Lágrimas Dançam

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Na penumbra da alma,
a dor se tece em
versos sombrios,

Lágrimas dançam,
tristes rios de um passado desconhecido.

A tristeza, um manto que envolve
a fênix em seu voo,
Pelos céus da melancolia,
onde a esperança se dissolvo.

Em cada pena queimada,
uma história de aflição,
Um lamento ressoando,
ecoando na escuridão.

A fenix,
sublime em sua pena,
alça voo na tristeza,
Entre as cinzas do tormento,
um renascer, uma promessa.

O coração,
um relicário de sombras
entrelaçadas,
Cicatrizes tatuadas,
memórias nunca apagadas.

Na escuridão,
a fênix chora lágrimas de fogo,
Um lamento ancestral,
um conto de desgosto.

Mas no âmago da tristeza,
a esperança persiste,
A fênix tece um poema
de luz onde a dor existe.

Erguendo-se das cinzas,
com asas de resiliência,
A tristeza transforma-se
em uma dança de transcendência.

Assim, a fenix voa
pelos céus da escuridão,
Um poema vivo,
uma melodia de superação.

Na tristeza, ela encontra sua verdadeira canção,
Renascendo eternamente,
a fênix da transformação.

—Lagrimas Dançam. 

A Fênix do FogoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora