Mila: e como ele tá? - essa foi a vez de Mila perguntar.
Já estavam todos ansiosos pelo que a enfermeira iria falar, até Mart que tinha cavado de se juntar ali também estava esperando uma resposta.
Enfermeira: bom, ele em si está bem, corte na cabeça não foi tão profundo e já foi resolvido e com certeza vai se cicatrizar logo com a ajuda necessária.
Deidara: e o que mais? Ele já acordou!?
Enfermeira: calma, sei que querem notícias, mais nem sempre ficar nervoso ajuda nesses momentos. Ele já acordou, está tomando soro e também já tomou seus comprimidos necessários. Já poderiam o visitar, mas só de dois em dois. Não é bom aglomeração em um ambiente só. - explicou tudo com calma para que entende-sem.
Deidara: mais, sabem o por que do desmaio que provocou tudo isso?
Enfermeira: provavelmente o alto nervosismo, ou emoções alteradas. Por conta da doença que ele carrega isso pode acontecer. Mais fiquem tranquilos.
Todos respiram aliviados e a enfermeira sai da sala, deixando todos ali parado adquirindo aquelas informações e digerindo tudo aquilo.
Mesmo que fossem notícias 'boas' ainda sim precisavam ter um tempo de raciocínio para pensar.
Mila: Dei.
Deidara: hm? - encara a mulher.
Mila: vai lá, você merece ser o primeiro a entrar. Ainda mais por que vocês tem bastante o que conversar.
Deidara: acho melhor não. Ele deve me odiar, eu devo ser a última pessoa que ele quer ver nesse momento.
Mila: eu sei que ele quer te ver, eu conheço ele. Ele nunca quis tanto que alguém ficasse perto dele como você. - a menina fala calma, não queria o assustar nesse momento, sabia que já era de mais toda aquela situação.
Mart: vai lá, ele quer te ver. Enquanto isso eu você conversar com umas pessoas da família dele.
Mila: você sempre tenta, né.
Mart: o Obito merece todo o esforço.
Minato: vai lá filho, é bom que vocês se vêem e já se resolve. Matem a saudade e tire todo esse medo, ele deve estar se sentindo mau também. - fala baixo para apenas o filho o escutar.
Deidara: é vocês tem rasão, eu vou ir primeiro. - fala para que todos escutem.
Mila: quer que eu te leve até a sala?
Deidara: obrigado mais não precisa, eu vou sozinho dessa vês.
Mila: como você preferir.
Deidara foi andando pelos corredores do hospital até chegar na sala que foi lhe dita. Parou na frente da porto e a encarou por um tempo até tomar coragem de a abrir.
Assim que tocou na maçaneta fria sentiu um arrepio em sua espinha que percorreu por todo seu corpo. A sensação não era uma das melhores, era horrível, qualquer um naquela situação ficaria do mesmo modo.
Assim que girou a maçaneta abrindo a porta se deu com um quarto branco com pouca tintura azul clarinho quase branco. Entrou no mesmo fechando a porta se se virar, continuava encarando aquele corpo na cama. O mesmo estava olhando para o teto, caminhou até ele em passos lentos.
Suas pernas travavam, aquele homem que o fazia sentir especial não se sentia especial, mesmo sendo o mais especial.
Chegou na beira da cama um pouco longe, não queria o ver mau por estar por perto, ou perto de mais.
Deidara: O-Obito. - chamou choroso.
Obito: oi. - se virou e o olhou, não foi grosso, pelo contrário sua voz portava calma, paciência e dor, mágoa talvez.
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Meu último minuto
FanfictionDeidara é um jovem de 21 anos que estava a preucura de emprego para pagar a faculdade, e consegui um chefe mau humorado e arrogante além de fechado Obito de 30 anos.