#MeuGirassolO homem em minha frente possuía uma expressão apavorada, eu só o olhava de longe pensando por onde eu iria começa, dentre minhas opções uma me chamou mais atenção, ela não tinha um nome exato mas era o tipo de tortura que eu menos usava, por motivos óbvios.
Logo chamo Jackson uns de meus subordinados e Soobin, peço que eles prendesse o verme no teto o deixando completamente aberto, ordenei que tirasse sua roupa o deixando apenas com sua roupa íntima, quando tudo estava finalizado vou em direção da grande mesa perto da parede e pego uma marreta juntamente com um controle, essa marreta não era comum, ela possuía alguma coisa de especial, enquanto eu deixasse o botão do controle aberta e batesse na escoria ela sentiria uma dor dupla. A marreta possuía um dispositivo de choque, então se eu batesse nele ele tanto sentiria a dor da marreta em si quanto a dor do choque, por esse motivo não uso muito esse tipo de tortura, prefiro mais o prático, mas nesse caso é especial, não pode ser feito de qualquer jeito.
– Você sabe por quê está aqui e sabe o que vai acontecer com você – Me aproximo com a marreta em minhas mãos e o olho seriamente. – Eu iria fazer mais prático, iria só te matar de vez, só que eu lembrei que você mexeu com alguém importante para mim e não vai poder sair impune dessa.
– S..senhor por favor, eu tenho família não me m..m.mate, eu nunca mas irei encosta em seu ômega – Súplica desesperadamente e isso me fez sorrir latino, me aproximo bem perto de seu rosto e sussurro:
– Não irá mesmo, até por que i morti non si muovono, vero? - ( Mortos não se mexem, não é mesmo? ) Falo com meu lobo totalmente no controle, sem pensar bato marreta em sua perna, o escutando grita de dor.
Eu sorria abertamente, seus gritos só aumentava a minha vontade de tortura-lo mais e mais. Bato mais algumas vezes em suas pernas que a todo momento davam estalos, indicando que seus ossos estavam se partindo, deixo a marreta de lado um pouco e volto a me aproximar da mesa, logo apanho com minhas mãos uma faca média.
Ao se aproximar novamente da escória em minha frente alcanço sua mão e olho para os meninos que me assistiam.
– Jinhei, um número de um a dez – Jinhei pensa um pouco com a mão em seus queixo mas logo muda para a sua postura anterior.
– Três.
Apanho sua mão novamente e aproximo a faca no dedo indicado, olho no rosto do verme que me olhava suplicando para deixá-lo ir embora, sem pensar duas vezes arranco o dedo lentamente de sua mão, ouvindo seus gritos de dor ecoar pelo cômodo praticamente vazio, fazendo assim sua voz ficar mais intensificada.
– Ha-mi, um número de um a dez – Sem precisa pensar muito Ha-mi responde o número sete e logo começo a corta o dedo com o número indicado.
E assim eu fui perguntando para cada um naquela sala, até suas mãos não possuírem mais dedos, corto as suas duas mãos fora quando termino meu serviço em seus dedos.
O nojento em minha frente já tinha desistido de grita, pelo seu rosto percebi que ele estavam quase para desmaia.
Para termina logo com isso, pego a marreta em minhas mãos novamente e bato fortemente em sua cabeça, fazendo assim ele morrer na hora.
É, meu trabalho já estava finalizado aqui.
– Vocês já sabem o que fazer com o corpo – Saio daquele cômodo e vou novamente para meu escritório, tinha terminado uns dos meus trabalhos, ainda faltavam mais.
[...]
Park Jimin
Eu estava sentado em meu sofá, juntamente com meus melhores amigos, desde o dia em que eu fui espancado pelo alfa nojento da lanchonete não consegui dormi sozinho, então eles vieram passar um tempo em minha casa.
Jin, Taehyung e Hyunjin estavam sentados em meu lado direito no sofá, estávamos assistindo um filme que particularmente eu estou odiando, o nome é Como eu era antes de você.
Não gostei do filme, ele não deveria ter morrido.
Estava chorando horrores junto com Taehyung, quando escuto a campainha toca, limpo as lacrimas de meus lumes e ando até a porta, logo a abro e me deparo com uma caixa imensa em frente de minha porta.
Com um pouco de dificuldade a coloco dentro de casa e fecho a porta com o pé, grito pelos meninos e logo eles aparecem.
– Que é isso? – Hyunjin e seu lado curioso se ativa e ele eufórico se aproxima da caixa para abri-la.
– Calma Hyun, eu já vou abrir.
Depois de conseguir tira a fita que prendia a caixa a abro e vejo que tinha uma carta em cima de um pano, deixo a carta de lado e retiro o pano da caixa e logo eu e os meninos damos um grito estrondoso.
Eu estava em choque olhando para aquela caixa em minha frente, meus olhos se encheram de lágrimas que começaram a escorrer pela minha bochecha, meu corpo todo tremia e eu sentia que meu coração sairia pela minha boca...
Naquela caixa tinha um corpo completamente deformado, mesmo no estado em que o corpo se encontrava conseguir indentificar o alfa que tinha me espancado no beco.
Eu já chorava horrores, estava completamente assustado com aquela situação, lembro da carta que veio junto com a caixa e a pego com minha mãos tremendo, os meninos que até agora estavam em choque olhando a caixa se aproximam de mim e eu abro a carta.
Logo começo a ler com a voz embaçada pelo choro...
Eu te jurei que iria acabar com a vida desse miserável e eu cumprir, meu amor. Ele nunca mas irá lhe machucar então não precisa ficar preocupado, meu bem.
Eu sempre cuidarei de você, i mio girasole.
Ass: Jjk
Estava estático olhando para a carta em minhas mãos, até que lembro da mensagem que recebi recentemente, ambas pessoas usaram o mesmo apelido, então significa que elas são a mesma pessoa.
Eu sentia minha vista ficar turva e me senti tonto, escuto os meninos chamarem meu nome, mas as vozes estavam longe demais e não consegui responder nada, até que sinto meu corpo cair e tudo ficar escuro...
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Oi galeraaaaaaa, tudo bem?
Espero que tenham gostado desse capítulo e desculpa qualquer erro.
Tradução: Meu girassol.
Até a próxima 😚
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Tudo Por Um Amor{Jikook/ABO}
FanfictionPark Jimin e Jeon Jungkook eram amigos desde o jardim de infância,ambos não conseguiam ficar longe por muito tempo que já sentiam saudades. Mas por conta de problemas ambos tiveram que se afastar. Jeon foi embora de sua cidade natal e Park continuou...