49 • what if.

545 32 12
                                    

Lia Hoffman

Acordei de ótimo humor, no meio da noite tive que trazer o tommy pra dormir conosco, ele não parava de resmungar, e Noah ficou puto kkkk.

Noah: não sai primeiro. - sua voz dorminhoca resmungou.

Lia: bom dia, meu amor. - sorri colocando uma roupa.

Noah: vai aonde?

Lia: eu vou na recepção, e depois vou voltar pra dar banho no Tommy. - fiz um coque bagunçado.

(Gente, eu fiquei com vontade de mostrar, então o cabelo da Lia tá basicamente assim:

(Gente, eu fiquei com vontade de mostrar, então o cabelo da Lia tá basicamente assim:

Oops! Questa immagine non segue le nostre linee guida sui contenuti. Per continuare la pubblicazione, provare a rimuoverlo o caricare un altro.

(Natural sem química alguma)

Fui no estacionamento do hotel pegar meu carregador que esqueci no carro, quando estava voltando, vi alguém muito parecida com minha mãe, mas passou rapidamente, acho que é coisa da minha cabeça.

Quando voltei vi a cena do Noah brincando com o tommy nas altas gargalhadas.

Lia: atrapalho?

Noah: não, pode levar.

Lia: por que não vem com a gente também? - disse arrumando as roupinhas do Thomas.

Noah: como?

Lia: só indo pra saber. - sorri despindo aquele bebê gostoso, eu sou uma mãe muito babona. - como você tá lindo. - sorri fazendo cócegas nele que riu.

Noah: ok. - sorriu fraco.

Noah deve estar passando por um momento difícil, e eu quero o alegrar.

Enchi a banheira, era uma Jacuzzi, coloquei os produtos de banho que trouxe de casa e deixei a água bem morna.

Tirei minha roupa e fui buscar o Tommy, Noah nos seguiu.

Ele só ficou olhando, depois trocou o Thomas pra mim conseguir terminar o banho.

Voltei ao quarto e me deparei com ele dando mamadeira pro Tom, meu deus eu amo viver.

(autora: Eu não rsrs)

Lia: ele dormiu?

Noah: sim. - o colocou no berço. - aprendi a aconchegar ele, se nós colocarmos esse ursinho perto da cabeça dele, ele não resmunga tanto. E ele gosta dessa coberta do lado avesso. - olhou pra mim sorrindo. - estou evoluindo nessa coisa de pai.

Lia: estou vendo. - sorri pra ele.

Estava só de toalha, eu a tirei e saí andando até a varanda do quarto.

Era mais ou menos 13:30, estava um tempo normal, nem tão frio nem tão quente.

Quando fui abrir as cortinas senti seus braços fortes me puxando pra ele.

Noah: você ta maluca, porra?

Eu apenas sorri.

Noah: não vi graça.

Lia: está bravo?

Noah: não, a minha esposa quer pagar peitinho pra uma das cidades mais populosas do mundo e eu tô de boa sabe? - foi irônico.

Lia: já que está tão bravo... - peguei sua mão a levando até minha intimidade. - desconta em mim. Eu fico quietinha.

Eu estava de costas pra ele, de olhos fechados, tudo o que sentia era eu braço pesado se apoiando nos meus seios e seus músculos em minhas costas, agora sentia também seu pau.

Noah: que tipo de viagra você tomou? - gargalhou.

Lia: não quer? eu faço sozinha então. - saí em direção a cama e seu olhar era tão penetrante que eu conseguia o sentir de longe.

Noah: você pede, e quando eu te dou o que você quer, você não aguenta. Tem certeza que quer?

Ele estava em pé olhando pra mim de braços cruzados. Tão sexy.

Lia: não tenho medo de você. Estou te dando a chance de se livrar de todo seu estresse em mim.  - cruzei as pernas.

Noah: tudo bem. - ele sorriu sacana. - você que sabe.

Ele colocou um pano cobrindo o berço e veio até mim.

Sua mão passeava tranquilamente por meu corpo, como se não houvesse amanhã.

Noah: vou te foder. - me beijou. - com força. - apertou meus seios.

Após nos cobrir ele me penetrou com força, e me fodeu com força, como se estivesse descontando tudo em mim. Sua mão cobria minha boca segurando meus gemidos. Estava tão bom, eu estava quase lá, gozei antes dele, e ele saiu de dentro de mim antes, senti seu líquido quente em minha barriga.

Mal conseguíamos respirar, era quieto e sexy.

Achei que ele ia continuar mas saiu de perto de mim se trancando no banheiro.

Eu tentei respirar de volta kkkkk.

Minhas pernas tremiam, estava fraca, mal conseguia me sentar.

Limpei minha barriga e o esperei deitada, ele voltou logo depois. Se deitou ao meu lado.

Lia: por que foi fora?

Noah: não quero te engravidar agora. - disse mexendo nos meus peitos.

Tommy começou a chorar e eu o peguei o trazendo para cama com nós. O deitei em meu peito, ele parou de chorar e Noah me olhou.

Lia: Noah, o que está acontecendo? Fala comigo. - disse acariciando Tommy.

Noah: não é nada.

Lia: Jacob.

Noah: eu estou me sentindo meio pra baixo esses dias, é só isso.

Lia: quer fazer uma viagem? Não sei, talvez te ajude. Uma praia, com areia branquinha. - Tommy gargalhou. - você gostou? - sorri.

Noah: tem a escola da Jia.

Lia: ela pode faltar, e recuperar assim que chegarmos, você sabe que ela sempre está na frente de todos.

Noah: vamos pro Brasil. O que acha?

Lia: uma ótima idéia. Vou fazer compras. - peguei meu celular.

Noah: compra isso, gostei. - apontou. - eu pago.

Lia: você vai pagar tudo de qualquer maneira. - rimos.

Comprei mais de 10 mil em roupas, tudo com o auxílio de Noah, se passasse alguma e ele não dissesse algo era um milagre.

Noah: Thomas fala pra sua mãe que ela não pode andar como uma freira em um país tropical.

Lia: Thomas diz ao seu papai que a mamãe não pode andar como uma puta sendo casada e mãe!

Noah: e diz pra sua mãe que eu tô pouco me fodendo.

Lia: não fala palavrão na frente dele!

Noah: você precisa mostrar a gostosa que você é.

Lia: para de ser maluco.

Noah: da essa porra aqui, quem vai escolher sou eu agora. - pegou meu celular da minha mão.

Lia: ei!

Noah: vai essa, e essa aqui também, essa vai também, uh, essa aqui também. Vai ficar gostosa nessa.

Lia: eu desisto. - me levantei deixando o Thomas ao seu lado.

𝑂 𝑝𝑠𝑖𝑐𝑜𝑝𝑎𝑡𝑎 - 𝑁𝑜𝑎𝒉 𝑈𝑟𝑟𝑒𝑎Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora