Helena Turner é uma mulher que ama o que faz, cuidar de crianças, desde da sua adolescência cuidava do seus primos, já que era filha unica, seus pais sempre apoia no que ela faz, mais nunca entenderam a paixão dela de ser babá, aos 27 anos, solteira...
— Cara, sua esposa Tanya está no escritório. — Grita Roger saindo do meu escritório.
— Valeu amigo. — Digo a ele quando dou o pano para ele terminar de limpar o carro que estava terminando de consertar.
Entro no meu escritório fechando a porta, encontro Tanya com nosso filho de um ano Lorenzo, ele puxou minha beleza com certeza, mais os cabelos loiros são totalmente da sua mãe. Vou até ela e pego meu bebê de seu colo e sinto seu cheiro delicioso de bebê, está com o mesmo cheiro que deixei de manhã cedo antes de sair para o trabalho.
— O que vocês estão fazendo aqui? — pergunto a Tanya que tira uns papéis de sua bolsa e coloca na minha frente.
— Eu quero divórcio, estou dando a guarda do nosso filho para você também. — diz colocando o anel da minha mãe em cima dos papéis de separação.
— O QUE?? — esqueço meu tom de voz e acabo acordando Lorenzo. — Merda.
— É isso mesmo que você ouviu, quero divórcio e não quero ser mãe, não nascer para ser mãe, sinto muito. — diz e pegando sua mala que estava ao lado dela que não perceber. — Antes que eu esqueça, a minha parte já está assinada, meus advogados estão esperando pelos papéis.
Ela abre a porta e sai antes que eu poça fazer alguma coisa, grito para ela esperar, o que faz o Lorenzo chorar mais ainda, merda, tenho que parar de gritar.
Merda. Merda. Merda.
O que eu faço?
— Delacroix? — Roger entra no escritório e me ver segurando meu filho e os papéis que Penélope deixou. — Poderia segurar o Lorenzo para mim rapidinho? Preciso ir atrás de Tanya. — Ele pega o Lorenzo e saio correndo atrás daquela cadela louca.
Saio na rua e não vejo ela em lugar nenhum, nem no ponto de ônibus. Pego no meu celular e ligo várias vezes, mas cai direto na caixa postal, acho que aquela filha da puta me bloqueou ou desligou o celular, ligo para minha mãe.
— Oi bebê. — diz minha mãe assim que me atende.
— Mãe, poderia vir até o meu serviço e buscar o Lorenzo? — pergunto sem cumprimentar ela.
— Oi para você também. — diz ela respira fundo.
— Cadê aquela imprestável da sua esposa? — minha mãe sempre odiou a Penélope.
— Ela acabou de abandonar ele comigo e uns papéis de divórcio e a guarda dele. — escuto ela xingar e minha mãe nunca xingou. — Eu sei que vai falar, "eu te avisei", mas pode ser outra hora? nesse momento estou de plantão, quando aquela vadia deixou nosso filho aqui.
— Chego aí em dez minutos. — Nos despedimos e entro no meu escritório para segurar meu filho que está chorando, a filha da puta nem trocou a fralda dele.
— Desculpa meu bebê, parece que seremos só nos dois pelo mundo. — Digo a ele e troco sua fralda.
— Papa. — diz Lorenzo segurando sua chupeta na mão.
— é isso aí. seu papa. — Dou um beijo e faço cócegas para ouvir aquela risada gostosa que ele solta toda vez. — Te amo meu filho.
Nenhuma Mulher vai entrar no meu coração, nunca mais.
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Alguns meses depois eu sei que estou totalmente errado e fudido.