a bela vista que eu tenho a grande floresta que coberta das mais variadas árvores pode ser o terror de qualquer um a essa hora da noite.

Ninguém sabe os perigos que a cercam, as atrocidades que são cometidas dentro dela.

À floresta em si é um verdadeiro show de horror pois é ela que guarda todos os segredos da família Lucchese.

-se ela for realmente nossa irmã a mesma está sobre a posse de Cristian Genovese e pelo que eu notei o mesmo não gostará nenhum pouco em saber que ela é a princesa da máfia de nossa família-falo após voltar meus pensamentos para esse momento.

Escuto seu suspiro, sua irritação de saber isso é algo notável.

-aquele moleque não pode fazer nada se ela for minha filha afinal nem casados são- fala com a voz carregada de ódio.

Solto um risada abafada pela sua fala.

-pai nós sabemos que Cristian é maluco e que na primeira oportunidade ou quando souber quem é aquela mulher a primeira coisa que ele irá fazer é isso-falo direcionado o olha para ele.

O mesmo leva as mão na cabeça como se tudo isso fosse de mais para ele.

Volto meu olhar para a floresta deixando o mesmo com seus pensamentos.

-sua mãe não suportaria mais uma falha esperança-fala ele com tristeza nas palavras.

-eu não queria que ela escutasse nossa conversa-falo a verdade.

Sinto sua mão no meu ombro e olho para ele.

-A mentira pode até tentar se esconder, mas a verdade sempre acaba vindo à tona. É como dizem: "A verdade sempre aparece". Não importa o quanto alguém tente escondê-la, em algum momento ela se revela. Isso nos lembra da importância de ser honesto e íntegro em nossas ações, pois a verdade prevalece no final-o mesmo fala como se suas palavras tivesse algo por trás delas.

Toda família tem segredos, só que a minha têm segredos quem vem passando de geração em geração, somente saberemos deles quando o filho mais velho ocupar o lugar do pai.

Eu comando a máfia só que a segredos que ainda não sei mas isso não é relevante pois luto ainda com meus próprios monstros.

-vai para casa...minha neta precisa do pai-fala demonstrando um pouco de afeto nas palavras.

Solto um suspiro e olho para o mesmo e vejo seus olhos grudados na vasta floresta.

Essa floresta guarda segredos que nunca saberei e pretendo que fique assim.

-eu vou se ela é realmente minha irmã e prometo que se for ela contarei no mesmo momento-falo e saio de perto dele indo endereção a saída da mansão.

Eu irei descobrir quem é você Helena.


         Meu povo esse capítulo ficou meio ruim mais foi o melhor que eu consegui.

Estou tentando acostumar com o celular novo e com isso posso demorar para postar os capítulos ou até mesmo não serem grandes então me perdoe.

Logo voltarei....

Meu Possesivo Where stories live. Discover now