𝑂 𝑝𝑠𝑖𝑐𝑜𝑝𝑎𝑡𝑎 - 𝑁𝑜𝑎𝒉 𝑈𝑟𝑟𝑒𝑎

21 • fifity shades

Noah Hoffman

Lia: não para. - eu a obedeci.

Suas pernas estavam bambas, quando senti seu orgasmo vir, parei.

Lia: Noah.. - choramingou.

Noah: shh, vai pra cama. - beijei seu pescoço desligando o chuveiro.

Com dificuldade, ela se enrolou na toalha e me obedeceu.

Enrolei uma toalha na cintura e fui até ela, que me olhava curiosa.

Lia: o que tem aí?

Noah: você vai descobrir. - abri a maleta.

Lia: wow! Você é um Christian Grey?

Noah: sou só um pouquinho mais rico, e a minha Anastasia é uma loirinha de 1,58. - sorri.

Noah: quando quiser que eu pare, apenas diga. - tranquei a porta.

Lia: ok.

Levei ela até a cama e titei sua toalha num puxão, deixando seu corpo quente.
Aumentei o ar-condicionado para 30 graus, acendi uma luz amarela e admirei seu corpo por um instante.

Noah: como é possível me deixar com tesão sem fazer nada? - ela sorriu.

Peguei uma corda na maleta e amarrei seus pés na cama, mantendo suas pernas abertas para mim. Suas mãos não escaparam, as amarrei uma na outra e a seguir, na cama.

Lia: por que aqui tá tão quente?

Noah: vou colocar uma mordaça em você de continuar me questionando. Está com calor?

Lia: sim, senhor. - sorri surpreso e abri meu frigobar.

Peguei uma pedra de gelo, a colocando em minha língua, que logo entrou em contato com seu pescoço, a fazendo gemer. Desci até seus seios e comecei a fazer movimentos circulares com minha língua em sua aureula. Lia gemeu alto. Novamente, desci, agora estou em sua intimidade, seu corpo estava tão quente que o gelo estava quase derretido. Deixei o cubo lá e me afastei.

Peguei um dos chicotes, não exatamente um chicote, estava mais para uma vara de ferro.

Passei por seu corpo, lentamente, Lia arfou, lhe dei uma bela chicotada nos peitos, o que lhe deixou marcas vermelhas, ela entrou em êxtase, seus gemidos eram ensurdecedores, mesmo quando eu não fazia nada, seu corpo continuava em êxtase.

Noah: doeu?

Lia: sim, senhor. - olhou nos meus olhos.

Noah: quer que eu pare?

Lia: não, senhor.

Lhe dei outra chicotada, mas agora em seu clitóris, ela se contorceu naquela cama, como se eu tivesse tocado a profunda origem de seu prazer.

Noah: isso doeu?

Lia: sim, senhor. - choramingou.

Noah: quer que eu pare?

Lia: não, senhor. - lhe dei outra chicotada, mas forte dessa vez, no mesmo local. - Noah! - choramingou me fazendo sorrir.

Noah: quer que eu te faça gozar com isso? - passei o chicote lentamente por sua intimidade.

Lia: sim, senhor.

Ela estava inquieta, seu corpo pingava de suor, sua pele branca era manchada por marcas vermelhas que minha boca lhe deixou.

Foram 1, 2, 3... 3 batidas foram o suficiente para que ela chegasse em seu ápice, se desmanchasse alí, para mim, ao meu comando.

Noah: escandalosa como sempre, não é, senhorita Hoffman. - a desamarrei. - venha.