Katsuki era um palmeirense muito, muito fervoroso, e se tinha uma coisa que ele não aguentava mais ouvir, era o caralho daquele vizinho gritando "O PALMEIRAS NÃO TEM MUNDIAL"
#1 em #eijirokirishima 21.07.22
#1 em #krbk 24.08.22
#1 em #bakusquad 27.0...
*alexa play aquela música do Eminem lá, gues whos back, back again, Acerola is back, tell a friend, guess whos back*
Quem é vivo sempre aparece né? Tô postando na hora do almoço mas cá estou eu, um mês depois de deixar vocês surtando com a última att, mas cá estou eu.
A escola está me matando, maldita hora que eu decidi que a bio do meu insta ia ficar bonita com uma faculdade federal nela, olha, essa vida de vestibulanda viu (amo estudar <3 vou virar doutora e fazer macho chap chorar), enfim, cá estou eu, com mais um capítulo, amém irmoes?
É só isso por enquanto, beijos e até lá em baixo (no inferno).
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— Você me marcou! — Eu disse pra ele depois de fechar a porta pra que ninguém nos ouvisse.
— Como assim Kat? — Ele também estava arrumando suas coisas, tínhamos que estar em casa antes do almoço.
— O chupão no pescoço! — Eu falei quando cheguei mais perto dele.
— Ahhh. — Ele me deu aquele sorrisinho safado de novo. — Tu vai querer mais um?
— FELIPE! — Eu coloquei o meu celular e o top dentro da bolsa, eu tinha decidido ir pra casa com a blusa de Hanta, que era mil vezes mais confortável.
— Não vou tocar em você, a não ser que você queira Kat. — Ele jogou a bolsa mas costas e seu um tapinha no meu ombro. — Eu posso ser um safado, mas não sou um babaca, agora vamo descer vamo, até meu pai já me ligou.
A gente desceu as escadas meio que correndo, ele mais rápido que eu obviamente, chegamos lá embaixo já encontrando todo mundo e começamos a nos despedir, Shinsou pediu uber pra alguns de nós e quem morava mais perto foi andando, eu e Eiji entramos no nosso uber, já que como éramos vizinhos íamos pro mesmo lugar, eu deixei um beijo na bochecha de Mina e então fomos pra casa.
Comecei a olhar pra janela no momento em que entramos no uber, eu queria olhar pra ele, eu queria perguntar o porquê ele fez isso, quer dizer, até uma semana atrás ele era o melhor amigo hetero do grupo, e então ele simplesmente me beija? Eu sequer tive tempo pra pensar, eu simplesmente aceitei o beijo e deixei que ele continuasse me agarrando em cima daquela pia.
Sinto minhas bochechas corando na hora, sinto como se fosse explodir por dentro, de raiva? Medo? Vergonha? Felicidade? Não sei, só sei que nesse momento, quero socar Eiji até tirar todas as respostas possíveis da boca dele.
Passamos o caminho em silêncio, eu sem coragem de olhar pra ele, descemos no mesmo ponto e quando Eiji fez menção de atravessar pra ie pera casa dele, eu o puxei pra dentro da minha casa.
— Mãe! Pai! Cheguei! — Avisei.
— So... Tia! Tio! Eu vim também. — Eiji fala, trocando uma palavra no começo.
— Aonde que vocês estavam pelo amor de Deus meu filho. — Meu pai apareceu descendo as escadas. — Filho você sempre chega cedo, o almoço já tá quase pronto aqui. — Ele chega me dando um beijo na testa. — Oi Eiji!
