"Porque logo você?" (ABO) Sasunaru

Capítulo 16

Acordar e ver um teto cinza era, com certeza, a última coisa eu imaginava, e ainda acorda em uma cama ao extremo de confortável me deixa deixava perplexo.

Abri os olhos e os deixei explora o local. Aquilo com certeza era um quarto. Tinha duas paredes pretas e duas cinzas, só que em um tô escuro, tinha um lustre prata no teto, a cama king tinha lençóis pretos - e aqui vemos  que o dono desse quarto ama preto -  o chão era de madeira, ou pelo menos eu acho que era, tinha um tapete de pelos preto, ao lado da janela/porta de vidro estava uma escrivania e acima tinha alguns -muitos- livros. Pelo que dava pra ver  pela porta, tinha uma varanda lá.

Quando mexi senti um incômodo no meu braço... Eu estava com um soro ligado ao meu braço. Tinha alguns corativos pelo meu corpo, e eu não estava sentindo minhas pernas... -Devo me preocupar? -  estava vestido com uma camisa social azul escuro.

A pergunta que rondava minha cabeça desde que cheguei aqui; onde eu estou e como cheguei aqui ?

Inspirei e segurei a respiração por uns dez segundos e suspirei. Dona kushina deve tá furiosa por eu ter fugido pela janela, se eu soubesse tinha ficado em casa. Porém agora estou solteiro, e tô muito feliz com isso, mas imagino que Kiba não sobreviva para contar história.

Minha família só deixava eu namora com Kiba porque ele era da família Kurama, e já tinha alguns muitos anos lá dentro, já que sua família fazia parte também. Sinto dor da mãe dele, ela era tão boa comigo, uma ótima alfa.

Respirando fundo, senti um cheiro amadeirado acolhedor, me fazendo me sentir exatamente acolhido e seguro. Embora eu não faça a menor ideia de onde eu estou, eu me sinto bastante seguro. Se a pessoa que me trouxe aqui quisesse fazer qualquer coisa comigo tinha feito a bastante tempo. 

Com a mão direita, tirei o tão fofo lençol e me forcei a colocar os pés para fora da cama, embora o ar estivesse frio, o chão estava quentinho. Peguei o suporte do soro e  andei em passos lentos e curiosos até a varanda olhando o que tinha lá. Estranhamente a varando era em frente a um jardim, será que o dono do quarto gostava de flores? Ele tem um ótimo bem gosto, com o inverno chegando às tulipas irão ficar perfeitas em tal ocasião, o lago que tinha no jardim ficaria congelado, daria uma ótima visão. O vento frio da manhã passou pelo meu rosto me fazendo respirar fundo aproveitando a bela vista, porém, respirando fundo senti um cheiro novo e virei bruscamente para a minha direita encontrando um bela mulher de pele pálida, os cabelos negros como a noite estavam soltos praticamente abraçando a sua cintura vestida com um belo vestido branco, os olhos Ônix brilhavam com um carinho fraternal.

— Ah! – exclamou surpresa com as bochechas rosadas por te sido pega me olhando — Desculpe, é que você estava tão concentrado e eu não queria atrapalhar você.

— Ah .... Eh... Tudo bem. – falei com as bochechas vermelhas também. – A senhora poderia me falar onde estou?

— Está na minha casa querido.

— Ah...– abri levemente os olhos — Desculpe  ser incoveniente, mas onde estou? – perguntei em sincera confusão.

Embora eu me sinta seguro, acolhido e confortável, vamos lembra que eu não faço a menor, das menores ideias de onde eu 'tô. Mas, também não estou falando que tenho medo.– bem... Tenho da minha mãe quando eu chegar em casa, fora isso não.

Por aparências, ela parece ser uma pessoa meiga, delicada e amorosa.

— Está no quarto do meu filho mais novo, Sasuke. – ela tinha uma belo sorriso e uma voz mansa enquanto se aproximava.

— Hum... – um bico pela leve confusão cresceu em meus lábios — Co-Como eu vim parar aqui? – minhas bochechas queimaram por conta da vergonha de ter gaguejando.