Criminal Love || JK || BTS

ligação.

Kim Debby

- QUE MERDA!

- Só sabe gritar! - O homem fala alto o suficiente agarrando meus braços fazendo com que eu parasse de lhe bater.

- Quem são vocês? - Falo me soltando das mãos dele.

- Você sabe. - O homem que estava dirigindo olhou pra mim assim que parou no sinal e eu o reconheci. - Lembra agora?

- Soyon?

- Tambem é bom te ver. - Volta a olhar pra frente.

- Então o chefe do Jungkook é que....

- Sim, isso mesmo. Nosso chefe te quer, Jihun iria nos trair de qualquer jeito, eliminar ele e pegar você de uma vez só foi um plano muito bom.

- Mas o Jungkook não está fazendo nada de errado, ele não parou de trabalhar, vão soltar Nari então? Vão me por no lugar dela?

- O assunto agora é sobre você, não ela. - Ri. - E não, ele não vai soltar ela, o chefe tem um plano melhor.

Não falo nada, estou cansada, com fome, sede e precisando urgentemente de um banho. Ainda estava com a maquiagem, borrada mas estava. Meu cabelo estava uma bagunça e com certeza não quero me olhar no espelho.

Eles me tirararam de lá a força e eu sabia que S/n estava indo me pegar, sabia que Jin estaria lá, assim como os meninos, os meus meninos.

Respiro fundo e engulo o choro. Só espero que agora eles possam me localizar mais rápido. Agora eu estou com o chefe, Jungkook terá que me achar e sei que irá conseguir.

[...]

Desci do carro e tentei andar, mas Soyon segura meu braço. O olho e ele me encara sério.

- Você está horrível.

- Não me diga. - O respondo e ele ri começando a andar.

Entramos num galpão, mas esse era mais "sofisticado", vamos dizer assim.

O galpão do lado de fora era branco e as portas eram de ferro; já dentro era todo feito de madeira e o teto era alto, e tinha algumas janelas no teto que iluminava o local, que era grande.

Tinha um sofá de canto laranja com uma mesa de vidro no centro e em cima dela tinha um cinzeiro de vidro com uma garrafa d'água ao lado.

- Temos que ficar aqui, o chefe chega daqui a pouco.

Vejo que no canto tinha uma porta de madeira e logo vejo um homem sair de dentro do lugar com uma cara de poucos amigos ajeitando o cabelo com raiva.

- Ei, cara. - Soyon fala. - Você não tentou de novo, né?

Soyon se aproximou do cara e tirou sua arma da cintura.

- Tentou ou não tentou?

- Não, eu não tentei nada.

- Tem certeza de que se eu entrar ali e perguntar a ela se você tentou novamente, ela vai responder que não? - o cara ficou calado e o idiota riu. - Sabia.

Fechei os olhos assim que ele atirou bem na testa do cara. Abro os olhos depois de alguns segundos e vejo que o idiota estava sorrindo, logo me encara e me chama com a mão.

Me aproximo.

Ele pega meu pulso com força e me leva até a porta de madeira, abrindo-a e me empurrando para dentro.

Espera, não pode ser. Ela estava muito diferente.

- Nari?

*