E tudo o que S/n queria era ter uma vida comum, com um passado sombrio ela tenta recomeçar em Tóquio, mas o que não esperava era que um líder de uma gangue tão temível ficasse de olho nela e para a sua surpresa ele tentaria ter você a qualquer custo...
QUANDO CHEGUEI EM casa vi o Sanzu deitado na minha cama.
- Você é folgado - disse me deitando ao seu lado. - Resolveu aparecer né.
- Eu te mandei mensagem esses dias, mas a mocinha não me respondeu - disse ele me olhando levemente. - Então decidi aparecer aqui para vê se não estava me evitando ou algo do tipo.
- Relaxa não estava te evitando - disse calmamente, um pouco disse é verdade. - Estou ocupada com alguns assuntos da gangue, nada demais.
Sanzu me olhou calmamente e depois riu, ele pegou o cigarro e começou a tragar.
- Então o que planeja fazer agora? - perguntei lhe encarando.
- Quero transar apenas - disse ele rindo. - E me drogar com você, é claro.
- Não podemos negar - disse rindo.
- Só não vai poder ligar para seus ex - disse Sanzu me olhando e eu apenas concordei. - Se não vamos ter problemas, ainda mais se eles descobrirem vão ficar uns putos.
Sorri novamente e peguei o cigarro tragando logo em seguida. Respirei fundo e senti a brisa começar a fazer efeito, as vezes demorava, mas quando via misericórdia sai de perto.
- Tá querendo transar? - perguntou Sanzu tocando na minha coxa e apertando levemente.
- Pode ser - disse sorrindo de lado. - Dessa vez não quero está muito chapada.
- Como desejar - disse Sanzu mordendo meu pescoço. - Já vou avisando que posso saí fora do controle.
- Dessa vez eu que vou dominar - disse sorrindo e tocando em seu pescoço.
- Tem certeza que quer fazer isso? - perguntou ele sorrindo de canto. - Depois terei que me vingar.
- Tanto faz, mas hoje eu que mando nessa porra - disse sorrindo e subindo encima do Sanzu, que me segurou com tudo. - Você será a minha vadia hoje!
Ele sorriu e comecei a rebolar em cima do seu membro ainda coberto, dando sinal de vida. Arranquei sua camisa, mostrando seu peitoral malhado, sorri e comecei a morder e arranhar.
- Porra - disse ele sorri ainda mais.
Sanzu segurou minha bunda, me fazendo sentar com tudo.
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Do nada aquela cena veio com tudo na minha mente, aquele cara estranho. Mas o pior foi que sentir um aperto na minha intimidade, beijei com tudo o Sanzu. Imaginando que era ele, ele retribuiu e ficamos nos beijando intensamente.
Autora
S/n separou o beijo do Sanzu e saiu do seu quarto, ela foi caminhando até o quarto do seu pai. Foi até o armário da sua madrasta e achou um chicote, algemas e uma venda. Ela sorriu e voltou para Sanzu, que estava ainda se recuperando do intenso beijo.
