Blindada

Capítulo 60

Dia da traição do Mat.

Mat On.

Deixo minha gatinha na casa dela e vou para boca, chegando lá entro comprimentando uns parceiros e vou para minha sala.

Assim que entro e fecho a porta, eu ligo a luz e dou de cara com a puta da padaria e fecho a cara.

Ruiva - eu estava te esperando Matheus. - diz manhosa.

Mat - não me chama pelo meu nome porra. - ela revira os olhos. - quem te deixou entrar aqui?

Ruiva - matheus, matheus.... Você nem teve uma despedida de solteiro, eu sei que você ainda não largou a mão da farra. - fala ignorando totalmente minha pergunta.

Mat - eu estou muito feliz do jeito que estou. - passo por ela me sentando na minha cadeira. - você pode sair por ai. - aponto pra porta.

Ruiva - você realmente não quer experimentar uma buceta sem ser da sua mulher? - ela começa tirar a calcinha com facilidade, já que estava usando saia. - deve ser chato ter que experimentar a mesma todo santo dia.

Engulo seco e ela sorri, ela se senta no sofá em minha direção de pernas abertas, ela abre mais a buceta dela com a mão e me olha safada.

Matheus - põe a roupa ruiva. - ela sorri vitoriosa.

Ruiva - vem matzinho... Ninguém vai saber, nem a sua mulher nem ninguém.

Matheus - se você contar a alguém eu te mato. - falo sorrindo indo em direção a ela. - você sabe que a carne é fraca e ainda provoca.. É puta mesmo.

Ruiva - puta mas só sua.

Matheus - minha e de mais cem. - boto um dedo dentro dela e ela geme.

O gemido dela não era gostoso como a da Gabrielle mas dava pro gasto, enfio mais um dedo nela.

E depois de muitos toques, ponho a camisinha e começo a fuder ela com força arrancando vários gemidos dela.

Depois da foda, dou uns 200 e falo pra ela rapar fora, jogo a camisinha no lixo e começo a trabalhar.

Eu estava me sentindo um lixo, mas o que os olhos não vêem o coração não sente né?  mas não sei se vou conseguir ser falso com a minha cacheada.

Mas a culpa não era totalmente minha, a vadia que implicou, e sabe que sou fraco quando o assunto é essas coisas.