S/n, uma garota intersexual de 15 anos. Emaline, a popular "vadia" de 17 anos.
S/n e Ema sempre se via no final da aula atrás da escola, pois o que diria se visse a popular com a filha estranha do diretor?
As duas sempre aproveitavam bastante o tempo juntos, já que S/n era do primeiro ano e Emaline do segundo.
E nessa sexta não foi diferente, quando todas as garotas saíram do vestiário, Ema foi até a mais nova.
Emaline: -Olá docinho.- a loira falou ao não ver ninguém no local.
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S/n: -E-ei Ema.- nervosa ao ver o corpo quase nu de Emaline, a mais alta gaguejou.
Os olhos de S/n pararam nos seios volumosos de Ema, fazendo a loira seguir seu olhar, dando um sorriso brincalhão.
Emaline: -Você quer senti-los?- indo em diração de S/n, perguntou fazendo a mais nova sentir uma pontada em seu membro.
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S/n: -O-oque? Ema, é me-melhor não.- com medo de não ter controle sobre seu corpo, indagou S/n.
As mãos da loira foram de encontro a de S/n, levando-as para seus seios, apertando as mãos da mais alta, resultando em um aperto excitante nos peitos da loira, deixando os bicos rígidos e secretamente sua calcinha molhada com o pré-gozo, pois a mais velha pensava em como seria ter o pau pulsante de S/n preenchendo sua buceta quente e molhada.
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Um suspiro deixando os lábios de Emaline, enquato a garota a sua frente estava dura como pedra com o quanto excitante seria ter as paredes de Ema envolvendo seu pau.
As mãos de S/n desceram para a cintura de Ema, puxando-a para perto, resultando em seu pau roçar na barriga de loira.
A filha do diretor soltou um suspiro com a sensação prazerosa, o que fez seu hálito quente ir de encontro com os lábios de Emaline, que logo aproximou seus lábios aos de S/n.
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O som da porta do vestiário foi ouvido, fazendo as duas se afastarem.
Emaline: -Te vejo mais tarde, docinho.- murmurou para a mais alta com um sorriso malicioso no rosto.
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... 10 minutos depois.
As duas garotas se encontraram atrás do colégio.
Emaline: -Quer ir para a minha casa?- perguntou na esperança de um "sim".
S/n: -Claro, só vou avisar para o meu pai.- disse pegando o celular que logo foi roubado por Ema.
S/n: -Ei! Isso é meu!- o tom brincalhão era presente em sua voz.
Emaline: -Vem pegar.- disse mordendo o lábio e colocando o celular no bolso de trás de sua calça.
Um sorriso se fez no rosto de S/n, resultando na garota com olhos c/o (cor dos seus olhos) ir até a loira, puxando-a pela cintura, colando seus corpos, mais específico, seus quadris.
Ema não resistiu a proximidade e passou as mãos no rosto de S/n, logo juntando seus lábios, provando a sensação maravilhosa.
O beijo foi lento e apaixonante, entre gemidos abafados, suas línguas entrelaçavam, em uma batalha quente e molhada. A doçura da boca de ambas as garotas era um prazer.
A falta de ar se fez presente, fazendo as duas separarem seus lábios, recuperando o oxigênio perdido.
Enquanto Ema tentava regular sua respiração, S/n depositava no canto de sua boca, lambendo seus lábios em um estado prazeroso, molhado os lábios da loira.
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