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KAI MORI
A cada pressão que meu quadril fazia contra o seu um gemido era solto, aqueles sons me induzia a ir mais longe, mais fundo.
Nesse momento estou com duas coisas que nunca podem estar unidas. Ódio e tesão. Dois sentimentos que combinados podem ser a destruição ou salvação de qualquer coisa ou até mesmo qualquer um. Ainda sim consigo me surpreender, essa mulher ‐ Que está debaixo de mim se contorcendo de desejo — consegue me tornar uma coisa que nunca fui. Bipolar. Banks consegue mudar o meu humor de uma hora para a outra, uma das coisas extraordinárias sobre a sua personalidade — Seu poder sobre mim, para falar a verdade. — .
Enquanto desço minha boca até o seu pescoço começo a pensar:
Eu poderia ser gentil como fui na sua primeira vez, poderia ser carinhoso novamente?
Não.
Nossa primeira vez foi especial. Por ambas as partes. Por ela ser virgem e eu... não sei dizer o porque exatamente aquilo foi especial, não tinha palavras para descrever o que senti, o que vi, não havia explicações. Apenas... o momento. Mas, hoje as coisas mudaram, não estamos mais presos naquele borbel, não tenho mais medo de fazê-la sentir dor, pelo contrário, hoje eu quero que ela sinta dor, mas não qualquer dor, quero que Banks experimente a dor do prazer.
Me lembro claramente de quando a comprei disse a ela que não fiz aquilo só para bancar o herói, disse que ia ensinar o que era sexo. E que tipo de homem eu seria se não cumprisse com as minhas palavras?
— Você se lembra do que eu te disse naquele quarto no bordel? — A olhei parando de beijar seu pescoço.
Ela negou e eu sorri.
— Bom, já que não se lembra irei refrescar a sua memória — Me levantei de cima dela ficando de joelhos ao seu lado, Banks não ousou se mexer. Boa garota. — Eu disse que não havia te comprado só para bancar o herói naquela noite — Comecei a tirar seus tênis um por um jogando por algum canto aleatório da quadra . — Disse que ia te ensinar o que era sexo. — Levei minhas mãos até a barra da sua calça puxando para baixo com tanta força que o zíper e o botão arrebentaram. Banks me olhou um pouco surpresa e eu fingi não ter visto. — E é isso que irei fazer, vou começar a te ensinar da melhor forma possível. — Sorri.
— E vai começar por aqui? — perguntou se referindo a quadra de basquete. Ela queria saber se íamos foder aqui.
— É claro, por que não? Vou estar dentro de duas coisas que mais amo — Disse brincando com a barra da sua calcinha preta. Deus, como eu amo essa cor.
— Mas aqui fora é frio, não quero fazer isso sentindo frio.
Soltei uma risada pelo nariz. Pobre Banks, mal sabe que quando eu começar a coisa que menos irá sentir é frio.