🌻°07°

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#MeuGirassol

O homem em minha frente possuía uma expressão apavorada, eu só o olhava de longe pensando por onde eu iria começa, dentre minhas opções uma me chamou mais atenção, ela não tinha um nome exato mas era o tipo de tortura que eu menos usava, por motivos óbvios.

Logo chamo Jackson uns de meus subordinados e Soobin, peço que eles prendesse o verme no teto o deixando completamente aberto, ordenei que tirasse sua roupa o deixando apenas com sua roupa íntima, quando tudo estava finalizado vou em direção da grande mesa perto da parede e pego uma marreta juntamente com um controle, essa marreta não era comum, ela possuía alguma coisa de especial, enquanto eu deixasse o botão do controle aberta e batesse na escoria ela sentiria uma dor dupla. A marreta possuía um dispositivo de choque, então se eu batesse nele ele tanto sentiria a dor da marreta em si quanto a dor do choque, por esse motivo não uso muito esse tipo de tortura, prefiro mais o prático, mas nesse caso é especial, não pode ser feito de qualquer jeito.

– Você sabe por quê está aqui e sabe o que vai acontecer com você – Me aproximo com a marreta em minhas mãos e o olho seriamente. – Eu iria fazer mais prático, iria só te matar de vez, só que eu lembrei que você mexeu com alguém importante para mim e não vai poder sair impune dessa.

– S..senhor por favor, eu tenho família não me m..m.mate, eu nunca mas irei encosta em seu ômega – Súplica desesperadamente e isso me fez sorrir latino, me aproximo bem perto de seu rosto e sussurro:

– Não irá mesmo, até por que i morti non si muovono, vero? - ( Mortos não se mexem, não é mesmo? ) Falo com meu lobo totalmente no controle, sem pensar bato marreta em sua perna, o escutando grita de dor.

Eu sorria abertamente, seus gritos só aumentava a minha vontade de tortura-lo mais e mais. Bato mais algumas vezes em suas pernas que a todo momento davam estalos, indicando que seus ossos estavam se partindo, deixo a marreta de lado um pouco e volto a me aproximar da mesa, logo apanho com minhas mãos uma faca média.

Ao se aproximar novamente da escória em minha frente alcanço sua mão e olho para os meninos que me assistiam.

– Jinhei, um número de um a dez – Jinhei pensa um pouco com a mão em seus queixo mas logo muda para a sua postura anterior.

– Três.

Apanho sua mão novamente e aproximo a faca no dedo indicado, olho no rosto do verme que me olhava suplicando para deixá-lo ir embora, sem pensar duas vezes arranco o dedo lentamente de sua mão, ouvindo seus gritos de dor ecoar pelo cômodo praticamente vazio, fazendo assim sua voz ficar mais intensificada.

– Ha-mi, um número de um a dez – Sem precisa pensar muito Ha-mi responde o número sete e logo começo a corta o dedo com o número indicado.

E assim eu fui perguntando para cada um naquela sala, até suas mãos não possuírem mais dedos, corto as suas duas mãos fora quando termino meu serviço em seus dedos.

O nojento em minha frente já tinha desistido de grita, pelo seu rosto percebi que ele estavam quase para desmaia.

Para termina logo com isso, pego a marreta em minhas mãos novamente e bato fortemente em sua cabeça, fazendo assim ele morrer na hora.

É, meu trabalho já estava finalizado aqui.

– Vocês já sabem o que fazer com o corpo – Saio daquele cômodo e vou novamente para meu escritório, tinha terminado uns dos meus trabalhos, ainda faltavam mais.

[...]

Park Jimin

Eu estava sentado em meu sofá, juntamente com meus melhores amigos, desde o dia em que eu fui espancado pelo alfa nojento da lanchonete não consegui dormi sozinho, então eles vieram passar um tempo em minha casa.

Jin, Taehyung e Hyunjin estavam sentados em meu lado direito no sofá, estávamos assistindo um filme que particularmente eu estou odiando, o nome é Como eu era antes de você.

Não gostei do filme, ele não deveria ter morrido.

Estava chorando horrores junto com Taehyung, quando escuto a campainha toca, limpo as lacrimas de meus lumes e ando até a porta, logo a abro e me deparo com uma caixa imensa em frente de minha porta.

Com um pouco de dificuldade a coloco dentro de casa e fecho a porta com o pé, grito pelos meninos e logo eles aparecem.

– Que é isso? – Hyunjin e seu lado curioso se ativa e ele eufórico se aproxima da caixa para abri-la.

– Calma Hyun, eu já vou abrir.

Depois de conseguir tira a fita que prendia a caixa a abro e vejo que tinha uma carta em cima de um pano, deixo a carta de lado e retiro o pano da caixa e logo eu e os meninos damos um grito estrondoso.

Eu estava em choque olhando para aquela caixa em minha frente, meus olhos se encheram de lágrimas que começaram a escorrer pela minha bochecha, meu corpo todo tremia e eu sentia que meu coração sairia pela minha boca...

Naquela caixa tinha um corpo completamente deformado, mesmo no estado em que o corpo se encontrava conseguir indentificar o alfa que tinha me espancado no beco.

Eu já chorava horrores, estava completamente assustado com aquela situação, lembro da carta que veio junto com a caixa e a pego com minha mãos tremendo, os meninos que até agora estavam em choque olhando a caixa se aproximam de mim e eu abro a carta.

Logo começo a ler com a voz embaçada pelo choro...

Eu te jurei que iria acabar com a vida desse miserável e eu cumprir, meu amor. Ele nunca mas irá lhe machucar então não precisa ficar preocupado, meu bem.

Eu sempre cuidarei de você, i mio girasole.

Ass: Jjk

Estava estático olhando para a carta em minhas mãos, até que lembro da mensagem que recebi recentemente, ambas pessoas usaram o mesmo apelido, então significa que elas são a mesma pessoa.

Eu sentia minha vista ficar turva e me senti tonto, escuto os meninos chamarem meu nome, mas as vozes estavam longe demais e não consegui responder nada, até que sinto meu corpo cair e tudo ficar escuro...

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Oi galeraaaaaaa, tudo bem?

Espero que tenham gostado desse capítulo e desculpa qualquer erro.

Tradução: Meu girassol.

Até a próxima 😚

Tudo Por Um Amor{Jikook/ABO}Where stories live. Discover now