Capítulo 5 - Spunk

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SPUNK

— Isso aí, Spunk! Eu quero pegada forte, nada de amorzinho.

Às vezes, só às vezes, eu me irritava profundamente com as interrupções de Carrick.

Carrick e José são os donos da Adult Entertainment, então, quando um estava ocupado vistoriando as gravações, o outro assumia. Fazíamos parte da mesma produtora, mas não tínhamos contato algum com o pessoal que José comandava.

Eu devia estar em casa, relaxando, mas o filho de uma mãe do Carrick me ligou falando que estenderia as gravações por mais alguns dias.

Bel, a bela ruiva que eu estava fodendo, estava de quatro, se apoiando na mesa enquanto eu afundava o meu pau em seu rabo. A mesa na qual ela se apoiava balançava devido ao impacto que o meu quadril fazia em sua bunda. Ela gemia cada vez mais alto e totalmente descontrolada, pois o efeito da xilocaína passaria em alguns minutos, e eu ainda tinha muito trabalho a fazer até que Carrick gritasse o "corta!".

— Ai, gostoso, mete esse pau mais fundo. Hum... — Ela pedia.

Eu quase rolei meus olhos com a sua atuação precária. Ela seguia fielmente ao roteiro que Amanda havia nos entregado minutos antes de começarmos a gravar.

— Preciso de um minuto — pediu Bel, arfante.

— Congela a cena, Paulo.

Paul era o diretor de fotografia e o responsável pela gravação do filme.

— O que você quer, Bel? — Carrick perguntou irritado.

— Preciso ir ao banheiro.

— Cinco minutos.

Retirei o meu pau de dentro de seu cuzinho apertado e joguei-me no sofá. Olhei admirado para o meu pau e sorri. Levantei-me e fui até a minha mochila e procurei meu maço de cigarros e acendi um.

Fumei três cigarros e nada de Bel aparecer.

Era a sua primeira vez fazendo anal...

Quando acendi o quarto cigarro, abaixei novamente as minhas vistas para o meu pau, ele continuava em ponto de bala. Viagra bendita. Sorri mais uma vez.

Mas quanto mais o tempo se passava ficava impossível manter a ereção. E quando Bel, depois de quarenta e cinco minutos voltou, meu pau já estava semiereto.

Gemi frustrado.

— Porra, Bel. Estava fabricando o banheiro?

— Tive uns pequenos problemas, Carrick, mas já foi resolvido. Desculpa!

— Desculpa uma porra. Faça a porra do pau do Spunk subir, ou...

Desliguei-me da briga que se desenrolava e me concentrei em minhas próprias fantasias. Ela sempre seria capaz de me excitar com o seu doce sorriso, com o seu jeito suave de falar, pelo modo que ela se abria para mim quando eu a penetrava, como ela fechava os olhos e "me" apertava quando estava próximo de gozar. Era deliciosa a sensação de estar dentro dela. O paraíso.

Inconsciente, eu levei a mão para o meu pau e... santa mãe! Gemi ao imaginar as suas pequenas mãos me masturbando. Imaginei como era ter a sua boquinha cobrindo o meu pau e me chupando. Lembrei-me do tesão que eu sentia quando tinha seus mamilos rosados em minha boca, minha língua em sua boceta deliciosamente apertadinha.

Não demorou muito para o meu pau estar novamente pronto para mais uma maratona de sexo. E quando eu precisei penetrar Bel, pensei que murcharia. Porque Bel não era a minha garota, e Bel não me prometia o melhor sexo da minha vida.

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⏰ Last updated: Apr 21, 2015 ⏰

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POR TRÁS DAS CÂMERASWhere stories live. Discover now