O7; TÔ NÃO E MUITO ENGOV

1.6K 199 371
                                    

Gente eu juro que toda vez que eu leio esse capítulo eu tenho uma crise de ansiedade porque eu tô achando ele uma merda mas como me prenderam num porão e me obrigaram a escrever capítulo eu vou meter ele aqui.

Eu tentei deixar ele um pouco mais emocional depois do tiro que foi o capítulo passado mas ele acabou ficando mais comedy do que qualquer outra coisa.

Enfim, vejo vcs lá em baixo. (no inferno)

Eu abri os olhos e a primeira coisa que vi foram um total de 24 mensagens não lidas da minha mãe

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu abri os olhos e a primeira coisa que vi foram um total de 24 mensagens não lidas da minha mãe. Acho que é hoje que eu morro.

Olhei as horas e percebi que já eram 9 da manhã, ou seja, bem mais tarde do que eu costumo chegar em casa, eu espertei de vez e cliquei no número da minha mãe, ouvindo a chamada, o celular ficou por um total de 2 segundos e eu ouvi a voz da minha mãe do outro lado da linha.

- Olha aqui Katsuki Henrique, eu juro pela Santa Maria mãe de Deus que se eu não estivesse agora quase entrando no tribunal eu ia atrás de você nem que fosse no inferno e te trazia de volta pra casa.

- Bom dia mãe, bença. - Eu disse ainda sonolento.

- Deus te abençoe. - Ela dá uma pausa. - O juízo que eu mandei ter ontem enfiaram no cu né.

Eu já ia responder minha mãe explicando que estava tudo bem quando senti uma movimentação atrás de mim, o celular foi tirado da minha mão e eu me viro pra ver quem era.

Claro, quem seria se não Felipe Eijirou?

- Fica calma tia, se seu filho tá comigo ele tá com deus.

- Ah Felipe que bom ouvir uma voz familiar, nem a Maria tava atendendo eu achei que ia ter que chamar a polícia. — Eu abri a boca indignado ao ouvir o tom suave da minha mãe, eu tenho quase certeza que ela gosta mais de Eiji do quê de mim.

- Vai precisar não tia, é que os amigos ricos bancaram um camarote pra gente e nós fomos dormir mais de meia noite. — Ele deu aquele seu sorrisinho sacana característico.

- Vocês vão querer um uber pra casa?

- A gente se vira tá, vamo chegar antes do almoço, beijo tia.

- Beijo Felipe, cuida do meu menino aí tá?

- Ah se vou tia, tchau.

Eu tomei o celular da mão de Eiji olhando incrédulo o que tinha acabado de acontecer, eu tô realmente perplexo, quer dizer, Eiji, assim como Hanta, Denki e Mina tinham um alto nível de intimidade com os meus pais, mas essa conversa de Eiji com a minha mãe foi de fuder viu.

- Boooooom dia Gavião. - Eiji deixou um beijinho na minha testa.

Um. Beijo. Na. Testa.

- Porra é essa Eijirou? - Eu tentei me afastar dele, mas ele usou seu braço pra me puxar pra perto de novo.

gol contra • kiribakuOnde histórias criam vida. Descubra agora