be my daddy | bruno rezende

play with me

Podemos diminuir isso no meu ritmo?
Eu vou fazer você se apaixonar
E deixe-me mostrar-lhe o que meu corpo faz
Como uma mulher de verdade
Porque eu faço o que tenho que fazer
Deixe-me levá-lo de volta ao seu lugar
Onde eu vou fazer você se apaixonar

( play with me - rendezvous at two)

GIOVANNA RUFINO

– Deu tudo certo. – Vera fala orgulhosa enquanto organizamos o grosso das coisas, fazia alguns minutos que o último convidado havia ido embora.

– Deu, obrigada pela a ajuda.

– Magina meu amor, bom... Eu vou embora porque vocês devem estar com saudade. – Ela fala e eu fico totalmente vermelha já Bruno ri.

– E como... – Olho pra ele de cara feia que me ignora.

– Juízo crianças, beijinhos. – Ela manda beijo para nós com as mãos, e entra no elevador, entramos para dentro do apartamento e Bruno sorri safado.

– Acho que agora eu vou ganhar o meu maior presente. – Ele fala abrindo os braços para eu abraçá-lo.

– Seu maior presente é um cu? – Falo indignada e ele começa a rir.

– Não amor, meu maior presente é você, então é verdade isso aí? Pensei que você só estava me provocando com a mensagem, e conseguiu, tive que pensar em senhorinhas de maio fazendo hidroginástica para não ficar duro na frente dos meus amigos.

– Bruno, eu não acredito. – Falo dando um tapa nele que gargalha.

– Tô falando sério.

– Nós podemos tentar mas se eu não gostar...

– Nós paramos.

– Isso.

– Ok! – Ele fala puxando a minha cintura, seguro seu rosto e ataco seus lábios beijando-o com desejo, ele segura o meu cabelo e morde o meu lábio inferior, descendo o beijo para o meu pescoço, e ombro, eu tentava controlar a respiração mas estava difícil resistir.

– Eu quero ouvir você... – Ele fala mordendo a minha orelha, e eu balanço a cabeça negativamente o empurrando na cama, ele me olha surpreso.

– Não, eu quero ouvir você. – Tomo o controle da coisa, e começo a desabotoar a sua calça, ele acompanha todos os meus passos, jogo sua roupa para longe e agarro o seu membro o masturbando, o provoco colocando só a cabecinha em minha boca, e ele joga a cabeça para trás irritado.

– Não é hora de brincar, Giovanna...

– Shiu!! – Paro de tortura-lo e engulo todo o seu membro, ele agarra meu cabelo me forçando ainda mais sobre ele fazendo eu engasgar, dou um tapa em seu braço, brava por isso, e ele ri enquanto eu tusso.

– Idiota. – O engulo novamente dessa vez comandando os movimentos, alternava entre lambidas e chupadas, ele estava totalmente louco. – Vem daddy, mete em mim.

– Você não sabe o que desperta em mim quando me chama de daddy. – Ele fala segurando meu rosto fazendo eu o olhar, ele da um tapinha de leve nele, e eu olho pra ele extremante excitada com aquilo. – Você gosta né?

Eu balanço a cabeça deitando na cama, sentindo ele entrar em mim, seus movimentos já começam firmes, sem dar tempo de eu me acostumar, senti um pequeno desconforto no começo já que fazia quase dois meses que não transávamos, mas logo tudo que senti foi prazer, ele estava um tanto quanto desesperado com suas investidas, não pude deixar de pensar que era o desespero por ter ficado tanto tempo sem...