World Of Shadows - EM REVISÃO

Dust And Shadows

–Pó e Sombras–

𝐂oraline 𝐅airchild:

Estava vagando pelo instituto, até subir no terraço, vendo Jace e Alec.

Se passaram dias dês da morte de Jocelyn, ninguém estava do mesmo jeito dês desse dia.

Jace foi liberado após aquele massacre na cidade dos ossos.

Alec estava jogando flechas aleatoriamente no céu.

—A quanto tempo está fazendo isso?—Jace.

—Não importa.

—Não pode ser tão duro com você mesmo. Alec, eu sou seu Parabatai. Sei o que está passando. O que aconteceu com a Jocelyn não foi culpa sua.

—Sai daqui.

—Alec, Valentine está com a espada-alma, ele matou os irmãos do silêncio. Precisamos de soldados.

—Não finge que isso não aconteceu! Eu não consegui salvar você de Valentine, nem da cidade dos ossos. Eu matei Jocelyn!

—Ninguém culpa você.

—Mas deviam.

Alec pula do terraço até lá em baixo, vejo ele andando pela rua. Com o encanto para mundanos não verem ele.

Dou um suspiro pesado e começo a sair do terraço, antes dando uma última olhada para Jace.

Luke simplesmente desapareceu, Jocelyn era o mundo dele, além da alcateia, ela era tudo que ele tinha.

Clary estava com uma ideia maluca de tentar trazer nossa mãe de volta, mas eu sabia que não ia funcionar.

Eu, Andrew, e Clary vamos até o armazém onde Simon está vivendo.

—Gente, o Simon morreu e voltou, deve ter algum jeito...

—Clary... Eu sei o quanto você a amava. —Simon.

—Mas não podemos trazer Jocelyn de volta. Clary, me escuta, eu perdi a minha mãe e minha madrasta, não tem como trazer elas de volta, com o tempo fica mais fácil aceitar, não fica fácil, só fica mais fácil. —Andrew.

—Por favor, vamos tentar.—Clary.

E é nesse momento que nós quatro estamos no apartamento de Magnus, esperando que ele fale que tem esperança, que dá para salvar Jocelyn.

—De jeito nenhum. –Magnus.

—Me diga. Dá para ser feito? Sim ou não?

—Claro. Existem feiticeiros que já fizeram isso, mas estamos falando de magia negra. É imprevisível.

—Já fez antes? —Simon.

—Não. E não me encoraje a isso. Meu bem, eu sinto muito, sei o quanto ela era importante para você. —Magnus.

—Se você fosse eu... Se estivéssemos falando da sua mãe...