Capítulo 28

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Meus amores, tudo bem com vcs? Espero que sim. Desculpe a demora em postar capítulos novos. Minha têm sido uma loucura. Espero que me entendam e não me abandonem. Pf, votem no capítulo,  comentem. É uma forma de me ajudarem à  divulgar o livro, mas, acima de de qualquer coisa, é uma forma de saber se vcs estão gostando. Tem tantos leitores que apenas leem o capítulo, não comentam, não votam. Isso causa um falta de estímulo muito grande, principalmente porque tenho o cuidado de escrever de uma forma tão carinhosa e cuidadosa. Então, antes de começar a leitura do capítulo, já deixa seu voto aí. Bjss.




Certas situações vividas são fortes demais para ficarem apenas em nossos pensamentos. Essas, se alojam na alma...

Alef Ramos

Victor.

Na manhã seguinte, acordei cedo, tomei café e saí do apartamento do Arthur antes que ele me visse. Eu precisava descobrir o real motivo daquele ódio gratuito do Marcelo. E seria no apartamento dele que, eu descobriria isso.

No elevador, eu conseguia ouvir as batidas do meu coração. Marcelo não sabia da minha visita inesperada, e eu havia conversado com o sindico sobre não avisar ao Marcelo da minha subida ao seu apartamento. Era uma surpresa. Talvez, uma surpresa não tão agradável.

Toquei a campainha do seu apartamento. Alguns segundos se passaram, até que ouço o barulho da fechadura sendo destrancada. A porta abriu-se , e logo em seguida, veio a surpresa:

— Fernandez?

— Senhor, Victor?

Não acreditei no que estava vendo. Como o Fernandez poderia estar no apartamento do Marcelo? Por um segundo, cogitei a possibilidade de ter entrado no condominio errado, mas isso seria impossível. Eu já havia estado aqui muitas vezes.

— Aconteceu alguma coi... — Disse, Marcelo. Aproximando-se até à porta e me vendo parado o encarando.

— Acho que cheguei na hora errada. Me desculpe. — Eu disse, virando-me em direção ao elevador, mas o Marcelo atravessou a porta e segurou a minha mão direita.

— Não, Victor. Você deve estar pensando algo errado sobre tudo isso. — Disse, Marcelo.

Olhei para a minha mão e logo em seguida em seus olhos. Marcelo soltou-me.

— Estou? — O questionei.

— Está. — Marcelou afirmou com uma convicção inabalável.

— Marcelo, eu não devia ter vindo aqui sem avisar. Certamente você estava ocupado. Olha como você está. — Disse, observando Marcelo apenas de cueca boxer branca.

Marcelo manteve-se em silêncio. Aparentemente ele sabia no que eu estava pensando. Em qual situação qualquer pessoa pensaria que ele estava envolvido naquele momento.

— Pessoal, eu posso ir embora para vocês conversarem melhor. — Disse, Fernandez.

Quebrando o silêncio. Eu havia até esquecido que ele estava ali também. De cueca!

— Não precisa. — Falei.

— Sim, por favor. — Disse, Marcelo. Me contrariando. — Depois nós conversamos, Fernández. Eu e o Victor precisamos ter uma conversa à sós.

O irmão da minha melhor amiga - Vol 2 - O final (Romance gay)Where stories live. Discover now