Voldemort havia ganhado e um novo governo estabelecido.
O mundo já não era mais o mesmo e agora Hermione estava indo lutar por sua vida em um jogo de sobrevivência junto com antigos colegas da escola e trouxas.
Senhoras e Senhores...
Sejam Bem-Vind...
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Voldemort estava sentado, acima de todos enquanto assistia os tributos passarem, os comensais conversavam em suas costas.
O público aplaudia a cada tributo que estrava, acenando com animosidade fingida. Dolohov estava ao seu lado analisando os participantes. Voldemort desejou ter sua Nagini rastejando em seus braços novamente.
Maldito o dia em que Harry Potter matou sua cobra com a espada estupida da Grifinória. Mas Voldemort o matou por isso, sua raiva e seu desejo de matar o garoto que tanto atrapalhava seus planos, fez seu sangue borbulhar e com um feitiço rápido Harry Potter estava morto.
-Oh Sr. Nott, como foi a visita ao segundo distrito? -Voldemort perguntou e viu o homem tremer.
Muitos tremiam em sua presença, alguns com medo outros de admiração e havia também os que tremiam de raiva. O bruxo adorava esse último, eram como cães raivosos e nada do que uma lição os fizesse mansos.
-Nós os contemos, meu senhor. Os líderes do movimento foram pegos e torturados em público. -Voldemort se agradou da notícia -Mas a causa da rebelião foi um tributo voluntário, senhor. Hermione Granger, amiga de Harry Potter. A sangue-ruim têm uma fama que a segue antes mesmo da guerra, d-dizem que se Harry Potter não pode te matar...ela pode.
A multidão gritou e Voldemort desviou sua atenção para um ponto brilhante no corredor dos tributos. Dois jovens do segundo distrito estravam, suas roupas eram como o fogo que queimava, ardendo brilhantemente e com as mãos juntas eles acenavam para o público.
-É ela, Milorde. A garota que falei, e o garoto Malfoy ao lado. O público sussurra que vão ser os novos vencedores.
Um movimento de sua varinha era o bastante para que o homem estivesse se contorcendo ao chão. Pobres mentes vazias, depois de tudo o que ele ofereceu, ainda pensavam em matar aquele que teve misericórdia de suas vidas. Ele mostraria a eles, novamente, do que era capaz.
-Dolohov! - O Comensal se curvou e esperou -Quero Hermione Granger e Draco Malfoy mortos.
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-Está muito... -Draco Malfoy a olhou por inteira e Hermione sentiu suas bochechas corarem.
-Estou esquisita. Têm tanto brilho em mim que me sinto como as luzes de uma árvore de Natal.
Hermione não poderia escolher palavras melhores para descrever em como se sentia desconfortável. Era a noite de entrevistas e Pansy havia a colocado em um vestido tão dourado como as luzes de fada de Hogwarts. Uma coroa adornava sua cabeça e alguns fios de seu cabelo tinham ouro, realmente ouro neles. Havia também glitter em seus braços.
-Eu, na verdade, ia dizer que ouro combina muito bem em você -O Sonserino ergueu suas sobrancelhas e riu da forma como a grifinória fazia careta no espelho.
