Paris continua sendo o lugar para onde fujo da dor
Paris continua sendo a luz, literalmente a cidade luz no fim do túnel.Jungkook abriu mão de Min e nos deixou partir, pediu apenas que eu o deixasse visitar Min, quando pudesse.
Eu me pergunto que pai seria capaz de abrir mão do próprio filho.
Eu achei que dessa vez seria mais fácil, partir. Mas sinto falta de jk. Me dói admitir. Min chama seu appa, isso é o pior de tudo, ver meu filho sofrer a falta do pai.
Ligo para jk, mas é inútil toda vez que ligo vai pra caixa postal.
Mas daqui uma semana jungkook vai estar na França para um show do BTS, a última turnê mundial do grupo.
O anúncio do fim do BTS me pegou de surpresa, apenas um mês após eu deixar a Coreia. A notícia abalou todos os fãs.
E, por causa de Min, vou atrás de jungkook, nem que seja no show.
....
Ligo para o manager do jungkook (felizmente não mudou o telefone) e consigo entrar no camarim pós show.— O que você tá? Quem deixou? Que loucura! Sai.... — Jk me olha com medo? Mas do que? Eu achei que ficaria pelo menos feliz em me ver. Felizmente não trouxe Min, o deixei com min Ji, que veio para Paris comigo.
— Você esqueceu que tem um filho? min sente sua falta. — os outros meninos aparecem e ficam com a mesma expressão que o Jk, o que me deixa surpresa.
— parem de me olhar assim, não é como se a mídia fosse descobrir sobre eu e Min.
— O problema não é a mídia... — jk fala com lágrimas nos olhos. O que tá acontecendo?
Sinto medo. E sigo o olhar de Jk e dos outros. — o problema é ele. — vejo o manager de jk com uma arma na cabeça e me assusto ao reconhecer o homem que segura a arma.
— WILL? Como você conseguiu entrar aqui? — o americano aponta a arma na minha direção e jk se põe a minha frente. A sala é tomada por seguranças. Um silêncio toma conta do lugar.
— Se alguém se mexer eu estouro a cabeça do kpoper metido a playboy. — Will usa o mesmo apelido preconceituoso de anos atrás, ao se referir a jk.
— Por que? — pergunto olhando nos olhos de Will e jk me esconde com seu corpo mais forte.
— Porque esse amarelo tem tudo e isso é injusto. Porque se meteu na nossa história, na minha vida. Eu precisei voltar para os EUA por causa do teu namoradinho.
o americano fala isso como se fosse algo ruim voltar para o seu país, quando eu sei que não deve ser.
Eu percebo um segurança se aproximando de Will, mas o americano também percebe.
O silêncio é interrompido por um disparo.
Eu olho para Jungkook, seu rosto sujo de sangue.
Meu sangue.
Eu consegui ficar na frente de jk, os seguranças foram rápidos, mas Will disparou e acertou em mim.
Nunca me imaginei morrendo para salvar alguém.
— Idiota! — Will grita.
Então tudo começa a ficar escuro, ouço os gritos de desespero de jk.
O barulho de sirenes.
Mas tudo vai ficando longe.
— Haru... Ha.... Fica comigo! — os olhos de jk estão vidrados, sinto uma dor profunda, olho para baixo e vejo a mão de jk em meu ferimento.
— E-eu — não consigo falar...
— Não fala...vai ficar tudo bem... — respiro fundo
— Eu te a-amo.
tudo fica escuro.
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O amor que eu sonhei (Livro 5)
Fanfiction(Concluída) -Você fala isso porque é meu amigo. Mas garotos como você nunca namorariam garotas como eu. - jungkook me olha com sua franja preta cobrindo parcialmente seus olhos, sua boca está levemente aberta. - E por que não? - olho para seu rosto...