Uma Mulher Especial - Fanfic BTS

Capítulo 25

A parte tensa vou deixar para daqui a pouco, vou falar mais da minha história de carreira e tal.

Ji-hye: Bom, em relação a família, é horrível para não dizer outra coisa. Tenho um irmão de 22 anos e uma irmã de 18, minha mãe morreu quando eu tinha 8 anos. Sobre estudos me formei na escola com 15 anos e na faculdade com 18. Antes de acabar a escola eu já fiz alguns investimentos com ajuda do meu vô e da minha madrinha, a Senhora Park.

Namjoon: A Senhora Park é sua madrinha?

Ji-hye: Sim, era uma grande amiga da minha mãe. Comecei a construir minha impresa de artes com 17 anos e fui expandindo até chegar ao ponto que está hoje. Era isso que queriam saber?

Jimin: Por que não sai um pouco da biografia e vai um pouco para a Ji-hye?

Aaaa... hahahah então é isso.

Ji-hye: Como sabem queria muito ser uma idol, então sei dançar, cantar, fazer rap, atuar e tudo isso. Minha cor preferida é azul, adoro girassol, sei tocar piano, violão, violino, flauta e bateria. Também sei jogar vôlei, basquete e handebol. E claro, sou uma Army desde 2013 e adoro ser sua gerente.

Jimin: Essa é a nossa Ji-hye.

Ficamos conversando sobre as atividades do fim de ano e eles perguntaram mais algumas coisas sobre o meu trabalho e a casa. Eu nunca faria uma casa tão grande. Meu vô era o homem mais rico da Coreia do Sul e tinha uma família grande e adorava uma casa grande. Esse terreno vale centenas de milhões de dólares é um exagero.

Quando chegou a sobremesa eles gostaram bastante. Quando falei que eu que fiz ficaram surpresos

Tae: Não sabia que podia cozinhar tão bem.

Ji-hye: Quem não sabe cozinhar? Essa é uma receita de família que minha mãe me passou.

Jungkook: Sua mãe era incrível ma cozinha.

Hoseok: Hye, se não for muita intromissão, posso perguntar o que aconteceu com ela?

Eu acabei apertando forte os talheres. Jin deu um tapinha no ombro do Hoseok. Olhei para a mesa e vi que eles tinham terminado de comer.

Ji-hye: Venham comigo por favor.

Me levantei e fui andando até o elevador. Eles ficaram em silêncio o tempo todo e o Hoseok tava bem mal. Descemos para o subsolo 3, que é menor que os outros, sendo só três cômodos. É um lugar fechado e bem "dark" assim digamos. Eu ligo as luzes, deixando bem visíveis os papéis colados nas paredes ou em pilhas nas mesas. Certeza que me acham um doida, ainda mais com fotos de algumas pessoas surradas e outras mortas.

Ji-hye: Assassinada. Minha mãe foi Assassinada pelo meu pai, Hoseok.

Parece que eles passaram pó de arroz no rosto do quão branco ficaram. E a cara de pena... odeio essa cara.

Ji-hye: Não precisam ter pena de mim. Eu vou superar isso... atacando de volta.

Namjoon: Ji-hye. Do que está falando?

Ji-hye: Vou derrubar o meu pai. Até que não tenha nada em que ele possa se segurar, até que ele não tenha nada e possa sofrer pelo resto da vida.

Eles ficaram assustados de mim agora. Acho que falei parecido de quando interroguei o cara na frente deles.

Ji-hye: Quando eu explicar tudo, vão entender.