Entre o Amor e a Vingança

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Can: meus olhos estavam pesados ​​e meu corpo doía quando de repente lembrei que nossos pequenos estavam doentes quando acordei vi Tin na cama segurando minha mão dormindo, então o movi um pouco para acordá-lo.

Tin: amor você se sente bem me diga se não vou chamar o médico

Can: Eu estou bem, só minha cabeça dói um pouco, mas nada para se preocupar me diga como meus bebês estão, por favor, me diga que eles estão bem.

Tin: Calma Can, as crianças estão bem, Saengdao, já tiraram o respirador e ele está respirando sozinho. Amanhã, Mali terá alta, a operação foi um sucesso, Mark conseguiu manter seu coração saudável por mais alguns anos, até ela encontra um doador, o importante é que ela continue com seus cuidados, ela também vai ter alta amanhã nesses dias ela ficou melhor.

Can: Estou tão feliz em ouvir isso, mas por que você diz esses dias, quantos dias eu estive inconsciente.

Tin: Pana decidiu sedá-lo por 4 dias para que você não ficasse sob tanto estresse por causa das crianças.

Can: fiquei um pouco zangado com Tin e Pana por terem me deixado 4 dias sedado, mas eu entendo que ele não poderia colocar meus outros bebês em risco — então todos nós podemos ir para casa amanhã.

Tin: sim querido, amanhã todos voltaremos e me dedicarei a amar e cuidar de você, das crianças e dos novos bebês — acariciei sua barriga com ternura, me emociona saber que com esses bebês poderei passar tempo e aproveite as fases da gravidez com Can.
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Hoje eles deram alta as crianças e Can, assim que saímos do hospital fomos para a mansão tudo tranquilo eu não sabia nada da Michelle durante esses dias e fora isso já tinha dado a ordem para que ela não pudesse entrar na mansão e muito menos na casa de modas, chegamos na mansão, as crianças estavam no quarto deles enquanto Can e eu estávamos no nosso. Estávamos em nossa cama um com o outro nos beijando com paixão e desejo até que nos separamos por falta de ar.

Can: Tin eu quero que você faça amor comigo eu quero porque você não tem ideia de como eu desejo ser seu.

Tin: Tem certeza Can, não quero machucar você ou os bebês.

Can: não se preocupe tudo vai ficar bem.

Tin começou beijando, chupando e lambendo sua pele branca e macia, ele o aproximou de seu corpo começando a subir suas nádegas com as pontas dos dedos acariciando sob seu short, enquanto Can puxava seu queixo para poder beijá-lo e ofegante em sua boca permitindo que Tin cobrisse mais de seus músculos, fazendo-o estremecer a cada toque, talvez fosse por causa da gravidez, mas ele sentiu que sua pele e cada fibra de seu corpo estava mais sensível ao seu toque, soltando um grande gemido na boca do mais velho. sentindo suas mãos chegando para dentro, subindo por essas, esfregando um pouco os testículos de Can, e depois continuar subindo, acariciando seu pênis e bombeando-o.

Enquanto com a outra mão ele subiu por baixo da camisa de Can, virando-se enquanto o carregava para a cama e o colocava suavemente sobre ela.

Uma vez na cama, ela se separou para tirar a camisa, a fim de continuar beijando suas clavículas, deixando pequenas marcas até chegar aos mamilos, beijando, lambendo e chupando cada um, ele olhou um pouco para cima para ver o rosto de Can, que estava uma bagunça, as bochechas coradas, com os olhos fechados e os lábios entreabertos, com o cabelo bagunçado e uma expressão desesperada e carente.