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P.O.V. Any

Acordei com meu celular despertando, me levantei com toda preguiça do mundo e me dirigi ate o banheiro e comecei a me ajeitar enquanto pensava na minha noite de ontem com o josh.

Passamos ate tarde da noite na praia, com uma fogueira, comendo morangos coberto por chocolate, bos beijando, conversando, rindo, mas agora chegou a hora de voltar pra realidade.

Faculdade me espera e não posso da bobeira, depois e pronta desci vendo meu avô na sala, dei um beijo em sua bochecha e fui ate a cozinha, comecei a preparar o café mas parei assim que ouvi meu avô torci

Any: ta tudo bem vovô? - ele assentiu

Lucio: estou querida, é apenas a idade - sorri pra ele e voltei pra cozinha

Tomamos café juntos e sai de casa, preciso me apresar ou vou perder o primeiro horário, tava descendo o morro quando vejo o carro da savannah parado lá em baixo

Savannah: aceita carona bela dama? - perguntou assim que aproximei

Any: leu meus pensamentos amiga - entrei no carro e cumprimentei a mesma - como você esta?

Savannah: estou bem, hoje vamos sair para uma baladinha tá afim? - perguntou já dirigindo

Any: quem vai tanto? - ele sorriu de lado

Savannah: Shivani, Joalin, Dylan, Dytto e Hina - neguei

Any: eu adoraria ir, mas não dá, tenho facudade a noite e com certeza vou chegar cansada - ele assentiu - marcamos uma pro fim de semana o que acha?

Savannah: acho ótimo - sorri pra ela

Fomos o resto do caminho todo eu contando minha saida de ontem com o josh, somos amigas desde pequena, assim como a sabina, depois de alguns minutos estavamos na frente da faculdade.

Descemos do carro e seguimos ate a entrada, meu celular tocou e a sav foi na frente enquanto eu atendia

Any: oi sina

- any preciso de sua ajuda

Any: em que?

- o Gui não quer ir pra creche enquanto não falar com a mãe

Any: passa pra ele

- mamãe

Any: posso saber por que meu príncipe não quer ir pra creche?

- chatu, a cleche é luim

Any: mas é importante príncipe, vamos fazer assim, se você for sem dar trabalho pra tia sina a mamãe passa a tarde todinha com você

- ta bum, Gui vai, ti amu... Mamãe

Any: também te amo principe, vai pra creche e não da trabalho pra tia sina

- ta bum mamãe

Desliguei o telefone e guardei o mesmo dentro da bolsa, tava caminhando pra dentro quando sinto meu corpo ser puxado e presado contra a parede

Encarei o homem a minha frente e perdi todas as força, travei pelo medo e não consegui me mover de jeito nenhum, tava traveda pelo medo e pavor, por dentro estava em desespero mas não conseguia mover nenhum músculo.

Maurício: sentiu saudades - minha boca se abriu mas nenhuma palavra saiu - esta cada vez mais gostosa

Ele pos a mão no meu rosto mas foi interrompido por a voz grossa do josh que se fez presente no local

Josh: acho bom você se afastar da minha mulher - o Maurício sorriu e se virou pra ele

Maurício: e você seria quem pra manda em alguma coisa - o corpo do Maurício foi jogado com força contra a parede

Josh: pode entrar patricinha minha conversa com esse cidadão vai ser longa e talvez dolorosa - segurei seu braço - não discute comigo

Any: não faça nada que possa te prejudicar - ele me olhou - pensa no nosso filho, em mim, esse babaca é coisa grande e pode te prejudicar

Josh: entra - lhe dei um selinho e entrei

P.O.V. Josh

Maurício: não se atreva a fazer nada constra mim, a lei esta ao meu lado - retirei a arma apontando discretamente para ele

Josh: então vamos pro meu morro que lá a única lei que prevalece é a minha - comecei a andar empurrando ele ate meu carro.

O noah e o lamar estavam no branco de trás e mantiveram o indivíduo preso, segui ate o morro e subi em direção a um dos galpões, os meninos retiraram ele e amarraram em uma cadeira

Josh: pronto seu playboy, agora estamos no meu morro, onde eu comando, onde apenas as minhas ordens são leis, onde eu mando e todos obedecem - me aproximei dele

Maurício: ok, vamos conversa e você me deixa ir embora - falou me olhando e puxei uma cadeira me sentando a sua frente

Josh: eu poderia fazer isso se isso aqui fosse uma novela, sabe, da uma nova chance e te deixar livre, mas ai você voltaria a aprontar e lá ia eu ter que te caçar novamente e isso me traria problemas e brigas, no fim eu poderia ate te pegar e te matar, então vamos poupar tempo e faço isso logo agora

Maurício: vai me matar por que exatamente, por ter fodido a sua patricinha - sorri pra ele

Josh: dizer que fodeu alguém te faz se sentir homem - os meninos deram risada - olha só rapazes ele precisa por esse pau minúsculo na conversa pra se sentir um homem

Maurício: a any não reclamou - dei um soco em sua cara

Josh: não se atreva a pronunciar o nome da minha mulher novamente - lhe dei mais dois socos vendo sua boca sangra

Maurício: o bandido não gosta de ouvir a verdade, e quer saber mais, foi ótimo ver ela tão vulnerável, tão frágil, agora sim pode me matar vai lá - me apeoximei dele

Josh: não tenho pressa, você ira sofrer bastante antes disso, mas tenho algo especial pra você, ainda hoje sua morte chegara e sera dolorosa...

Sentimentos pelo Dono do Morro Where stories live. Discover now