Os novos vizinhos se mudam para a casa ao lado da sua, o problema surge quando o filho do meio da família atormenta suas tardes de sono com a música de guitarra.
Cansada de tanto sonos perdidos você revolve ir tirar satisfação.
Imagine que vem...
A mão dele volta para minha cintura então a outra para na minha bunda. Olho o rapaz de cabelos molhados e olhos azuis que esta me olhando com desejo.
— Eu posso te fazer toda minha hoje ou você ainda está com raiva? – ele pergunta apertando minha bunda e sorrindo com malícia.
Deslizo minha mão pelo abdômen dele até seu pescoço. Em resposta o beijo novamente, Artur passa suas mãos pela parte detrás das minhas coxas e me deita na cama.
Ele deita por cima de mim, controlando seu peso, nossos lábios estão em constante movimento. O som do telefone dele tocando me faz afastá-lo.
— Artur seu telefone esta tocando. – falei e ele riu.
— Foda-se meu telefone, eu quero só você agora! – ele disse voltando a me beijar.
Eu pego a mão dele e conduzo para dentro da minha calça, ele passa sua mão na minha intimidade e sorri contra meus lábios.
— An, você é mesmo uma tremenda safada S/N. – senti seus dedos provocando meu clitóris.
Eu não sabia que queria tanto sentir ele me tocando, até ele está fazendo isso.
— Sua buceta está tão molhada, eu ainda nem fiz nada. – ele disse e eu sorri.
— Então não perde tempo falando e faça. – ordenei tirando minha blusa.
O Artur sorri enquanto tira a minha calça depois minha calcinha, ele se abaixa entre minhas pernas, ele beija a parte inferior de dentro da minha coxa.
Sua língua está quente e molhada quando toca meu clitóris.
Arqueio minhas costas contra a cama, seus movimentos com a língua são lentos e sutis o que me faz ficar ainda mais excitada.
Minha respiração fica mais intensa, seguro o cabelo húmido dele soltando um gemido, fecho meus olhos aproveitando a sensação quente e gostosa que a língua dele está me provocando.
Com a outra mão eu seguro meu peito e aperto, gemo baixo. Chego ao êxtase ofegante e trêmula, o Artur fica de pé novamente limpando a boca.
— Não acabou ainda não bonita, você ainda não me ajudou. – fecho os olhos sentindo meu corpo estremecer depois do orgasmo.
— Preciso de um segundo pra me recuperar... – falei abrindo os olhos.
Ele está com os braço cruzados em cima do abdômen me olhando, meu olhar desce para a toalha enrolada na cintura dele, o volume que se formou está muito mais evidente do que antes, ele sorri ainda mais com malícia.
Puxo a toalha da cintura dele, deixando o totalmente nu agora. Ele esta duro por minha causa, eu adoro isso.
— Fode a sua esposa como ela merece amor. – falei sorrindo com desejo.
Ele me toma nos seus braços quando sobe na cama, sento no seu colo encaixando seu pênis latejando dentro de mim. Ele esta grande e duro, e quando ele desliza para dentro de mim eu solto um gemido no ouvido do Artur.
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