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Monte Carlo, Mônaco 22/12/2021
Melina segura uma risada em seus lábios quando vê Charles tentar abrir a porta do quarto de hotel com o cartão. Os dois não estavam sóbrios, mas também não estavam bêbados ao ponto de não conseguir abrir uma porta. Mas aparentemente Charles tem uma péssima condenação motora quando tem álcool em seu organismo.
— Me dá isso aqui. — Resmunga a mulher puxando o cartão da mão do piloto não aguentando mais a demora.
— Você quem manda, ma belle. — Charles responde enquanto apoia a sua mão na cintura de Melina, apalpando o local como quem não quer nada.
A atriz respira fundo fingindo que não era afetada pela mão quente do moreno apalpando sua cintura, ou como a sua voz saiu rouca a chamando de minha linda. Charles Leclerc tinha um efeito enorme sobre ela e eles apenas se conheciam em algumas horas.
Assim que os dois entraram no lugar o piloto fecha rapidamente a porta, empurrando o corpo da mulher contra a porta do quarto de hotel, sendo espremida pelo tronco musculoso do Leclerc, em busca de mais contato Melina pressiona sua bunda em direção à ereção do moreno se esfregando contra ela, Charles puxa seus fios loiros para trás distribuindo beijos molhados pela área livre do seu pescoço enquanto sua mão direita desliza pela sua coxa, subindo o vestido quando sua palma ia direto para dentro da calcinha da mulher, causando arrepios na atriz.
— Ah, porra. — Murmura Melina ao sentir o piloto circular seu clítoris com o polegar e depois com seus dois dedos brinca com seus grandes lábios fingindo introduzi-los. Seu ventre se contraia a cada toque, cada beijo e suspiro que Charles lhe proporcionava, aumentando cada vez mais o seu desejo. Quando seu anel gelado entra em contato com a pele quente da atriz ela não consegue evitar o fraco gemido que solta.
— Eu adoro essa sua boca suja. — O moreno sussurra com a boca encostada na orelha da loira, logo implantando um beijo na base de seu pescoço. Melina deixa sua cabeça cair no ombro do mais alto, aproveitando o trabalho majestoso que os dedos de Charles faziam em sua intimidade.
Nina ergue seu rosto puxando o Leclerc para um beijo faminto, sua língua brinca com a do monegasco e suspira ao sentir o gosto do álcool misturado com menta.
Beijar Charles Leclerc era como um pecado, seus lábios habilidosos sempre mordiam o lábio inferior da loira quando a falta de oxigênio se fazia presente, e Melina não se importaria de descer para o inferno. Contanto que Charles estivesse lá esperando por ela.
Caminhando pelo quarto escuro os dois vão tropeçando até a cama, a loira empurra o Leclerc o fazendo cair sentado na cama, lhe encarando surpreso sem antes de soltar um sorriso lateral revelando apenas uma de suas covinhas.
