World Of Shadows - EM REVISÃO

Bound by Blood

–Laços de Sangue–

𝐂oraline 𝐅airchild:

Se passam alguns dias e nesse tempo eu me concentro no livro cinza e nos treinamentos.

O livro cinza contém todas as runas existentes, bom, menos as que eu e Clary criamos.

Valentine estava próximo e estar preparada para isso é fundamental.

Depois do incidente na casa do Magnus.Clary e Simon continuaram juntos, Já que a "traição" foi uma das ilusões causadas por Iris Rouse.

Eu me aproximei muito do Jace, mas toda vez que ia na casa do Magnus falar com ele, ele estava na "clube do livro", ou seja, transando com alguma SubMundana.

Fomos até a Jade Wolf. Luke além de transformar num local para os lobisomens também começou a servir comida chinesa, o que era o primeiro objetivo do local.

—Cadê a Clary?—Jace.

—No armazém... Quer ir lá atrapalhar a foda deles?

—O que? Como eles estariam transando naquele armazém? Em cima de uma canoa?

—Sim. - Dou de ombros rindo. - Qual é Jace, o mais mulherengo dos shadowhunters deveria saber que dá para fazer essas coisas em tudo quanto é canto.

—Que seja, eu não quero saber nem imaginar. Vamos, tenho que falar com a Clary.

Assim que entramos no armazém Simon sem querer joga sua blusa dele em cima de Jace, e eu começo a rir.

Eles estavam em cima de uma canoa, que estava numa estrutura  muito alta, quase batendo no teto.

Jace aperta uma buzina velha que tem no armazém, atraindo a atenção dos dois.

–Jace. Oi.—Simon.

—O que estão fazend... Quer saber, não respondam.

—Eu avisei.

—Você devia voltar para o instituto. Até Valentine parar de caçar vocês o único lugar que é seguro é no Instituto.

—O objetivo de se esconder é não ficar onde todos acham que você está.—Simon.

—Faz sentido. Ele tem um bom ponto, vamos embora. —Me viro para sair.

—Foi bem fácil encontrar vocês, na verdade. Sorte de vocês ter sido a gente e não o ciclo.—Jace.

—Eu não tenho medo deles. Estou até lutando melhor.—Simon.

—Sério? Quer resolver isso lá fora e testar suas habilidades de luta?—Jace.

—Quando quiser. - Ele começa a sair, mas dá meia volta ao ver que estava de dia. - Quando o sol de pôr.

—Gente, eu consigo lidar com isso.—Clary.

Eu solto um pequeno grito de dor, e Clary faz o mesmo logo depois. Sinto uma forte dor no meu braço, como se alguém estivesse o queimando completamente.