𝚁𝙴𝙸 𝙳𝙴 𝙲𝙾𝙿𝙰𝚂| " Elzbeth não reprimiu um revirar de olhos, seu olhar pousando em cartas de baralho jogadas no chão logo abaixo de seus pés.
Suas sobrancelhas se juntaram levemente, uma ideia surgindo em sua cabeça. A idei...
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ᕕﻌ"Fjerda" ☁︎︎
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"O próximo que me perguntar se estou bem, leva porrada."
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Elzbeth pulou para fora de seu navio, aceitando a mão que Wylan esticou para ajudá-la. Seus pés afundaram na neve brilhante à luz do sol e ela respirou fundo, ansiando para chegar em Djerholm logo.
Os outros desceram do barco também, arrumando suas mochilas em suas costas e fechando mais seus casacos. Matthias achou graça dos rostos daquelas pessoas estranhas—eles não têm ideia do que o frio de Fjerda prepara para eles.
Rotty ficou ao lado do capitão do navio de Elzbeth.
— Estaremos prontos para partirmos quando voltarem, senhorita Asttriokoff. — afirmou o capitão, batendo continência para ela.
— Quando voltarmos, terá tempo e dinheiro o suficiente para levar sua filha até as Ilhas Errantes como queria, senhor Denzertt. — disse a garota, suavemente, esboçando um sorriso para o homem.
— Obrigado, senhorita Asttriokoff. Muito obrigado. — agradeceu Denzertt, abrindo um sorriso aliviado antes de sair de lá.
Kaz trocou um olhar desconfiado entre o lugar em que o marinheiro estava e a Serpente. Desde quando ela é tão... calma?
— Tomem cuidado lá. — desejou Rotty — Sem luto.
— Sem funerais. — os únicos que responderam foram Inej, Jesper, Nina e Kaz.
— Que brega. — resmungou Elzbeth, revirando os olhos. Ela acenou para sua tripulação e passou o indicador na testa.
O aceno e o indicador na testa formavam um sinal interno que apenas as pessoas que trabalham para a Serpente de Ketterdam sabem sobre a existência e o significado. Quando qualquer um da equipe faz isso, é um alerta para ficarem de olhos abertos e prestarem atenção em tudo.