Sobre relacionamentos e um Jimin bêbado.

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Hellou flowers!! Bem vindos a mais um capitulo.

O de hoje é recheado de boiolice e conselhos da mamãe Jeon. Espero que gostem, pois, a mamãe Jeon aqui é muito especial.

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Capítulo quinze - Sobre relacionamentos e um Jimin bêbado.

Quando eu acordei mais tarde, naquele mesmo dia, com o sol batendo em meu rosto e a cabeça latejando de dor, eu me tornei uma bolha de vergonha ao lembrar dos acontecimentos passados a algumas horas atrás. Me encolhi debaixo do lençol e levei as mãos até o rosto, sentindo minhas bochechas ficarem quentes.

Meu deus, por que eu sou assim?

Eu queria gritar de vergonha, porém eu sentia o peso do seu corpo no outro lado da cama e acabei descartando essa ideia, sem contar que eu não queria ter que explicar o porquê de está gritando do nada igual um retardado tão cedo da manhã.

Acabei por me virar na cama, ficando de bruços e virando minha cabeça para o lado oposto do que eu estava anteriormente, sentindo que um dos seus braços estava jogado pelo meu tronco. Acabei tirando parte do rosto de baixo da coberta e levei os olhos até o seu rosto, vendo que você ainda dormia e que seus lábios faziam um biquinho fofo quando suas bochechas estavam contra o travesseiro.

Os fios de cabelo estavam completamente bagunçados e esparramados pelo lençol e você estava tão fofo que eu não resisti a vontade de levar dos dedos até seu rosto e acariciar ele com carinho, temendo te acordar.

Você também se encontrava sem camisa e eu conseguia visualizar os desenhos feitos em sua pele e que eram tão lindos. Acabei levando os dedos até um desenho que ficava em seu ombro, era uma tatuagem de uma flor bonita e que parecia está desabrochando, para ser mais exato, era um flor de mandala em preto e branco, - como todas as outras tatuagens que estavam gravadas em seu corpo - tão bonita e delicada. Passei as pontas dos dedos pelo desenho e nem notei quando me aproximei mais do seu corpo, ficando praticamente colado junto a ele enquanto passava uma das pernas pelo seu quadril.

Acabei encostando a bochecha em seu ombro e levando os dedos para dedilhar os outros desenhos espalhados pelo seu braço. Desci os dedos pelos seus bíceps, mas voltei outra vez para o desenho da flor de mandala desenhada em seu ombro.

Passei o braço pelo seu tronco, fechando os olhos enquanto apertava meu braço em volta do seu corpo, desfrutando do calor aconchegante do seu corpo. Seus resmungos tomaram conta do quarto silencioso, avisando que você estava acordando aos poucos.

- Meu bem...? - sua voz rouquinha me trouxe arrepios por meu corpo todo e eu suspirei, enfiando meu rosto em seu peito.

- Hm...? - resmunguei de volta, acariciando suas costas.

Levantei meu rosto, olhando para cima, observando seu rosto inchado devido ao sono. Seus olhos estavam fechados e dava para notar a preguiça estampada em seu rosto. Acabei abrindo um sorriso pequeno, levando os dedos até seus cabelos bagunçados e os afastando do seu rosto, vendo que aos poucos você abria os olhos e tentava se situar no local.

- Já é de manhã? - você perguntou, levantando levemente a cabeça. - Que horas são?

- Não sei, acordei agora. - respondi virando-me na cama outra vez, ficando de barriga para cima dessa vez e deixando que um dos meus braços ficasse jogados acima da minha cabeça.

Meu rosto continuou virado em sua direção, observando todas as suas feições, sorrindo mais abertamente quando nossos olhos se encontraram e eu pude ver o sorriso crescer em seus lábios.

No banco do metrô com flores. {jikook}Where stories live. Discover now