capítulo trinta e dois - welcome to the club (pov hyunjin)

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OBRIGADA PELOS 100K AMO VOCÊS COM TODAS AS MINHAS FORÇAS!!!!

Antes de ler: Achei importante entenderem o ponto de vista de Hyunjin também, apesar de não mostrar muuuuuito dele nesse capítulo. Boa leitura

CAPÍTULO TRINTA E DOIS - WELCOME TO THE CLUB (POV HYUNJIN)
(Sem revisão, pode conter erros)

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Eu sabia que isso aconteceria.

Sabia que se Minho se aproximasse de Yumi, ele iria relevar tudo o que aconteceu aquela noite.

Mas o pior, eu sabia que, mais uma vez, eu perderia algo importante para mim por causa dele.

Talvez terminar toda essa história seja a melhor coisa a se fazer, por isso estou a meia hora parado no lado de fora do hospital.

Vi Yumi sair as pressas tem uns dez minutos.

Então de fato, aconteceu.

Me  afasto do muro que eu me apoiava e caminho até a entrada do hospital.

O que eu poderia dizer?

Fique longe da Yumi!”

Bom... isso não funcionou desde o primeiro dia. Talvez se eu não tivesse dito nada, tudo isso não teria acontecido.

Falo com a senhora da recepção e ela me deixa subir para o andar que ele estava.

Ao chegar no mesmo, olho pela sala de espera se não havia alguém que eu conhecesse, e me deixa surpreso que não tenha ninguém.

— Vim para ver Lee Minho! — digo para a mulher atrás do balcão.

Ela apenas disse que eu poderia entrar e eu segui caminho até o quarto que eu já conhecia.

Abro a porta e me deparo com ele em pé, terminando de pôr sua camiseta. Provavelmente deve ter ganhado alta, ou está fugindo.

— Minho! — exclamo com firmeza para que eu tivesse a atenção dele.

Levou um segundo.

Exatamente um segundo, para que ele apenas me xingasse de algo ruim e acertasse meu rosto com um soco. O gesso em um dos braços não o impediu de usar o outro para isso.

— Droga! — ele reclama de dor. — Droga, droga!

Eu senti a pressão, e o gosto metálico nos meus lábios.

— Qual o seu problema? — indago, enquanto tentava me recompor.

— Qual o meu problema? — Minho rebateu enquanto ainda resmungava. — Qual a porra do seu problema, Hyunjin? Eu poderia estar morto!

— Não seja exagerado, foi apenas um braço quebrado. — seu olhar estava furioso e ele se preparava para me bater novamente. — Já chega! Acabou, ok? O pai de Somin foi preso essa manhã.

— O quê? — o que eu disse havia dado impacto a ele, pois baixou a mão aos poucos. — O que você fez?

— Infelizmente, eu não fiz nada. — respondi. — Aparentemente, bater em jovens não era seu único problema, ele estava envolvido com coisas muito mais graves que isso.

— Ele bateu em mim por sua causa! Você mandou meu endereço para ele, se ele sai da cadeia é a mim que ele irá procurar para vingar a morte da filha!

B ME | lee know (COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora