Capitulo - 4: Desejos profanos

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Jason

19:17

Já havia tocado a hora de ir para casa. Como um acionista e membro do conselho directivo, na maioria das vezes sou um dos últimos a sair da empresa.
Organizei minhas coisas e sai da minha sala. Fui até à sala da Jess, que também estava organizando suas coisas para ir para casa.

— Está pronta? - Questionei apoiando meu ombro no batente da porta.

— Ah, calma... - Falou sem sequer olhar para mim.

Ela parecia um pouco desnorteada, estava procurando por alguma coisa, pois passava seus olhos para todos os cantos da sala.

— Achei. - Falou segurando as chaves do seu carro.

A mulher baixinha manifestou um sorriso de alegria. Ao que parecia já estava procurando pelas chaves fazia um bom tempo.

— Agora podemos. - Disse ela com um sorriso aliviado em seu rosto.

Saímos de sua sala e fomos ao elevador.

— Jay, eu estava aqui pensando uma coisa meio sem sentido e quero ouvir a sua opinião. - Sua expressão era divertida.

— Pode falar. - Olhei para ela de cima.

— O que vem primeiro, o ovo ou a galinha? - Disse contendo o sorriso.

— A galinha, porque Deus as fez primeiro. - Dei de ombros.

Ela soltou a gargalhada me fazendo cair na gargalhada também.

— Não era para ter respondido. Ainda não aprendeu? - Fez insatisfeita cruzando os braços que nem uma criancinha, o que na minha opinião foi bem engraçado.

— Ah, não? Mas você pediu a minha opinião, então eu falei.

— Está bem, outra: Conhece a piada do pónei?

— Não!? - Fiz com incerteza.

— Po, nem eu. - Fez caindo logo na gargalhada, me fazendo fazer o mesmo.

— Você não para nunca, não é? - Falei. — Eu achei mesmo que me diria algo sério quando entramos aqui.

Ela deu de ombros, ainda com um sorriso rasgando seus lábios.

— Você é ilária. - Falei com mão na barriga.

— Podes crer. - Completou.

Quando demos por nós, as portas do elevador se abriram. Saímos e pegamos  outro elevador que leva até ao estacionamento subterrâneo.
Pegamos nossos carros. Meu era uma Mercedes preta com os vidros fumados, e o dela um Jetuor vermelho.
Abaixamos os vidros de nossas janelas.

— Até amanhã, baixinha. - Indaguei.

— Até amanhã, Jayjay. - Disse manifestando um sorriso lindo, que deixavam transparecer suas covinhas.

Automaticamente também sorri de volta, como sempre que eu via aquela cara feliz.
Cada um de nós deu partida em seu carro e dirigiu para o seu destino, que no meu caso era o apartamento de Natacha, mas antes de chagar lá, parei em uma garrafeira e comprei uma garrafa de Domaine de La Romanée-Conti, o nosso vinho favorito.
Eu tinha uma chave de sua porta, portanto, não precisei bater.

— Cheguei. - Afirmei após ter entrado.

— Querido. Estou terminando de organizar a mesa. - Disse vindo em minha direção, depositando um beijo em meus lábios.

Ela estava usando um vestido, era mais parecido com um pijama de tom pastel que deixava transparecer seus seios pontudos medianos. Mordi o lábio inferior só de imaginar o que estava por vir.

— Deixa que eu te ajudo. - Indaguei tirando o meu casaco social, o colocando sobre o braço do sofá.

— Na verdade já terminei. - Falou analisando a mesa. — Só falta o...

— Vinho. - Levatei a garrafa para que ela pudesse ver.

— Ótimo. - Disse satisfeita.

Sentamo - nos e começamos a comer. Enquanto comíamos deixamos que o papo rolasse. Contei à ela sobre como Jess e eu conseguimos as assinaturas pro projecto, e ela me falou sobre como as vendas da sua marca de roupas e maquilhagens estão indo. Por sorte eram só notícias boas. Ajudei - a a levar a loiça à cozinha.

— Você não sabe o quão ansioso eu aguardei por esse momento. - Sussurei em seu ouvido, envolvendo - a em meus braços pela cintura.

Ela estava de costas para mim, terminando de colocar a loiça na pia.
Sua pele arrepiou toda ao sentir o meu toque. Ainda atrás de sí, depositei um beijo em sua bochecha esquerda e em um movimento rápido, a virei e puxei - a para perto de mim. Segurei seu rosto e invadi sua boca com um beijo molhado. A beijei ferozmente, manifestando toda a minha sede de sentir seu corpo no meu.
Levantei - a e coloquei - na sobre o balcão. Ela deixou transparecer um sorriso malicioso.
Removi o seu vestido de ceda e para a minha surpresa ela já estava sem calcinha. Sorri com malícia ao olhar para a sua genital molhada, já pronta para abrigar o meu menino.

— Entre em mim. - Surrou quase ofegante em meu ouvido.

Ela, com todo o desespero e necessidade de me ter naquele instante, desabotuou com urgência a minha camisa, enquanto eu me livrava das calças. Quando finalmente me ví livre dos dois, tirei a cueca box, deixando ainda mais visível o meu pau duro.
Natacha deitou - se no balcão e abriu suas pernas, me convidando para entrar, mas antes que eu pusesse o meu pau, optei por colocar meu dedo indicador. Fui mexendo - o devagar na intenção de acender ainda mais o fogo em seu corpo, até a ver envolvida de pazer. Cada vez que eu avançava meu dedo mais para dentro, sua boca abria mais um centímetro. Logo tirei meu dedo e comecei a passar minha língua, dessa vez a fazendo soltar gemidos baixinhos. Ela agarrou - me pelos cabelos e empurrou minha cabeça mais para perto de sua intimidade.
A chama que queimava dentro de mim estava forte demais, não consegui aguentar  mais, então, subi no balcão e me pusicionei entre suas pernas.

— Coloque seu pau em mim.  - Sua voz era de urgência.

— Seu pedido é uma ordem.

Me pusionei e enfiei meu pau já lubrificado dentro dela.
A mulher soltou um gemido mais alto que os anteriores e seus olhos se arregalaram. Comecei a socar de leve para não machuca - la e a cada movimento ela soltava um gemido, que soava como música para os meus ouvidos.

— Você... pode... ir com... mais força. - Falou em meio a pausas. Ela estava ofegante.

— Tem certeza? - Questionei, só para confirmar o que havia ouvido.

— Toda...

Então comecei a socar com mais velocidade, mas com cuidado. Nossos corpos se mexiam num só ritmo, ao som de gemidos. Cada vez mais ela gemia com mais intensidade, o que me motivava cada vez a intensificar a velocidade.

— Mais... - Soltou ela.

Foram necessárias apenas só mais poucos minutos até ela soltar um gemido  mais alto do que todos os outros, gemido esse que eu bem conhecia.
Em seguida retirei meu pénis de dentro dela e me deitei ao seu lado, ainda no balcão. Nossos olhos se encontraram.

— Como sempre você consegue  me satisfazer. - Fez me beijando.

— Essa é a minha missão. - Indaguei quando nossos lábios se separaram.

— Mais... - Ela passava seus dedos em meu peito. — Eu ainda quero outro round.

— Com prazer. - Um sorriso de canto se formou em meu rosto.

Com certeza para mim não era de demais, e se para ela estava tudo bem, quem era eu para contestar?

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Desejo ProfundoWhere stories live. Discover now