Revisões, Provas e Amores - Baekseung

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❛ ᜑ Deve ser tão bom não estudar ﹅ ❜

Um dia belo e radiante, onde Miya não poderia aproveitar o sol, mais uma vez

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Um dia belo e radiante, onde Miya não poderia aproveitar o sol, mais uma vez. Era triste esse fato, de que ela deveria passar noites revisando sobre assuntos que os professores haviam passado as semanas de revisão todas, mas ela não sabia estarem tendo esses dias, apenas por faltar demais.

Ela estava com seu caderno aberto em sua escrivaninha, lendo, relendo, escrevendo e observando completamente todos os detalhes daquela bendita conta de matemática, em que ela não entendia basicamente nada. Talvez, apenas talvez faltar demais tenha sido ruim por causa disso.

Miya, por si só não entendia basicamente nada de todas aquelas matérias que ela tinha deixado acumuladas; estava difícil se concentrar com o barulho de seus vizinhos naquele sábado, que tocavam uma música não tão agradável. Um pancadão. Isso irritava levemente a garota, que queria estudar. Pensou em se levantar de sua cadeira e ir parar onde estava aquele completo maldito som, mas lembrou que seus vizinhos eram completamente cabeças duras, e simplesmente iriam mandar a criança sair dali e voltar para sua casa.

Era triste esse fato, completamente triste.

Contudo, ela não se deu por vencida; tentou se concentrar mesmo assim com aquela música terrível que estava tocando no Bluetooth. Quando ela percebeu que a grande caixa de som estava ligada no bluetooth... Ela teve uma ideia genial; colocar uma música de sua preferência, sem medo. Ela rapidamente pegou seu celular, que estava na tomada perto de sua cama, seguintemente ligando seu bluetooth e assim acabando de procurar o código da caixa do vizinho, que era o mais estranho possível.

Após olhar estranho para aquele código, conectou-se, e ouviu a caixa falar as coisas que sempre falava quando outro dispositivo se conectava com. Miya aproximou-se da janela, vendo de camarote os seus vizinhos olhando estranhos um para os outros, rindo igual uma louca da situação. Para não fazê-los desconfiarem de não ter voltado para a música de antes, procurou sua melhor playlist e deu o play no aleatório. Todos se entreolharam, achando que a caixa de som estava amaldiçoada. Nem sequer desconfiaram que foi outra pessoa que se conectou com ela. A de cabelos meio claros riu, vendo os mesmos desligando a caixa de som e desistindo da festa, alegando que ela estava realmente amaldiçoada.

Após ter feito aquilo, ela realmente pôde estudar em paz, mas seu horário de estudar matemática já tinha acabado, iniciando o de ciências, que fez-la bufar, já que odiava o assunto que estudara.

Os dias se passaram, e já estava na segunda, dia de prova, que se iniciara com ciências. — Estudou? — sua amiga perguntou, e a própria simplesmente fez uma cada de tédio. — Feito uma desvalida, mas tá tudo bem, né. — sorriu forçada com a própria fala. — De qualquer forma vou sentar longe de você, não vai ter como ajudar. — afirmou e a garota lhe olhou meio feio. — Me evitando só porque não sou tão inteligente quanto você? — cruzou os braços e se fez de séria, recebendo uma revirada de olhos da outra, que estava debochando de seu ato. — Errado. A professora me deu um aviso, que era que se eu olhasse para os lados durante a prova, iria levar um zero. — contou e Miya olhou-a chocada. Não acreditando que professora de ciências seria capaz de fazer isso. — Cara, e agora? Esses átomos me tiram do sério! — afirmou e a outra apenas bateu em seus ombros, ignorando a garota, que odiava o assunto mais fácil. — Se estudasse não estaria nessa. — contou no ouvido da mesma, que a olhou com vontade de matá-la.

— Ah? E você estudou por acaso? — perguntou para a amiga, que já estava na porta da sala, indo diretamente para sua banca. — Não, eu já decorei o assunto, sabe? — contou e a outra simplesmente revirou os olhos, recebendo um sorriso. — Deve ser tão bom não estudar... Queria. — assumiu, bufando e entrando na sala. Estava no canto, onde sempre sentava, enquanto via a outra na fileira do meio, vendo sua nota que poderia ser dez diminuir.

Talvez ela realmente devesse ter estudado mais ciências, mas do que adiantaria estudar um assunto que odeia? Nunca iria entrar em sua pequena cabeça, que está lotada de ideias e nome de asiáticos. Talvez ela quisesse tirar uma boa nota, porque assim não precisaria esconder a prova de sua mãe para evitar reclamações que lhe deixavam mal.

A professora baixa de ciências adentrou a sala, apavorando todos os alunos que estavam colocando as fofocas em dia. Talvez no fim de semana estivessem estudando, o que Miya realmente achava difícil, já que eles não curtem nada mais do que falarem sobre quantas pessoas pegaram ou quantas pessoas são bonitas na escola; nisso Miya prestava atenção, na conversa dos outros. Ela balançou a cabeça, estava meio sonolenta ainda. Nesse ato a professora já tinha dado boa tarde e entregado as provas, até mesmo em sua banca. Ela era o flash? Se perguntou, mesmo sabendo que não teria resposta.

Suspirou fundo e olhou para a prova, vendo que não caiu nada do que ela estudou. Coçou seus olhos e realmente se sentia triste. Ao invés de focar, acabou vendo que chegaria em casa e teria que esconder a prova, ou melhor, queimá-la. Isso até sentir cutucadas em suas costas. Quando olhou para trás, foi surpresa por um bilhete, em que estava escrito: “Estudou para prova?” riu com o bilhete e abaixo colocou: “Não.” jogou para trás de si, que ela sequer sabia quem era. Talvez mais um daquelas pessoas que não estudam e ficam procurando a resposta com qualquer um. O bilhete foi colocado em sua banca, de um braço completamente branco, e Miya pensou consigo: não toma sol? E assim ela acabou lendo o que havia no bilhete desta vez. “Acho que a resposta da primeira é a letra 'A” foi o que estava escrito no bilhete de agora. Ela acabou lendo a questão direito e fazia realmente sentido.

Com o decorrer da prova, acabou trocando bilhetinhos de resposta com total cuidado, com a pessoa que estava atrás de si, que ainda não teve oportunidade de ver quem era, já que a professora não desviava tanto o olhar de si. Estava cismada? Que isso!

A prova terminou; ambas provas estavam um pouco parecidas, claro que nas questões de marcar x, porque nas que deveriam dar opiniões ela estava completamente bem. A professora pegou a prova de todos, e assim Miya finalmente pôde olhar para trás.

A pessoa que estava atrás de si era como a branca de neve, — quase que praticamente — disso ela sabia, mas quem na sala teria aquele tom de pele? Ela não lembrava, por isso realmente, olhou para trás, avistando Baekseung, o garoto que ela tinha um grande penhasco por. Como assim ele tinha ajudado-a? Ela não estava acreditando. Quando o garoto percebeu que ela estava olhando para si, ele sorriu, e assim escreveu mais uma coisa no papelzinho anterior, mostrando para a mesma agora, em frente seus olhos. E nele o que havia escrito era: “Quer sair comigo qualquer dia desses?” ela não sabia qual expressão tinha em seu rosto; estava incrédula suficiente para perder toda noção do que estava ao seu redor.

— Miya tirou dez, parabéns!

— Miya tirou dez, parabéns!

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{ Feito para : hakutas }

Cara, por si só, essa história em si foi inspirada na pessoa qual fiz ela. O sentido em si é esse. Chegamos no assunto de ciências e no de átomos, e ela disse que odiava, como na história em si também. Entretanto, relatei que ela tira uma nota boa pois ela cola — o que eu não duvido nada que ela faça — pois falta demais na escola e depois reprova e fica aí, de mal humor.

Reza a lenda que nenhuma das minhas histórias do Baek tem sentido.

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