Capítulo 73

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1 semana depois.

A minha relação com o Matheus... Bem, eu e ele agia como se nada tivesse acontecido entre nós, ele até tentou conversar comigo, só que eu não quis.

Não sou uma mulher fácil assim, se ele acha que eu vou receber chifre e ainda ficar babando ele, ele está muito enganado.

Eu já estava um pouco melhor, Matheus e os outros estavam torturando o chefe todos dia.

Vou até a eles que estavam na sala.

Carlos - já acordou gabi? - fala vindo da cozinha com meu pai me dando um beijo na testa, e meu pai faz o mesmo.

Gabrielle - sim, eu dormi muito bem até agora, acordei com as donzelas gritando ai.

VT - donzela não meu bem, princesa.

Vini - viadão tu vey.

VT - o gato comeu sua língua Mat? Era o que mais tava falando aqui.

Mat - eu? Você e o Vini tão tudo de viadagem pra cima de mim. - eles rir.

Gabrielle - eu quero ver o chefe. - eles me olham surpresos.

Ronaldo - você tem certeza disso filha? Não precisa se forçar.

Gabrielle - pai, eu sinto que preciso fazer isso, se eu não fizer isso, sinto que eu não vou estar em paz comigo mesma.

Ronaldo - você vai tortura ele? - concordo e ele e Vini faz uma careta que todos percebem.

VT - qual é dessa caras ai?

Vini - ele está fudido, literalmente fudido.

Mat - fale de uma vez. - diz revirando os olhos.

Ronaldo - a Gabrielle tem um jeito especial pra tratar de estrupadores.

Mat - puta que pariu.

Carlos - hum, estou curioso para ver isso. - a gente vai de carro diretamente para uma casa bem no fundo do morro, estava toda detonada.

Mas lá, tinha vários equipamentos de tortura, vejo chefe de olhos fechados com correntes grossas em suas mãos o pendurando, deixando ele de joelhos no chão e braços estendidos.

Chego perto dele e ele abre os olhos dando de cara comigo, logo vejo um sorriso nojento aparecer em seu rosto.

Chefe - que foi? Sentiu minha falta e decidiu me soltar?

Gabrielle - pelo ao contrário.. Te torturarei três vezes pior do que você me fez.

Chefe - pode fazer o que quiser com meu corpo, mas.. O que está destruído não é seu corpo, é seu psicológico, sua mente. - dou um sorriso irônico.

Gabrielle - certo. - Matheus e os outros estavam logo atrás de mim. - meninos, acho que vou precisar da ajudinha de vocês. - eles me olha confusos.

VT - como? - levanta uma sombrancelha.

Gabrielle - VT e Vini, tirem a roupa dele.

VT - QUE? só pode tá brincando. - Vini toca no ombro dele.

Vini - logo você se acostuma, eu e meu pai já vimos vários pau diferente. - ouço Mat, meu pai e Carlos gargalhar deles.

Gabrielle - vocês estão esperando o que? - eles de imediato faz o que eu mandei e o chefe me olha com raiva.

Chefe - o que você pensa que está fazendo porra?

Gabrielle - a melhor  forma de quebrar um ego masculino de um estrupador. - dou um sorriso. - Matheus.. Digo, Mat, tem alguma barra de ferro por aqui? Não tão grossa mas também não tão fina, uma que possa caber no cuzinho dele.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora