• Hayama Kotaro

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Eu amooooo ele muito, ele é tão fofinho e lindo e fofinho e gostoso e fofinho e pítico 🥰 vo chora

Eu amooooo ele muito, ele é tão fofinho e lindo e fofinho e gostoso e fofinho e pítico 🥰 vo chora

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                            (Ovo morre)




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Mais um dia começava, sem você nem ter fechado os olhos, passou toda a madrugada fitando o teto. Em sua mente não havia descanso, além do mais, era só mais uma noite não dormida.

Tudo isso já fazia parte de sua rotina apática, e tediosa. Há meses, você mal saia de casa, não tinha a menor disposição para tal feito. Mas hoje depois de muita insistência de seu pai, resolveu fazê-lo feliz e tentar sair de novo, pelo menos 5 minutos foi o que ele pediu.

Ele não estava te obrigando a sair, longe disso, ele estava implorando. Quando você viu os olhos de seu pai marejados enquanto ele tentava te convencer a dar uma volta, foi  quando você percebeu o quanto ele estava preocupado com você.

Pós se de pé, em frente a porta, encarando a maçaneta, reunindo toda a coragem necessária pra sair. Depois de algum tempo, abriu a porta, o ar frio do outono logo invadiu seus pensamentos. Há muito tempo você sequer olhava pela janela. Deu então o primeiro passo, sentindo todo seu corpo tremer com a ansiedade.

Seu pai andava um pouco atrás de você, há uma distância que não daria pra perceber que vocês estavam juntos, afinal, não estavam. Você insistiu na ideia de que ele não precisava ir, mas o mesmo disse que só queria garantir que você fosse ficar bem, ele não queria que você se preocupasse, ou tivesse uma crise de ansiedade sozinha no meio da rua.

Andando mais um pouco, com seus olhos presos em seus pés, não demorou para tropeçar em algo. Seus olhos se arregalaram quando percebeu que havia tropeçado em um gatinho, desesperadamente se abaixou pegando o gatinho no colo, se xingando mentalmente por ter possivelmente machucado ele. Logo em sua frente apareceu uma pessoa, um rapaz de cabelos amarelos e olhos verdes.

— Você conseguiu pegar ele! Eu estava correndo atrás dele há um tempão! — o garoto sorria animado, bem próximo de seu rosto.

"Será que ele não sabe o que é espaço pessoal?"

Você não o respondeu, você não conseguia, conversar com alguém estava fora de cogitação, afinal, ele era a primeira pessoa em messes, fora seu pai, que falava com você. Levantou suas mãos entregando o gatinho para o loiro, que te olhou confuso.

— Você não quer ficar com ele? — Olhou desapontado— Eu acho que ele gosta de você!

— E-Eu nã — O rapaz não contei seu entusiasmo e a interrompeu.

— Você deveria ficar com ele! Eu já tenho um em casa... eu te ajudo a cuidar dele se você quiser.

O olhou apreensiva, afinal de contas, "o que esse garoto queria?" . Incerta ainda, e com certa dúvida, acenou que sim relutantemente. O sorriso do rapaz se fez ainda maior, se é que isso era possível. Em um movimento rápido ele se levantou e estendeu a mão para você, que olhou para a mão dele e preferiu não aceitar e se levantar sozinha. O loiro pareceu desapontado, mas você continuou indiferente.

𝔎𝔲𝔯𝔬𝔨𝔬 𝔫𝔬 𝔟𝔞𝔰𝔨𝔢𝔱 𝔦𝔪𝔞𝔤𝔦𝔫𝔢𝔰Onde histórias criam vida. Descubra agora