Capítulo 26

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~ Bruce Wayne ~

Cheguei em casa mais cedo, mas já estava a noite, a saudade das minhas meninas falou mais alto, encontrei elas brincando, fiquei brincando também até minha pequena dormir, coloquei ela no berço e fomos para o quarto, graças a Deus a Shayera não estava mais morando aqui, voltou pra a mansão assim que Maya fez 3 meses. 

Mas algo estava estranho, Diana estava séria, preocupada, resolvi tomar um banho antes de perguntar o que estava acontecendo. Quando saí do banho, só de cueca porque era assim que eu dormia, Diana estava sentada com as pernas na cama parecendo uma estátua, nem os olhos eu vi piscar, e eu me preocupei. 

- Amor, tá tudo bem? - ela me olha

- An?

- Tá tudo bem? Tá distante, com uma carinha preocupada. 

- Tava pensando aqui.. 

- Aconteceu alguma coisa? 

- Sim, eu falei com o Clark hoje a tarde toda. 

- Como ele está? 

- Tá bem, tá vindo amanhã para cá, pirou quando contei da Maya. - ela riu fraco 

- E o que está te preocupando? 

- A minha mãe.. 

- Ela tá doente? Você nunca falou dela.. 

- Ela tá bem, nós brigamos quando eu vim pra cá, ela não queria que eu viesse pro Brasil, desde então nunca mais nos falamos, e quando contei sobre a gente, a Maya, pro Clark ele falou que tava pensando em trazer a mamãe e a minha tia. 

- E qual o problema nisso? É bom que vocês se acertam. 

- Eu sei, mas eu tenho medo, medo dela chegar aqui querendo causar confusão, falar que eu só tô bem de vida por sua causa, porque ela disse que aqui eu não ia crescer na vida, mas eu cresci, eu conquistei tudo que tenho, Bruce, com o meu suor. 

- Ela não vai falar nada disso, até porque você já era milionária quando me conheceu e eu nem morava aqui quando você  começou lá na empresa. 

- Será que vai dar certo se ela vier? - deito na cama e abraço ela. - Eu tenho certeza que sim, fica tranquila. - beijo a testa dela e fico fazendo carinho nela um tempo. - Amor, a nossa filha tá dormindo a noite toda agora, né? 

- Sim, porque?

- Eu tô com saudade de você, do seu corpo, tanto tempo que não fazemos amor, desde quando fui embora, depois teve o resguardo e as vezes que tentamos, a nossa filha chorava bem na hora errada.. - choramingo e Diana rir - Não rir não, a coisa é séria. 

- Deixa eu tomar um banho, é rápido. 

- Tá bom.. - fiquei esperando ela, ansioso, eu estava desejando Diana. 

Quando ela voltou do banheiro só enrolada com a toalha, e uma minúscula, eu pirei, tirei minha cueca sem pensar duas vezes, e ela riu da minha pressa, ela jogou a toalha em um canto qualquer do quarto e sentou em meu colo, me beijando com saudade, um beijo doce e lento, cheio de amor, hoje eu falo que eu sempre fiz amor com Diana, nunca foi só sexo, tinha amor envolvido, sempre teve, e nosso amor rendeu fruto, que hoje é a pessoa mais importante das nossas vidas e tem 5 meses. 

Diana começou a rebolar em meu colo me arrancando baixos gemidos, eu ficava louco com tudo que essa mulher fazia comigo, meu membro logo criou vida, começando a latejar de tesão, sem paciência para preliminares, eu virei ela na cama e me encaixei na entrada dela e penetrei, ela gemeu alto me deixando mais louco de desejo ainda, era o som que eu maia amava ouvir, ela gemendo, penetrei ela com força, entocava sem parar, senti as paredes internas dela me apertar, mas eu não parei um minuto, até que ela gozou. 

Eu continuei segurando, eu não queria gozar assim rápido, sai de dentro dela, olhei rapidamente a babá eletrônica e a nossa pequena dormia lindamente, então coloquei ela de quatro na cama e por trás meti gostoso e com força nela, só o que se ouvia era nossos gemidos e o barulho do meu corpo contra o dela, estocava as vezes rápido, as vezes mais lento, quando senti que ela ia gozar de novo, acelerei meus movimentos chegando ao ápice junto com ela. 

Levantamos para tomar um banho e acabamos fazendo amor novamente no chuveiro, mas dessa vez mais rápido, tomamos banho em seguida e saímos já vestidos, peguei o monitor da babá eletrônica e fomos para a cozinha comer alguma coisa, estava morto de fome e acredito que ela também, depois fomos dormir. Sempre que a Maya dormia, nós aproveitamos para fazer algo ou dormir porque ela nunca deixa, ela nunca fica no carrinho quieta para a gente fazer alguma coisa. 

O dia seguinte era um sábado, não estava nem frio e nem quente, tava um clima fresco, Maya acordou, mas Diana ainda dormia, levantei e fui cuidar da pequena que já começava a se irritar no berço porque estava sozinha, preparei o café da manhã com dona Maya nos braços, porque a mocinha começou a reclamar quando a coloquei no carrinho, mas graças a deus existe um troço chamado canguru, que ajuda quando precisa fazer alguma coisa em casa. 

Diana tinha me avisado que Clark ia chegar e talvez a mãe e a tia dela viriam junto com ele, eu estava preocupado com esse encontro delas, Diana ficou visivelmente abalada com isso e tinha medo das coisas que ela poderia ouvir da mãe, mas com certeza, Clark e eu não íamos permitir que ela ofendesse Diana, eu prometi que a defenderia de tudo e todos, e eu vou cumprir. 

Diana conquistou a liberdade financeira dela sozinha, sem precisar de ninguém, e eu não vou aceitar que falem que ela está comigo por dinheiro ou que só cresceu por minha causa, ela é a maior advogada do mundo por esforço e mérito dela, não meu. Afinal, quem fica na frente do juiz e ganha as causas é ela, não Bruce Wayne.   

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