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Mart da dois tocs na porta*

Mart: Senhor Obito, chegou quem vai cuidar do senhor eu o trouxe aqui para o conheçer.

Obito: Eu já disse que não presiso de ninguém para cuidar de mim.

Mart: O senhor querendo ou não isso vai acontecer pesso apenas compreensão para que as coisas sejam mais fáceis.

Mart abre a porta e da espaço para que Deidara pudesse passar e adentrar o local também.

Os dois andam em direção a cama e param ali, apenas escutando Mart começar a falar e Obito ficar com cara emburrada e com raiva.

Mart: Bom senhor Obito, esse daqui é o Deidara, ele que vai ficar de cuidar de você, vou deixar vocês se conhecerem e daqui a pouco eu volto, com licença!

Deidara: Oi? -- pergunta raceoso.

Obito: Vai embora -- fala curto e grosso

Deidara: Aff, se é grosso em misericórdia.

Obito: E quem disse que eu ligo, você tá aqui porque quer.

Deidara: Não, eu não estou aqui porque eu quero, eu estou aqui porque eu preciso tá

Obito: Pra que? -- pergunta sem interesse e com sarcasmo.

Deidara: Se você não sabe nem todo mundo é riquinho e nasce em berço de ouro igual a você e tem que trabalhar pra conseguir estudar em uma boa escola e faculdade e ainda ajudar os pais.

Obito: Ah... -- Obito fica surpreso com o que o loiro disse, pois ele parecia já ter uma idade de ser independente e já não depender dos pais, mais parece que era ele quem ajudava os pais.

Deidara: Olha eu sinceramente, não queria trabalhar aqui, mais eu preciso então por mais que seja difícil aceitar que você tá doente e precisa dos outros,coisa que eu também não gosto, e tente ter o mínimo de empatia e me ajude a cuidar de você, assim nós dois saímos ganhando.

Obito por apenas escutava oque o loiro a sua frente dizia enquanto admirava os seus olhos azuis, fico perdido quando havia percebido que o rapaz a sua frente já tinha terminado o que dizia e também o olhava.

Obito: Tudo bem, eu vou tentar. -- Não fazia a mínima ideia do porque ter concordado naquilo já que sempre tudo era do seu jeito e não gostava de ser mandado ou tentar algo por alguém ainda mais por alguém que avia acabado de conhecer.

Deidara pov: Nossa eu pensei que ele ia surtar e me xingar, e me mandar embora a gritos, mais não falar isso.

Obito: Bom já pode se retirar agora que você é meu empregado eu mando em você.

Deidara: Tanto faz, tchau.

Deidara se retira do quarto e dese as escadas sozinho, e quando chega no andar de baixo, encontra Mart conversando com uma mulher, que estava com um uniforme de empregada, então era meio óbvio que tá uma das outras funcionárias.

Deidara: Oiê -- fala enquanto se aproxima.

Mart: A olá Deidara, já terminou a conversa com o senhor Obito?

...: Garanto que ele o expulsou kkkkk

Deidara: Sim já terminei minha conversa com ele, e não ele não me expulsou, quer dizer, tentou mais depois a gente conversou normalmente pra sua informação.

...: Du-vi-do.

Deidara: Então fiquei duvidando porque isso não é problema meu, eu já terminei aqui eu posso ir embora?

Mart: Fico impressionado que o senhor Obito tenha tido uma conversa do tipo com alguém, mais ainda não, eu vou te mostrar o resto da casa para que possa se locomover aque dentro sem problemas.

Deidara: Atá.

~

Depois de Mart ter levado Deidara para conhecer os cômodos da casa, como quartos, cozinha, sala etc...

Deidara depois desse dia cansativo volta para casa.

Chegando lá apenas sobe para o quarto e se joga na cama e pega o notebook que estava na pequena cômoda ao lado da cama.

O loiro abre o notebook e da uma olhada, abre alguns apps que tinha mais não achou nada que o interessante.

Deidara: fala sério, não tem nada aqui, parece que tudo ficou tão chatoooo, aff deve ser porquê eu tô cansado.

O loiro deixa o notebook e deixa em cima da cama e vai para o guarda roupa pegar uma muda de roupa, e logo vai paro o banheiro para tomar um banho.

Deidara depois de sair do banho vai para a cama e se deita pegando o celular e comesando a mecher mais logo pega no sono.

~

Obito pov: fala sério, porquê aquele garoto não sai da minha cabeça, tá ele é bonito, e bem gostoso, há mais aqueles olhos são tão lindos, eu nem sequer consegui contrariar ele, se bem que não é tão mau assim obedecer alguém, né? Por que eu tenho que ser feio, com uma cicatriz horrível no rosto, ser um velho, eu acho que a única coisa de boa que eu tenho e capas de conquistar alguém é o meu dinheiro.

Obito se ajeita na cama tentando se sentar, com uma certa dificuldade ele consegue se sentar e pegar um copo de água e bebe com um remédio que um pouco antes havia sido deixado ali.

Obito: Deveria beber esse cartela inteira pra ver se eu me livro dessa doença e da minha vida.

Mart: nem pense nisso, o senhor tá muito jovem e tem muito que viver ainda.

Obito: eu? Viver o que?

Mart: Um amor talvez.

Obito: quem irria me querer eu vou morrer.

Mart: será? Ainda dá tempo, eu tô velho eu sei o que eu digo

Obito: sei

Mart: Fiquei sabendo que você não expulsou o Deidara a gritos e nem xingamentos, isso é uma evolução e tanto, parece que vocês vão se dar bem.

Obito: Que, claro que não, o que tem aver aquele moleque não sabe de nada garanto que não vai aguentar aqui nem por um mês.

Mart: o senhor está estranho, estou desconfiado que tenha gostado dele.

Obito: tá imaginando eu não gosto de homem, no que você tá pensando, você trabalha com a minha família a muito tempo mais não se esqueça que ainda é meu empregado e eu ainda posso te demitir. - fala um pouco exaltado

Mart: eu sei, mais não foi isso que eu quis dizer com tenha gostado dele, eu quis dizer que você vai se dar bem e não vai ter intriga entre os dois, e o senhor irria obedecer ele.

Obito: Erra isso mesmo? - pergunta sem graça

Mart: Sim senhor.

Obito: há....

Continua

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